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Vendas externas do Agro ultrapassam US$ 100 bilhões no acumulado de 12 meses
As exportações do agronegócio atingiram US$ 100,10 bilhões entre dezembro de 2017 e novembro de 2018 (+5,2%), ultrapassando a marca de US$ 100 bilhões. O aumento das exportações ocorreu em função do incremento da quantidade exportada (+ 5,3%).
“A superação da marca dos 100 bilhões de dólares de exportações anuais do agronegócio brasileiro reflete tanto a boa gestão do Ministério da Agricultura como a excelência do nosso setor produtivo”, comemora o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro e Silva.
Recorde para o período ocorreu entre dezembro de 2012 e novembro de 2013, quando o Brasil exportou US$ 100,70 bilhões em produtos do agronegócio, conforme dados do boletim da Balança Comercial do Agronegócio divulgado nesta segunda-feira (17).
A participação do setor nas exportações totais brasileiras, registraram 42,1% (-1,9 ponto percentual em relação ao período anterior, que foi de 44%).
Vendas em novembro
As exportações do agro, no último mês, atingiram US$ 8,37 bilhões, em alta de 18,3%. Apesar desse crescimento, a participação dos produtos do agronegócio no total exportado pelo Brasil no período diminuiu, passando de 42,4% para 40,0%.
As importações tiveram incremento de 2,2% no mês de novembro, com US$ 1,18 bilhão. O saldo da balança comercial do agronegócio alcançou US$ 7,20 bilhões (+21,4%).
Em relação aos produtos exportados em novembro deste ano, destacam-se os recordes da soja em grãos, café verde, celulose, papel, carne bovina in natura e algodão.
As vendas de soja em grãos, que alcançaram valor e volume recordes para todos os meses de novembro, registraram no período 5,07 milhões de toneladas (+136,6%), num total de US$ 2 bilhões (+145,7%).
O café verde obteve recorde em quantidade para todos os meses, em alta de 44,5% em relação a novembro de 2017, com 234 mil toneladas.
As exportações de carne bovina in natura foram recorde para novembro, com US$ 521,75 milhões. Em relação à quantidade, também houve recorde para o mes, com 130,57 mil toneladas comercializadas.
O principal produto negociado no setor de produtos florestais foi a celulose, com o valor recorde novembro de US$ 649,40 milhões (+17,6%) e quantidade também recorde de 1,24 milhão de tonelada (+14,2%). As vendas externas de papel igualmente foram recorde, com a soma de US$ 184,04 milhões (+13,9%), para quantum também recorde de 185,98 mil toneladas (+5,6%).
Nas fibras e produtos têxteis, houve destaque do algodão, com recordes no valor e quantidade exportada. As vendas somaram US$ 344 milhões (+36,6%), com 198 mil toneladas do produto comercializadas.
Confira a Balança Comercial do Agronegócio resumida
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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