Economia
Vendas dos supermercados cresceram 2,07% em 2018
O setor supermercadista cresceu 2,07% em 2018, na comparação com o ano anterior. Segundo dados divulgados hoje (5) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em dezembro, as vendas do setor em valores reais aumentaram 21,13% na comparação com novembro e 3,93% em relação ao mesmo mês do ano de 2017.
De acordo com a Abras, o resultado acumulado de 2018 ficou um pouco abaixo da estimativa de 3% feita no começo do ano passado e revista para 2,53% em julho.
O presidente da Abras, João Sanzovo Neto, disse que o ano de 2018 não teve fôlego para crescimentos mais expressivos, conforme esperava o setor. “Começamos bem, mas fomos surpreendidos com a paralisação dos caminhoneiros no final de maio, impactando no preço dos combustíveis e dos alimentos por causa do desabastecimento. Sem esses fatores, provavelmente, teríamos alcançado melhores resultados.”
Sanzovo destacou ainda a desconfiança dos consumidores após a crise, o que levou as pessoas a ponderar seus gastos. “Também houve a influência das incertezas do cenário político, causadas pelo ano de eleições. Mesmo assim, crescer 2,00% nesse cenário é muito positivo, e foi nosso melhor resultado desde 2015”, disse.
Ele destacou as expectativas para este ano estão melhores, principalmente após a definição do novo governo. “Estamos otimistas e esperançosos de que 2019 será melhor que o ano de 2018. As projeções do mercado financeiro estão positivas, com juros e inflação controlados. A confiança dos empresários segue em alta, como vimos na nossa última pesquisa e, diante desse cenário, projetamos um crescimento em torno de 30% nas vendas deste ano”, ressaltou.
Abrasmercado
O custo da cesta de produtos Abrasmercado, com 35 itenos de largo uso, subiu 0,92% em dezembro, passando de R$ 461,48 para R$ 465,71. No acumulado do ano, de janeiro a dezembro, o custo da cesta aumentou 3,72%.
Os produtos cujo preço mais caiu foram farinha de mandioca (-7,18%), massa sêmola espaguete (-5,93%), desinfetante (-4,42%) e xampu (-4,20%). Os que mais subiram foram cebola (24,41%), batata (14,30%), feijão (8,54%) e carne traseiro (3,55%).
A Região Centro-Oeste apresentou a maior alta nos preços, 2,31%, com a cesta chegando a R$ 442,25 ante R$ 432,25, registrados em novembro. O resultado foi impulsionado, principalmente, por Campo Grande. A única queda no valor da cesta Abrasmercado foi registrada na Região Norte ( 0,95%).

Economia
Petrobras anuncia aumento do diesel
A Petrobras anunciou um aumento de R$ 0,22 no preço do litro do diesel para as distribuidoras, elevando o valor médio para R$ 3,72 a partir de 1º de fevereiro. A estatal justificou a alta pela defasagem dos preços internos em relação ao mercado internacional, que estaria entre 14% e 17%, segundo a Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis).
Além do reajuste da Petrobras, o diesel também será impactado pelo aumento do ICMS, que subirá R$ 0,06 por litro, passando para R$ 1,12. A medida, aprovada no ano passado, entra em vigor no mesmo dia e contribui para a alta nos preços.
O mercado vinha pressionando a estatal pelo reajuste, temendo uma intervenção governamental semelhante à do governo Dilma Rousseff, quando a contenção artificial dos preços gerou um prejuízo estimado de R$ 100 bilhões à Petrobras.
Fonte: Repórter MT
Cidades
Com a maior produção do país, MT tem 9,5 vezes mais cabeças de gado do que gente
Mato Grosso é o estado com a maior produção de bovinos no país, com 9,5 vezes mais cabeças de gado do que habitantes, conforme os dados divulgados pela mais recente Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado é líder na produção entre os estados brasileiros desde 2004, seguido pelo Pará e Goiás, respectivamente.
Segundo o estudo, o rebanho bovino de Mato Grosso aumentou 5,6%, passando de 32.424.958 cabeças de gado, em 31 de dezembro de 2021, para 34.246.313, na mesma data de 2022.
Se comparado com o número de habitantes (3.658.813), o estado possui mais de 9 cabeças de gado por pessoa.
De acordo com a analista da PPM, Mariana Oliveira, a produção de bovinos tem aumentando no Brasil desde 2019, por causa dos bons preços da arroba e do bezerro vivo.
“Houve um processo de retenção de fêmeas para reprodução, devido aos preços mais atrativos. Mas a expectativa é de que a alta dos preços tenha se encerrado em 2022, quando observamos, também, aumento no abate de fêmeas”, aponta.
Fonte: G1
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