quarta, 17 de abril de 2024
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Veja 5 hatches médios seminovos pelo preço de modelos compactos zero quilômetro

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As pessoas que realmente gostam de dirigir estão com medo. Desde a década passada, todos os hatches médios que ainda se importavam com a dirigibilidade, dinâmica de condução e a esportividade foram desaparecendo. Em seu lugar, brotaram os SUVs compactos que não chegam nem perto da sofisticação dos antigos modelos médios. O público passou a comprar carros compactos pelo preço de médios, e as montadoras começaram a focar cada vez mais nesse novo fenômeno.

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Atualmente, os hatches médios correspondem a 0,6% do mercado brasileiro. No passado, esse número já chegou a 6%, mostrando como este navio está afundando. Ao menos, o mercado de seminovos ainda conta com boas opções de compra para quem não abdica o prazer de dirigir. Partindo disso, a reportagem do IG Carros elege 5 hatches médios
seminovos pelo preço de modelos compactos zero quilômetro. Acompanhe!

1 – VW Golf 1.4 Highline 2014 – entre R$ 62 mil e R$ 65 mil


Entre os hatches médios, o Golf Highline 2014 ainda era importado da Alemanha com câmbio DSG
Divulgação

Entre os hatches médios, o Golf Highline 2014 ainda era importado da Alemanha com câmbio DSG

Em 2013, a Volkswagen finalmente trouxe a nova geração do Golf
da Alemanha, colocando um fim definitivo no antigo modelo “Sapão”. Eles chegaram ao Brasil com motor 1.4 de 140 cv e câmbio automático de dupla embreagem DSG, que seria abandonado dois anos depois com a nacionalização. O modelo pode ser encontrado nos classificados online por preços entre R$ 62 mil e R$ 65 mil. O mesmo valor de um Polo 1.6 zero quilômetro, com poucos equipamentos.

Além de ser completíssimo (contanto com controle de estabilidade, sensores de estacionamento e airbags laterais), conta com uma ótima central multimídia com todos os tipos de conectividade. Start-stop
, freio de estacionamento eletrônico e auto-hold
completam o pacote de conveniência. De acordo com a VW, o modelo vai de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos.

2 – Hyundai i30 1.8 MPI 2014 – a partir de R$ 60 mil


O Hyundai i30 vinha de Ulsan (Coreia do Sul) e foi um dos hatches médios mais badalados de sua época
Divulgação

O Hyundai i30 vinha de Ulsan (Coreia do Sul) e foi um dos hatches médios mais badalados de sua época

Também é possível comprar o badalado Hyundai i30 da última geração, e ainda economizar R$ 8 mil em relação ao HB20 1.6 Premium com câmbio automático. Encontramos o modelo importado da Coreia na casa dos R$ 59 mil nos classificados online, podendo variar conforme a quilometragem.

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O modelo 1.6 era muito criticado, mas a versão 1.8 a gasolina conseguia ser ainda mais potente que o antigo 2.0 da geração anterior. São 150 cv de potência e 18,2 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. De acordo com a marca, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 12 segundos.

3 – Chevrolet Cruze 1.8 Sport6 – entre R$ 56 mil e R$ 60 mil


O Chevrolet Cruze se destaca entre os hatches médios, custando o mesmo que um Onix Activ
Divulgação

O Chevrolet Cruze se destaca entre os hatches médios, custando o mesmo que um Onix Activ

Se você acessar o site da GM para configurar o Onix mais caro possível, sairá com um modelo Activ com motor 1.4 e câmbio automático por salgados R$ 68.680. Sabe o que custa bem menos que isso? O Cruze
2016, que ainda traz câmbio automático, motor 1.8 Ecotec e um pouco do cheiro de novo.

O Cruze era capaz de desenvolver 144 cv de potência e 18,9 kgfm de torque, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,2 segundos. Ele já contava com sistema MyLink, controle de estabilidade e tração e até mesmo faróis com regulagem de altura. Uma opção completa e sofisticada para quem não faz questão de um Onix zero quilômetro.

4 – Ford Focus 1.6 SE 2016 manual – entre R$ 58 mil e R$ 63 mil


Focus 1.6 é um dos hatches médios mais acertados de sua categoria, e ainda consegue ser mais barato que o Ka Freestyle
Divulgação

Focus 1.6 é um dos hatches médios mais acertados de sua categoria, e ainda consegue ser mais barato que o Ka Freestyle

Infelizmente, o Focus está no fim de sua produção na Argentina. É uma pena, tratando-se de um dos modelos mais emblemáticos da última década. Ainda mais pensando que um Ford Ka 1.5 Freestyle com câmbio automático já chega a alarmantes R$ 67.990. Pelo menos, o mercado de seminovos pode nos brindar com algumas surpresas, como o Ford Focus 1.6 SE com câmbio manual de cinco marchas a partir de R$ 58 mil.

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Seu motor desenvolve 135 cv de potência e 16,7 kgfm de torque, acelerando de 0 a 100 km/h em 11,4 segundos. Bem equipado, traz controle de estabilidade e tração, monitoramento da pressão dos pneus e sistema de chamada de emergência. Fica devendo airbags laterais, mas continua sendo uma ótima compra para quem quer um hatch manual. Apesar de primitiva, a central multimídia traz conexão USB e Bluetooth.

5 – Fiat Bravo 1.4 T-Jet 2016 manual – entre R$ 58 mil e R$ 60 mil


Fiat Bravo T-Jet foi um dos hatches médios esportivos mais em conta do Brasil, com motor 1.4 turbo
Divulgação

Fiat Bravo T-Jet foi um dos hatches médios esportivos mais em conta do Brasil, com motor 1.4 turbo

O Fiat Bravo T-Jet saiu de linha em 2016, e acabamos ficando órfãos de um verdadeiro hot-hatch. Para nossa alegria, o modelo pode ser encontrado no mercado de seminovos por R$ 58 mil – mais em conta que um Fiat Argo 1.3 Drive com o confuso câmbio automatizado GSR, (R$ 63.590).

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Com muita pimenta, o Bravo T-Jet entrega 152 cv de potência e 21,1 kgfm de torque, com câmbio manual de seis velocidades. Pisando fundo, vai de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos, antes de atingir 206 km/h de velocidade máxima. Uma boa opção para quem procura por um carro mais esportivo entre os hatches médios
.

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F-150 Lightning será a primeira picape elétrica Pace Car da Nascar

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F-150 Lightning adesivada para comandar o grid da Nascar, que acontece durante o próximo final de semana
Divulgação/Ford

F-150 Lightning adesivada para comandar o grid da Nascar, que acontece durante o próximo final de semana

A Ford anunciou nesta quarta-feira que o Pace car da etapa da Nascar em Martinsville será um carro  elétrico. A F-150 Lightning será o terceiro modelo elétrico da montadora de Detroit a comandar uma prova da categoria.

Fazendo oposição ao motor V8 de 5.8L que equipa os modelos da Nascar e geram entre 550 e 670 cv, dependendo da configuração, a F-150 Lightning possui dois motores elétricos que combinam para 563 cv e 107 kgfm de torque, e o Vice Presidente de veículos elétricos da marca, Darren Palmer, espera que os torcedores da Ford fiquem impressionados com a picape:

“Mal podemos esperar aos nossos fãs do que a F-150 Lightning é capaz. Fazendo 0 a 100 km/h em 5 segundos, acredito que vamos chamar alguma atenção na pista.”

A versão elétrica da F-150 vem sendo um grande sucesso para a montadora, tendo sido realizados quase duzentos mil pedidos de reserva desde que o modelo foi revelado, em maio de 2021. A montadora até revelou que irá aumentar a produção da F-150 Lightning de 40 mil unidades por ano para 150 mil até o meio de 2023.

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“A resposta dos consumidores à picape Lightning foi tão positiva que decidimos trazer o modelo para um evento da Nascar. Sabemos que quem estará presente adora caminhonetes e estamos confiantes que vão gostar ainda mais quando assistirem a F-150 Lightning liderando o pelotão”, disse Jeannee Kirkaldy  Gerente de Marketing de competições da Ford Performance .

A F-150 Lightning será o terceiro modelo elétrico da Ford a servir como Pace Car em uma prova da Nascar. O primeiro foi o Focus EV, de 141cv que comandou a etapa de Richmond, em abril de 2012, mais recentemente o Mustang Mach-E comandou a prova de Talladega no ano passado.

A etapa de Martinsville da Nascar Cup Serie s acontecerá no sábado (9) às 20h30 e será transmitida para o Brasil no canal Bandsports na TV fechada.

Fonte: IG CARROS

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Conheça os padrões de conectores para carregar um carro elétrico

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Não há um consenso mundial sobre um padrão a ser adotado para carregar os veículos elétricos até o momento
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Não há um consenso mundial sobre um padrão a ser adotado para carregar os veículos elétricos até o momento

Ao dirigir um carro elétrico, o motorista sempre ficará atento à autonomia do veículo e à localização dos eletropostos pelo trajeto já que achá-los pode não ser tarefa tão simples, ainda mais com pouca autonomia no carro. Mas além dessas preocupações, ao chegar aos pontos de carregamento surge mais uma: O conector do posto é compatível com meu carro?

Antes de apresentar os tipos de plugues disponíveis, é necessário entender primeiro o tipo de corrente elétrica que cada estação de recarga fornece. Correntes elétricas são o movimento de elétrons através de um material condutor, que se movem a fim de equilibrar a diferença de potencial elétrico entre as extremidades.

Existem dois tipos de correntes elétricas: Correntes alternadas e correntes contínuas . Basicamente, o que define o tipo de corrente é a movimentação das partículas, na corrente contínua os elétrons se movem apenas em um sentido, enquanto na corrente alternada, o movimento é variável.

Nos carregadores DC a corrente já é convertida antes das “bombas” dos eletropostos
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Nos carregadores DC a corrente já é convertida antes das “bombas” dos eletropostos

Existem os carregadores AC e DC (Corrente Alternada e Corrente Contínua, em inglês). O tipo mais comum é o AC, de corrente alternada. Esse tipo de corrente é mais fácil de ser transportado pela rede elétrica, por isso é o utilizado nas residências e na maioria dos eletropostos.

Ao conectar um carregador AC no seu carro elétrico o tempo de recarga será longo, pois a corrente alternada é convertida em corrente contínua dentro do próprio carro, que é o tipo utilizado pelas baterias.

Nos carregadores DC a corrente já é convertida antes das “bombas” dos eletropostos , e ao ser conectado no veículo a energia vai diretamente para as baterias, reduzindo assim o tempo gasto para recarregar o veículo.

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Não há um consenso mundial sobre um padrão a ser adotado para carregar os veículos elétricos, cada continente tem um formato. Sobre cada um deles, a reportagem de iG Carros conversou com Tiago Garcia, youtuber e dono do canal “Meu Carro Elétrico”.

1 – J1772 e CCS1

O Padrão J1772 é regulamentado pela SAE (Sociedade de Engenheiros Automotivos) e busca simplificar os conectores de carregamento  de elétricos. Esse padrão é utilizado na América do Norte e Japão. A partir deste modelo nasceu o padrão CCS1 de carregamento em corrente contínua (DC), ambos são muito similares, mas o padrão para recarga rápida possui dois conectores extras, específicos para a corrente contínua.

2 – CHAdeMO

Apesar do padrão de recarga em corrente alternada japonês ser o mesmo do norte-americano, o sistema de carga rápida é diferente. O modelo é fabricado desde 2009 e foi pioneiro na eletrificação dos modelos japoneses, é utilizado somente no mercado asiático e alguns veículos como os modelos da Tesla que são importados vem com o adaptador.

3 – Mennekes e CCS2

O padrão europeu é o mais comum de ser encontrado no Brasil , já que muitos veículos elétricos disponíveis aqui são importados do Velho Continente. O padrão tem esse nome devido à empresa que o fabrica. Assim como no modelo norte-americano , a entrada de carregamento rápido é apenas uma adaptação da entrada comum, o que facilita na hora de realizar a recarga rápida.

4 – GB/T

O maior mercado de carros elétricos do mundo tem seu próprio padrão de carregamento. Além da China o padrão GB/T é utilizado também na Índia. É o modelo encontrado nos carros elétricos vendidos pela JAC no Brasil, mas a marca disponibiliza o adaptador que converte o europeu dos eletropostos para o chinês encontrado no veículo. Mas vale atenção: apesar de ter o mesmo nome para as versões de corrente contínua e alternada, os encaixes não são os mesmos.

5 – Tesla

O último padrão disponível é o desenvolvido pela fabricante estadunidense Tesla. O modelo da empresa de Elon Musk não diferencia corrente alternada de corrente contínua, o que fará a diferença da velocidade é o ponto de recarga. Os modelos da Tesla disponíveis no Brasil podem enfrentar dificuldades ao utilizar os postos de carga, por serem importados independentemente, o padrão encontrado no carro será o do país de origem do carro.

No Brasil o padrão mais comum é o mesmo utilizado na Europa, tanto para recargas de corrente alternada quanto de corrente contínua. Um padrão global de carregadores elétricos poderia facilitar a vida das montadoras que importam seus veículos elétricos ao redor do mundo e também dos compradores, que não precisariam ter mais dúvidas.

Fonte: IG CARROS

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