sábado, 19 de abril de 2025
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Valorização do dólar faz preço da carne disparar e picanha chega a R$ 52 em MT

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O churrasco de final de ano vai ficar mais caro. A carne bovina está 18,6% mais cara este mês se comparada com igual mês do ano passado em Mato Grosso. O preço médio do quilo tem custado R$ 25,9, enquanto que em Novembro de 2018 estava a R$ 21,8.

O preço médio do quilo tem custado R$ 25,9, enquanto que em 2018 estava a R$ 21,8

A maior elevação de preço ocorreu nos cortes nobres como a picanha, que ficou 39,1% mais cara passando de R$ 37,5/kg e chegando a R$ 52,3/kg. Os dados são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

A capa de filé ficou 28,5% mais cara este mês em relação a um ano, passando de R$ 14,3 para R$ 18,4/kg. Em seguida, a fraldinha foi o terceiro corte com maior elevação de preço no período, ficando 20,7% mais cara e sendo vendida pelo preço médio de R$ 23,4/kg.

Até cortes mais baratos, como a costela, está 19% mais caro, passando de R$ 12/kg a R$ 14/kg no período analisado.

O economista Amado de Oliveira, que é consultor da Acrimat, explica que diversos fatores influenciam o aumento do preço da carne. Umas das variáveis preponderantes é a valorização do dólar frente ao real, que tem impulsionado mais exportação da carne em busca de mais lucros.

Amado também cita o aumento do custo de produção da carne bovina influenciada por elevação no custo de insumos, medicamentos, e da energia elétrica  – que afeta diretamente as indústrias frigoríficas.

“Apesar de parecer um aumento no preço da carne, para o criador está sendo momento de recuperação de valor, já que nos últimos 10 anos, o preço da carne cresceu metade da inflação acumulada no período”.

 

FONTE: RD News

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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