sábado, 25 de janeiro de 2025
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Cidades

Unemat doa máscaras modelo “Face Shield” reutilizável e ajustável para profissionais da Saúde

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A Universidade do Estado de Mato Grosso-Campus universitário de Diamantino continua sendo uma das grandes parceiras do município de Diamantino para o enfrentamento ao coronavírus (Covid-19). No mês passado, a instituição doou 30 máscaras modelo “Face Shield”, reutilizável e ajustável, para profissionais da Saúde do município.

As máscaras em acrílico foram produzidas pelo projeto “Face Shields: de uso individual para profissionais da saúde”, desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia Aplicada (NTA), UNEMAT – Campus universitário de Barra do Bugres, com apoio de parceiros.  A produção segue o modelo de protetor facial disponibilizado pelo Projeto Higia e tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Os itens foram produzidos pelaUniversidade do Estado de Mato Grosso, conforme a Resolução RDC nº 356, de 23 de março de 2020. Os protetores são construídos com uma armação feita de filamento poliácido láctico (PLA), impressos em impressora 3D e folhas de acetato para proteção frontal do profissional de saúde.

De acordo com a diretora da Faculdade de Ciências da Saúde, Karina Nonato Mocheuti, a iniciativa faz parte das ações desenvolvidas pela UNEMAT, para conter a pandemia do novo coronavírus. Dessa forma, professores, acadêmicos e demais parceiros se uniram em uma rede de solidariedade e já podem contribuir com a Saúde do município com a doação.

“Essas ações ocorrem para somar o escopo de atividades sociais e científicas que a UNEMAT tem desenvolvido no enfrentamento ao novo Coronavírus, desenvolvendo seu papel social e evidenciando a sua relevância para a educação no Estado de Mato Grosso”, explica. 

A secretária de saúde de Diamantino, Cleide Anzil, agradeceu pela parceria e falou sobre a importância desta união entre o poder público as instituições públicas, empresas privadas e a comunidade em geral na luta contra a Covid-19. “Nossa gratidão e reconhecimento por tantos projetos inovadores e solidariedade de parceiros como a UNEMAT e todos os envolvidos neste projeto, e tantos outros que nos ajuda, amparando nossos profissionais, no combate a este momento que estamos vivendo.”, destacou.

Mais ações e projetos 

Além da doação de máscaras de proteção facial, a UNEMAT Campus de Diamantino emprestou um respirador mecânico que oferece modos ventilatórios, permitindo o monitoramento da condição de pacientes adultos e pediátricospara ser utilizado na ala especial  para a COVID – 19 do Hospital e Maternidade São João Batista.

Outros projetos foram desenvolvidos por alunos bolsistas do Programa Formação de Células  Cooperativa (FOCCO) os quais auxiliaram com orientações pelas redes sociais sobre medidas de prevenção, isolamento social, higienização, dentre outras medidas de combate ao coronavírus, para além, no geral a UNEMAT tem contribuído com treinamentos para EAD e mídias digitais para os profissionais que atuam nas instituições de saúde para o enfrentamento da COVID-19, quanto ao uso adequado dos EPi´s  e promovendo articulações com Comitê deAcompanhamento do Coronavírus da própria universidade com alguns municípios. 

Fonte: AMM

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Nasce em Rondonópolis bebê de grávida mantida viva por aparelhos após morte cerebral

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Nasceu na manhã desta sexta-feira (24), o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma e ter morte cerebral decretada, no dia 1º de janeiro.

O bebê é um menino. Ele nasceu com 900 gramas e foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Já os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados. A cirurgia foi acompanhada pelo pai da criança, João Matheus Silva, de 23 anos, e pelos avós paternos.

A previsão era de retirar o bebê em fevereiro, quando Joyce completaria sete meses de gestação, no entanto, ela teve uma complicação respiratória e a equipe médica decidiu antecipar o parto.

O corpo da mãe está sendo preparado para ser transferido para Tocantins, estado onde o casal vivia antes de se mudaram para Mato Grosso.

De acordo com o obstetra Pedro Luiz Silva, um dos médicos que acompanhou o caso de perto, o bebê é considerado ‘prematuro extremo’ e, por isso, deve permanecer algumas semanas ou meses na UTI.

Entenda o caso
No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, foi internada.

Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro. Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada no dia 1° de janeiro.

Fonte: G1/MT

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Com morte cerebral, grávida é mantida viva para salvar bebê em Jaciara

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A gestante Joyce Souza de Araújo, de 21 anos, teve sua morte cerebral constatada após sofrer a ruptura de aneurisma não diagnosticado, no dia 1º de janeiro em Jaciara. Joyce é natural de Araguaína (TO), e se mudou com o esposo e as filhas de 7 e 3 anos para Mato Grosso em julho de 2024.

João Matheus Barbosa da Silva, de 23 anos, esposo de Joyce, relatou que ela fazia acompanhamento gestacional na cidade e até o fatídico dia, nada indicava que houvesse alguma condição anormal em seu cérebro.

No dia 20 de dezembro de 2024, segundo ele, Joyce, que estava grávida de 5 meses, acordou, se arrumou para pegar os exames de rotina no hospital, mas começou a sentir muitas dores de cabeça. Assim, eles pediram uma corrida por aplicativo, e quando chegaram à unidade de saúde, ela desmaiou.

“Ela perdeu os sentidos, já não respondia. Os médicos confirmaram que ela não respondia, então ligaram para Rondonópolis, no Hospital Santa Casa, e conseguiram uma vaga para ela na UTI, só tinha uma vaga. Quando chegou lá, eles constataram que tinha rompido o aneurisma, que ninguém sabia”, disse João.

“Nos dias seguintes ela não melhorou, fizeram uma cirurgia, mas uns dias depois nos novos exames, por volta do dia 1º de janeiro, os médicos deram a morte cerebral”. Após isso, os médicos decidiram manter Joyce viva pelos aparelhos, para que a gestação continue e o parto seja realizado o mais próximo do sétimo mês.

“Eu conversei com médico aqui hoje, agora há pouco. Ele falou que pode ter a possibilidade de acontecer antes, de ter alguma infecção nela e precisar tirar antes o bebê, mas também pode acontecer depois. Se ela tiver bem, vamos tentar aguentar chegar pelo menos ao sétimo mês”, informou João.

“Eu vou ter que levar ela, mas eu vou ter que voltar, porque o bebê vai ficar aqui no hospital, no enturbador. Eu vou ter que voltar, ficar cuidando dele, mas eu vou ter continuar trabalhando. Sei que não vai ser fácil, mas vou ter que ter força”.

Com a morte cerebral constatada, a família de Joyce abriu uma vaquinha para que, quando os aparelhos sejam desligados, o corpo dela seja transladado para sua cidade natal, no Tocantins. O valor necessário, segundo ele, é de R$ 22 mil.

Entretanto, como a família espera que o bebê nasça prematuro, a quantia arrecadada também será destinada aos cuidados do recém-nascido, que precisará ficar entubado na UTI neonatal da Santa Casa.

O Pix para receber as doações é 636.426.643-69, em nome de Bela Borges da Silva, irmã de João.

Fonte: Mídia News

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