Economia
UE anuncia novas sanções à Rússia e veta importação de carvão
Publicado
5 de abril de 2022 - 11:20

O poder Executivo da União Europeia apresentou nesta terça-feira (5) o quinto pacote de sanções contra a Rússia por conta da invasão à Ucrânia, na esteira dos indícios de atrocidades descobertos após a libertação de cidades nos arredores de Kiev.
A medida, que ainda precisa do aval dos 27 Estados-membros, prevê o embargo à importação de carvão russo, proibição que pode custar 4 bilhões de euros por ano a Moscou, e o veto ao acesso de navios da Rússia a portos da UE, com exceção apenas para embarcações de transporte de alimentos, ajuda humanitária e commodities de energia.
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Além disso, o pacote prevê a proibição de acesso de caminhões russos e bielorrussos no bloco, a ampliação da lista de produtos cuja exportação para a Rússia é bloqueada, inclusive semicondutores avançados, e a interrupção total das transações com quatro bancos, totalizando 23% do setor bancário no país.
O sexto pilar da nova rodada de sanções é a proibição de participação de empresas russas em licitações públicas nos Estados-membros da União Europeia.
“Continuaremos degradando a capacidade tecnológica e industrial da Rússia”, afirmou nesta terça a presidente do Executivo da UE, Ursula von der Leyen. “Os quatro pacotes de sanções [anteriores] atingiram duramente e limitaram as opções políticas e econômicas do Kremlin. Já estamos vendo resultados tangíveis”, acrescentou.
No entanto, a Comissão Europeia mais uma vez deixou de fora o petróleo e o gás russos, uma vez que o bloco é altamente dependente de Moscou para satisfazer sua demanda por energia.
“As sanções aprovadas até o momento não bastam. É preciso aprovar medidas sobre energia e bloquear imediatamente o petróleo, o carvão e o gás da Rússia”, afirmou o secretário de Políticas Europeias do Ministério das Relações Exteriores da Polônia, Szymon Szynkowski, pouco antes do anúncio do novo pacote.
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No entanto, países como Alemanha e Áustria continuam reticentes sobre possíveis sanções contra os hidrocarbonetos russos.
“Precisamos ficar atentos com as sanções e pensar com calma sobre as consequências para nós e se não seremos mais atingidos que a Rússia”, afirmou o ministro austríaco das Finanças, Magnus Brunner, durante reunião do Conselho de Assuntos Econômicos da UE (Ecofin) em Luxemburgo.
Já o ministro das Finanças da Alemanha, Christian Lindner, admitiu que o país errou ao se tornar “tão dependente das importações de energia da Rússia”. “A política alemã sobre a Rússia no passado deve ser posta em discussão de modo crítico”, afirmou.
Em meio a esse contexto, Von der Leyen disse que Bruxelas trabalha em “novas sanções para incluir o petróleo” e está “refletindo” sobre algumas propostas dos países-membros para sobretaxar importações no setor de energia.
“As atrocidades cometidas em Bucha e outras áreas não ficarão sem resposta, e os culpados não ficarão impunes”, prometeu a presidente.
Paralelamente à UE, o governo do Reino Unido anunciou o congelamento de mais de US$ 350 bilhões em reservas russas em moeda estrangeira. “A guerra na Ucrânia só pode ser parada com a derrota de Putin”, disse a secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss.


Mato Grosso tem o 4° preço mais barato do litro da gasolina no país, com R$ 6,99. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira, 21.
O estado ficou em 16° lugar no ranking comparativo de maiores valores registrados do preço do combustível.
O valor em Mato Grosso está abaixo do preço médio do litro da gasolina no país, que ficou em R$ 7,232 na última semana. Os dados são referentes aos dias 12 a 18 de junho.
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Em Mato Grosso, o preço mínimo registrado foi R$ 6,30 o litro. Como foi feita entre os dias 12 e 18 de junho, a pesquisa da ANP ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras nas suas refinarias.
G1/MT
Cidades
ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%
Publicado
3 de junho de 2022 - 09:58Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.
A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.
Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.
Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.
Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez
No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.
A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.
Aumento deve ser descrito no boleto
O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.
Fonte: UOL




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