Mulher
Twitter ajuda amigas que se conheceram em viagem a se reencontrar após 12 anos
Publicado
26/11/2018 - 16:40
Lembra daquela viagem que você fez quando criança e conheceu sua melhor amiga da vida
, mas quando as férias acabaram nunca mais tiveram contato? No último sábado (24), uma norte-americana se recordou de uma situação semelhante e pediu aos seus seguidores no Twitter que a ajudasse a encontrar uma menina que conheceu há 12 anos e, para sua surpresa, em menos de 24 horas as duas amigas já estavam se falando.
Tudo começou em 2006, durante uma viagem em família, quando a norte-americana Brianna Cry conheceu Heidi. As duas estavam com seus pais em um cruzeiro com destino a Honolulu, no Havaí. Durante as férias, as amigas
se tornaram inseparáveis, mas ao fim da viagem, elas nunca mais se falaram.
Sem nenhum telefone, nome completo ou qualquer outra pista sobre o paradeiro de Heidi, Brianna tinha apenas uma foto das duas no navio. Ao relembrar da viagem, ela resolveu pedir ajuda aos seguidores no Twitter
para tentar descobrir por onde andava a amiga.
Hey twitter, I met this girl on a dinner cruise in Hawaii in 2006. We were basically bestfriends for that night so I need y’all to help me find my bestfriend cause I miss her and I need to see how she’s doing now. Please retweet this so we can be reunited. pic.twitter.com/LRtk6ClvV3
— Bri 🌺 (@briannacry) 24 de novembro de 2018
“Hey twitter, eu conheci essa garota em um jantar num cruzeiro no Havaí em 2006. Nós nos tornamos melhores amigas naquela noite, então eu preciso da ajuda de todos vocês para me ajudar a encontrar minha melhor amiga, porque eu sinto falta dela e preciso saber como ela está agora. Por favor, retuitem essa mensagem para que a gente consiga se reencontrar”, diz o texto, com a foto das duas no navio.
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Amigas se reconheceram por foto no Twitter

Porém, ela não contava que a mensagem publicada na rede social
fosse replicada por tantas pessoas. Mais de 100 mil usuários retuitaram o texto que alcançou Heidi. Em resposta, a “amiga perdida” compartilhou uma foto, com sua família, em que ela usava o mesmo vestido da imagem com Brianna, e a frase: “Ouvi dizer que estava procurando por mim”.
Heard you were looking for me~ pic.twitter.com/Dz4z1wapRv
— heii (@heii_tree) 24 de novembro de 2018
Sem contar que pudesse ser respondida tão rápido, Brianna contou ao Metro UK
que ficou chocada, já que achou que demoraria dias para conseguir algum retorno. “Eu estava no carro, checando o Twitter quando vi a resposta dela, segurando uma foto de família da nossa viagem. Começamos a conversar por mensagem privada e nos conectamos”.
O reencontro deixou a internet comovida, afinal, foi graças a ajuda do pessoal do Twitter que as jovens puderam se conectar.
NAH TWITTER THE GREATEST APP pic.twitter.com/ppLpffn6zf
— Jay Squidz イカ⚜ (@SQUlDZ) 24 de novembro de 2018
I wanted it to happen, but I wasn’t ready when i saw it happen😭❤ pic.twitter.com/LPz5LRXnvQ
— Clout 9 (@Rico_Shade) 24 de novembro de 2018
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Agora as duas estão em contato e já colocaram o papo em dia. No entanto, as amigas moram em estados opostos e estudam em universidades distantes uma da outra, por isso, o encontro pessoalmente terá que ser adiado.


Mulher
Ela tem 19 anos e o marido, 62: “Ele é muito maduro e me trata como uma rainha”
Publicado
21/02/2019 - 08:58Samantha Simpson, de 19 anos, conheceu seu marido, JR, de 62, através de amigos em comum quando ela tinha 18. Após meses de conversa, a jovem se apaixonou por ele. O casal rapidamente selou a união em janeiro de 2018 e, desde então, a mulher é obrigada a ouvir comentários desagradáveis sobre seu marido por conta da diferença de idade
entre eles.

A união com o aposentado não foi bem aceita por sua família. Por conta disso, decidiu sair de casa. Pouco depois, JR juntou-se a ela. Apesar da relação séria que vivem, conforme relata o The Sun
, a estudante afirma que recebe ofensas diárias de estranhos que não aceitam sua relação com o marido
.
“Sempre que estamos em público, estranhos o confundem com o meu avô e isso pode realmente me aborrecer. Mas é ainda pior quando as pessoas o chamam de ‘ladrão de crianças’ ou ‘pedófilo’ quando nos veem de mãos dadas ou nos beijando em público. Não há um momento em que saimos e alguém não faz uma crítica sobre o nosso relacionamento
. É exaustivo”, conta.
Samanta relata que a paixão por ele ocorreu devido à sua aparência e o fato de ser cavalheiro. “Ele falava muito bem sempre que nos encontrávamos e também quando conversávamos pelo telefone e por mensagens de texto
. Era algo que eu nunca havia encontrado em um homem antes. Já namorei alguns próximos da minha idade, mas eram imaturos e não sabiam tratar a parceira”, expõe.
Jovem e o marido planejam ter um filho

Apesar das opiniões de outras pessoas, a jovem planeja ter um bebê com o homem. ”Embora JR tenha um filho de um relacionamento anterior, queremos ter o nosso e começar uma família. No momento, estou tentando engravidar, pois sentimos que é a hora certa. Nos casamos e temos nossa própria casa, então por que não?”, questiona.
Ela também faz um desabafo. “Desejo que, quando tivermos um filho, o abuso pare, já que não queremos criar uma criança em um ambiente em que ele tenha que ouvir insultos desagradáveis sobre o pai”, diz.
Samantha ainda acredita que, ao compartilhar a história de amor com o marido
, as pessoas percebam que não se trata de uma piada. “Estamos muito sérios um com o outro, apesar da nossa diferença de idade
e aparências. Ele é muito maduro e me trata como uma rainha. Não há nada que eu mudaria nele ou em nossa relação
”, finaliza.
Mulher
Assédio no carnaval: mulheres explicam sinais que também querem dizer “não”
Publicado
21/02/2019 - 08:58Olhares, sorrisos, aproximação… as maneiras de flertar são incontáveis, e com a chegada do carnaval, o clima de paquera fica ainda mais propício para tentar novas abordagens. Como a criatividade não tem limites, vale tudo – desde que não ultrapasse a barreira do respeito e do consentimento, claro! E é aí que mora o problema: como definir se o flerte está sendo legítimo ou se a situação virou assédio?
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Além do clássico: “Não estou interessada”, há outros jeitos de mostrar que não se está afim sem precisar dizer exatamente. Ainda assim, tem gente (alô, homens!) com dificuldade para interpretar – ou aceitar a realidade -, e acaba deixando a outra pessoa desconfortável, sendo esse o primeiro passo para descrever um assédio
.
Apesar de não existir uma época específica para acontecer a violência sexual contra a mulher, é no carnaval
que os índices aumentam. No ano passado, o número de denúncias em todo o país, ao longo dos quatro dias de folia, cresceu 90%. Foram 109 registros em 2017 contra 58 no carnaval de 2016 de acordo com o 180, serviço de atendimento de denúncias da Secretaria de Políticas para Mulheres do Governo Federal.
Pensando em esclarecer e ajudar mulheres a reconhecerem quando estiverem passando por um momento desse tipo e saber como agir quando não se sentirem confortáveis para dizer o famoso “não quero”, o Delas
conversou com quem já passou por essa experiência e reuniu algumas dicas que podem ser úteis, principalmente para quem quer aproveitar a folia sem dor de cabeça.
Como dizer “não”, sem precisar dizer

Apesar de alguns serem subjetivos, sinais corporais já deveriam ser suficientes para mostrar quando é o momento de parar de investir no crush. “Não adianta dizer que não sabe. A gente sempre sabe quando está dando certo a investida e quando não está. O problema é que homem não aceita a rejeição”, dispara a analista de tecnologia, Samira Campos, de 26 anos.
Ela conta que nem sempre se sente confortável para dizer “não”, ainda mais no carnaval. “Nos bloquinhos é tudo muito rápido. Às vezes o cara nem precisa chegar em você falando, simplesmente acontece. E da mesma maneira que acontece de a gente ficar com a pessoa sem precisar trocar uma palavra, também é possível dar um fora em silêncio. Para bom entendedor, meia desviada de olhar basta”, brinca.
Outra técnica que também é bastante clara é a de se afastar. “Sem falar, digo não no olhar. Se o homem for educado, vou saindo de fininho, na brincadeira. Mas se for grosseiro, peço licença de forma bem seca, com um olhar bem impertinente”, fala a fisioterapeuta, Joana Lobo, de 35 anos.
Fora o desvio de olhar e o afastamento, há também quem use a tática de interagir com outras pessoas para demonstrar desinteresse. “Geralmente se eu vejo alguém se aproximando que não me chama a atenção, eu começo a conversar com uma amiga. Inclusive, tenho até um código com elas: a gente costuma dizer que está com dor de barriga e precisa ir ao banheiro. Toda vez que esse assunto surge, a gente sabe que alguma de nós está se sentindo desconfortável”, fala a estudante Giovanna Lacerda, de 23 anos.
Quando esse “código de alerta” é acionado, imediatamente outras amigas cercam a garota, para protegê-la e evitar qualquer contato externo. “Parece bobo, mas evita encheção de saco. Geralmente a gente identifica quem está sendo o cara chato e ficamos encarando. Dá certo. Mas quando estamos com algum amigo homem, o resultado é infinitamente mais rápido”, pontua Giovanna.
Samira completa dizendo que, em um mundo perfeito, dizer “não” poderia ser dispensado. “Seria incrível se a gente não precisasse de subterfúgios para nos livrarmos de alguns homens. O ideal seria mesmo a gente não ter que precisar dizer ‘não’, gritar, fazer escândalo, pedir socorro. Ainda sonho com o dia que os homens vão aprender a interpretar os sinais e nos poupar dessas situações que estragam nossa diversão”.
O sonho de Samira é o de muitas outras mulheres. Às vezes, a insistência é tanta que faz com que quem não está afim sinta-se intimidada em reagir. “Eu sempre finjo que não estou vendo a pessoa. Eu nunca revidei ou xinguei alguém, finjo que não percebi a investida e saio andando”, conta atendente de telebanco Alany Gomes, de 23 anos. A reação contida tem um motivo: medo.
“Já aconteceu de eu estar um bloco de carnaval, um cara pegou minha cerveja e disse que só devolvia depois de um beijo. Os amigos dele insistiram e até me cercaram. Eu não consegui falar nada porque fiquei com medo, eles estavam em muitos. Então me enfiei na multidão e comecei a andar para fugir”, lembra.
Estou sendo assediada, e agora?

A partir do momento que o paquera não foi correspondida, seja por meio de uma frase ou sinal corporal, e a pessoa continuar insistindo, é assédio. “Assédio é quando transpõe o limite da mulher, quando não é recíproco ou quando se torna inconveniente ou invasivo”, afirma Joana.
Se alguma mulher for vítima
de algum assédio ou qualquer tipo de violência, o ideal é procurar algum policial ou segurança para relatar o caso e pedir ajuda. Se houver como identificar o agressor, também é possível ir a uma delegacia de polícia registrar um boletim de ocorrência, pedindo expressamente para que seja aberta uma investigação para apurar os fatos.
Lembrando que, neste ano a punição pode mudar, já que é primeira vez que a Constituição pode agir mais firmemente a favor das mulheres. Isso porque o carnaval de 2019 vai contar com o apoio da lei
, sancionada em setembro do ano passado, que caracteriza o assédio sexual
como crime.
De acordo com a nova norma, será configurado crime de importunação sexual “praticar ato libidinoso contra alguém sem consentimento para satisfazer a própria lascívia ou a de terceiros”, com punição prevista de 1 a 5 anos de prisão – pena mais dura que a dada a quem comete homicídio culposo, sem intenção de matar, cuja punição é de 1 a 3 anos de detenção, por exemplo.
Para quem for passar o carnaval em São Paulo, poderá contar com o apoio para mulheres que se sentirem importunadas ou violentadas. Um ônibus lilás estará nos mega blocos da Avenida Tiradentes e da Praça da República, no Centro da cidade, para acolher as vítimas.
Além disso, vale lembrar que ao perceber uma mulher passando por alguma situação de assédio,
ajude. “Precisamos estar juntas. Ao ver uma de nós ser acuada para ficar com alguém, intervenha. Peça ajuda, se for necessário. A meta é não deixar que nenhuma foliã vire uma vítima”, conclui Giovanna.

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