sábado, 18 de janeiro de 2025
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Política Nacional

Trabalho de evangélicos merece reconhecimento, diz Dias Toffoli

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Em encontro com pastores de diversas denominações, no Rio de Janeiro, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse hoje (11) que o trabalho que os evangélicos têm feito no país merece ser reconhecido. Segundo ele, os líderes religiosos chegam onde o Estado não está. 

“Após momentos tão difíceis nos últimos quatro, cinco anos, com crise econômica agudíssima, com decréscimo do PIB, afetando principalmente as periferias, lá onde até o Estado não está muitas vezes, está uma igreja evangélica”, disse.

Toffoli acrescentou que diante de “uma usina de solução de conflitos na base” surge a atuação da Igreja. “As senhoras e senhores atuam naqueles lugares que seguram muitas vezes a possibilidade do desespero humano chegar a sua última consequência.”

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, fala durante almoço de Encontro do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, discursa em almoço de Encontro do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil – Marcos Corrêa/PR

Solidariedade

O ministro do STF manifestou solidariedade à população do Rio de Janeiro pelas mortes e danos causados pelos temporais desta semana. “Manifesto meu sentimento às famílias das vítimas e a toda a população carioca”.

Toffoli fez discurso durante almoço com líderes evangélicos, no qual estavam o presidente Jair Bolsonaro, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. O evento foi organizado em hotel da zona oeste do Rio pelo Conselho Interdenominacional de Ministros Evagélicos do Brasil (Cimeb).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, participam do almoço com pastores evangélicos.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre; o presidente Jair Bolsonaro; o pastor Silas Malafaia e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, participam de almoço com pastores evangélicos – Tânia Rêgo/Agência Brasil

Apoio

O pastor Silas Malafaia, ligado à Assembleia de Deus, justificou o voto dos evangélicos em Bolsonaro. Segundo ele, o voto não foi “exclusivamente por causa da agenda moral”.

“Votamos em Bolsonaro porque ele tem vida limpa, pela questão da segurança, da corrupção, pela questão de um novo país, pela questão do desemprego”, enumerou o pastor, que afirmou que há uma visão de que os evangélicos são alienados. “Estamos inseridos no contexto das necessidades e desejos desse país grande.”

Malafaia elogiou o presidente do STF e também o presidente do Senado e analisou os primeiros cem dias do presidente Jair Bolsonaro: “Um pepino de 14 anos é em 100 dias que vai resolver? Vamos ter paciência”.

O pastor norte-americano John Hagee, fundador de uma organização Cristãos Unidos por Israel, afirmou que os cristãos têm uma dívida com os judeus e afirmou que “Deus tem abençoado Trump” por ter reconhecido Jerusalém como capital de Israel. O pastor pediu que os evangélicos brasileiros também se organizem a favor da causa. 

Edição: Renata Giraldi

Política

Em MT: Bolsonaro defende o agro, armamentos e se diz atacado

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Foto: Mídia News

Em seu discurso em Cuiabá, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu o agronegócio e o armamento para o homem do campo. Argumentou que as demarcações de áreas indígenas devem ter previsão legal e que os povos originários devem ter direito de trabalharem como julgarem adequado na terra.

“O homem do campo não pode dormir preocupado e acordar sobressaltado com uma nova determinação”, disse durante evento no Hotel Fazenda Mato Grosso, que é voltado para causas indígenas. Lá, o presidente entregou maquinário aos indígenas mato-grossenses.

“Nós estamos possibilitando cada vez mais que os nossos indígenas possam trabalhar em sua terra. Temos um projeto que nasceu no Ministério de Minas e Energia onde dá o direito às etnias, se assim o desejar, fazer na sua terra praticamente o que o fazendeiro faz ao lado. Hoje nós temos um uma área equivalente a região Sudeste demarcada”, afirmou.

No discurso, o presidente ainda citou os motivos pelos quais os produtores rurais gostam da sua gestão. Entre eles, a relação com os indígenas e a liberação de armamento. “Homem armado, jamais será escravizado”, citou. A frase estava exibida em cartazes carregados por apoiadores que estavam no local do evento.

“Por que o homem do campo gosta da gente? Porque nós temos pacificado essa questão. Nós botamos praticamente um ponto final da invasão do MST, tirando dinheiro do próprio Governo que ia pra onde? Vemos a posse estendida para o homem do campo, com a ajuda do parlamento. Ele tinha posse de arma de fogo, podia usar apenas na sua propriedade física ali na sua casa. Agora pode, montado num animal ou numa viatura, andar mais em toda a extensão da sua propriedade”, pontua.

Bolsonaro alegou que o agronegócio evitou que o Brasil não afundasse na crise implantada desde o ano passado, com a chegada da pandemia. Citou que as multas impostas aos ruralistas devem existir, mas isso é em último caso e que as demarcações indígenas devem ser previsibidade para que o produtor não seja surpreendido.

O presidente afirma que sua postura liberal em relação ao agro é amplamente criticada internacionalmente. “O mundo todo me ataca. Eles querem que o Brasil seja um enorme parque nacional. Se não é o agronegócio, o Brasil teria afundado na economia. Mais ainda, ações do governo Federal, como o Pronamp, se não fosse isso teríamos um queda vertiginosa de empregos. Conseguimos terminar 2020 com mais empregos que dezembro de 2019”, cita.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatistíca (IBG) contraria o depoimento do preside. Segundo material do instituto, taxa média de desocupação em 2020 foi recorde em 20 estados do país, acompanhando a média nacional, que aumentou de 11,9% em 2019 para 13,5% no ano passado.

Jessica Bachega e Pablo Rodrigo – Gazeta Digital

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Política

Neri Geller garante idade mínima de 18 anos para mototaxistas profissionais

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A Comissão de Aviação e Transporte da Câmara Federal, aprovou nesta quarta-feira (14.07), o projeto de Lei 4979/20 de autoria do deputado Neri Geller (PP-MT) que reduz a idade mínima para trabalhar profissionalmente como mototaxista, motoboy ou motofretista, o que antes era exigido a idade mínima de 21 anos. De acordo com a proposta, passa a valer agora a idade de 18 anos para esse segmento profissional.

O projeto que antes só havia o pedido para que fosse exigido a idade mínima apenas para a profissão de Motoboy, teve um substitutivo do deputado Rodrigo Coelho (PSD-SC), passa a valer agora para os Mototaxista e para os Motofrentistas. Lei do Moto táxi e Motoboy.

Para o autor do projeto Neri Geller, “Não faz sentido negar aos jovens que tem a idade de 18 a 21 anos a oportunidade de trabalhar no momento em que está cada vez mais difícil, com o aumento do desemprego”.

Já o deputado Rodrigo Coelho co-relator do projeto, afirma que “Apesar de jovens de 18 anos serem considerados menos responsáveis no trânsito, temos de ser realistas com relação à dura situação que milhões de famílias atravessam em busca de trabalho digno e honesto”.

O projeto que tramita na Casa de Leis em Caráter Exclusivo, passará agora a ser analisado pelas comissões do Trabalho, de Administração, Serviços Públicos e Justiça e Cidadania.

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