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Sindicatos Rurais manifestam-se favoráveis a pesquisa e apoiam Aprosoja
Sindicatos Rurais manifestam-se favoráveis a pesquisa e apoiam Aprosoja
Veja carta completa
25/05/2020
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) recebeu, por meio de carta aberta, o apoio de 33 sindicatos rurais, favoráveis à pesquisa científica conduzida pela Fundação Rio Verde e Instituto Agris, com a finalidade de comparar o melhor período para produção de semente para uso próprio, se em dezembro ou fevereiro.
Ao todo, 33 Sindicatos assinaram a carta aberta, dentre eles, os localizados em grandes municípios produtores, como Sinop, Sorriso, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sapezal e Primavera do Leste. Somadas, a área plantada e a produção dos municípios onde os sindicatos estão sediados representam, respectivamente, 5,7 milhões de hectares e 20,4 milhões de toneladas de soja, conforme dados elaborados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
“Trata-se de MEDIDA EXTREMAMENTE NECESSÁRIA, já que não há uma só pesquisa que possa atestar o que se dispõe nos “considerandos” da IN 002/2015, como também não há a menor coerência na afirmação de que plantios de campos de sementes no mês de fevereiro possam contribuir na proliferação do fungo da Ferrugem Asiática ou na diminuição da eficácia dos fungicidas comerciais”, diz trecho da carta.
Em matéria veiculada na imprensa no último dia 20, o Sindicato Rural de Tangará da Serra se posicionou contrário aos plantios experimentais de fevereiro, alegando que a Aprosoja não seria capaz de arcar com os danos ambientais estimados pelo Ministério Público do estado (MPMT) em R$ 3 bilhões. Referido município, onde se localiza este Sindicato, representa, respectivamente, 129 mil hectares e 454 mil toneladas de soja.
“Toda produção de soja no Estado de Mato Grosso é importante, assim como a do município de Tangará da Serra, e toda opinião é válida, mas o fato é que a maioria dos produtores de Mato Grosso apoiam a pesquisa do plantio experimental em fevereiro para produção de semente para uso próprio. Divergências são salutares, mas a decisão e opinião da maioria devem ser respeitadas. A vontade do produtor de soja pelo experimento para se constatar o melhor período, foi manifestada por maioria em Assembleia Geral de Associados da Entidade, bem como em pesquisa de mercado encomendada por nós. Assim funciona o estado democrático”, destaca o presidente da Aprosoja, Antonio Galvan.
Em relação aos possíveis danos ambientais estimados em R$ 3 bilhões pelo MPMT, vale destacar que esse montante foi fundamentado em estudo da Embrapa que afirmou que esses plantios de fevereiro podem acarretar uma perda de 10% da produção de soja em Mato Grosso. “Todavia, como o próprio Ministério Público destacou ao afirmar o número em sede de processo judicial, esse estudo da Embrapa sequer foi divulgado e publicado, e apesar do mesmo ter sido solicitado pela Aprosoja à esta empresa pública, ainda não foi fornecido”, ressalta a Aprosoja.
“Como os plantios de fevereiro podem causar danos ambientais se o uso de defensivos químicos neste período é 50% menor do que em dezembro?”, questiona a Aprosoja.
Desde a implementação da calendarização do plantio da soja no ano de 2015, e antes mesmo, nos debates sobre o assunto, a Aprosoja sempre se posicionou contrária à data limite para plantio em 31 de dezembro. Tanto que em 2017 solicitou à Embrapa Agrossilvipastoril de Sinop-MT a realização de um protocolo de soja de cultivo excepcional na primeira quinzena de fevereiro daquele ano, o qual foi negado por esta empresa pública.
“Não é de hoje que o Sindicato Rural de Tangará da Serra se posiciona contra algumas estratégias institucionais da Aprosoja. Isso vem acontecendo desde o final de 2015, quando o atual presidente deste Sindicato foi derrotado nas eleições para presidente da Entidade”, finaliza a Associação.
Leia na íntegra a carta aberta dos Sindicatos Rurais clicando aqui
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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