Estradas
SERRA DE DECIOLÂNDIA: Risco de rompimento motiva pedido de providências urgentes na AL
O risco de rompimento do talude que sustenta a MT-480 na Serra de Deciolândia motivou indicação do deputado estadual Paulo Araújo (PP) para que o governo adote medidas emergenciais de correção e contenção no local. A propositura, apresentada semana passada, contém fotos do trajeto da estrada na serra, onde vários pontos apresentam processos erosivos graves.

O talude na serra de Deciolândia é uma estrutura natural que recebeu curvas de nível durante as obras.
O governo tem ciência do problema há mais de 30 dias. No início de junho, o secretário adjunto de Rodovias Pavimentadas do estado, Nilson de Brito, esteve na Serra de Deciolândia e constatou os problemas. Ele esteve acompanhado de representantes da Associação de Produtores da MT-480, entidade que mantém convênio com o governo para pavimentação e manutenção da rodovia.
Em contato com a redação, o secretário executivo da Associação, Edílson Sampaio, confirma a preocupação com o que ocorre na Serra de Deciolândia e ratifica a vigência contratual com o governo. “É preocupante, temos um problema sério, ali. O sistema de drenagem precisa de manutenção urgente, entre outras medidas”, afirma, lembrando que a execução de trabalhos depende de recursos liberados pelo estado.

Paulo Araújo: Pedido de providências urgentes através de indicação apresentada semana passada.
Segundo informações da assessoria da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (SINFRA-MT), a pasta promove readequação orçamentária antes de liberar recursos para os trabalhos.
Urgência
Os problemas verificados na Serra de Deciolândia requerem urgência na solução. O perigo reside principalmente no período chuvoso, em casos de precipitações pluviométricas volumosas, o que é normal na região nos meses de dezembro a março.
O talude na serra de Deciolândia é uma estrutura natural que recebeu curvas de nível durante as obras. Porém, para que a estrutura tenha estabilidade é preciso um sistema eficiente de drenagem e, também, vegetação. Este último quesito é proporcionado pela hidrossemeadura, que é uma técnica que compreende aplicação hidromecânica com jato de alta pressão de um conjunto composto basicamente por fertilizantes, material adesivo, sementes e água.
Vale lembrar que o solo no local é basicamente arenito, de baixa capacidade de absorção, o que permite que a água de precipitações adquira velocidade, resultando, por consequência, em grandes erosões.

Barra do Bugres
Motorista de caminhão fica preso às ferragens após colidir com carreta na BR-163 em Diamantino

Foto: Djeferson Kronbauer/Powermix
Uma colisão frontal envolvendo uma carreta Iveco Stralis, de cor branca, placas de Colider-MT, e um caminhão baú VW 7.100, de cor branca, placas de Barra do Bugres-MT, foi registrado na noite desta quarta-feira (21), por volta das 23h50, no Km 535 da BR-163, em Diamantino-MT.
A colisão foi frontal, a carreta seguia sentido norte, e o caminhão sentido sul, quando houve a colisão.
O condutor do caminhão, um homem de 38 anos, ficou preso às ferragens, foi socorrido pela equipe de resgate da Rota do Oeste e encaminhado ao Hospital Municipal de Nova Mutum-MT, em estado grave.
Devido à gravidade dos ferimentos o mesmo não resistiu e veio a óbito no hospital, na madrugada desta quinta-feira (22).
Já o condutor da carreta saiu ileso, assinou o termo de recusa de atendimento médico e permaneceu no local do acidente.
A Polícia Rodoviária Federal PRF também esteve no local, apurando as causas do acidente. O tráfego não chegou a ser interrompido, pois foi desviado para o acostamento, no formato de pare e siga.
Fonte: Powermix
BemRural
Em protesto, motoristas ameaçam atear fogo em ponte na MT-339 entre Tangará e Nova Olímpia
A falta de estrutura e manutenção em uma ponte sobre o Rio Tarumã, na MT-339, na divisa entre Tangará da Serra e Nova Olímpia, preocupa moradores, agricultores e caminhoneiros que passam pelo local diariamente.
Por causa do problema, os motoristas de caminhão temem atravessar a via, pelo risco de acidente, o que prejudica o escoamento de grãos. O tráfego é intenso, muitos veículos passam diariamente pelo trecho, e os condutores aguardam uma solução definitiva para o problema, considerando que algumas tábuas estão podres e buracos se formam em parte da estrutura de madeira.
Outra preocupação apresentada pela categoria é quanto à temporada de chuvas que se aproxima, a ponte já apresenta desgaste da estrutura, e com a possível elevação do nível de água, alertam sobre a possibilidade de ruir. Revoltados, os caminhoneiros declararam à reportagem, que pretendem atear fogo na estrutura, em protesto.
Em nota a assessoria de imprensa da Secretaria Adjunta de Obras Rodoviárias, da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) afirma que técnicos da Superintendência de Obras II, farão uma vistoria no local, para avaliar o problema e buscar uma solução, mas não apresenta data para início de reparos.
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