quarta, 19 de março de 2025
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Estradas

SERRA DE DECIOLÂNDIA: Associação aguarda governo para obras de manutenção

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O governo do estado está ciente dos riscos de deslizamento e perda total da pista da MT-480 na Serra de Deciolândia. Porém, ainda não tomou providências por questões burocráticas e orçamentárias.

Há 30 dias, o secretário adjunto de Rodovias Pavimentadas do estado, Nilson de Brito, esteve na Serra de Deciolândia e constatou os problemas. Ele esteve acompanhado de representantes da Associação de Produtores da MT-480, entidade que mantém convênio com o governo para pavimentação e manutenção da rodovia.

Danos e riscos de tragédia na Serra de Deciolândia: Governo tem ciência.

Segundo a assessoria da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (SINFRA-MT), o convênio com a entidade está em vigor e foi firmado ainda em 2010 pelo governo. Contudo, o contrato, que vige até 2020, passa por revisão e readequação de planilhas, e também aguarda disponibilidade orçamentária para alocação de recursos.

Em contato com a redação, o secretário executivo da Associação, Edílson Sampaio, confirma a preocupação com o que ocorre na Serra de Deciolândia e ratifica a vigência contratual com o governo. “É preocupante, temos um problema sério, ali. O sistema de drenagem precisa de manutenção urgente, entre outras medidas”, afirma, lembrando que a execução de trabalhos depende de recursos liberados pelo estado.

Seis anos de erosões

Sampaio revela que os problemas foram constatados logo no início do governo Pedro Taques (PSDB), em 2014, quando dos primeiros processos erosivos. Aliás, as erosões iniciaram antes, em 2013, conforme registro em foto da época, feito pelo autor desta matéria (ver abaixo).

Foto de 2013: Problemas já eram perceptíveis há seis anos.

O representante da associação relembra que em 2017, pouco antes do período de carnaval, houve o rompimento de um bueiro, o que exigiu trabalhos emergenciais de contenção. “Conseguimos, a duras penas, controlar a situação. Mas, na época tínhamos os recursos do convênio e empresa contratada para as obras. Então, naquela vez conseguimos salvar a MT-480, no trecho da serra”, relata.

A preocupação, agora, é a corrida contra o tempo. Com a proximidade das primeiras chuvas – que iniciam já em agosto, na tradicional ‘chuva do caju’, e passam a ocorrer maior frequência a partir de setembro – aumentam significativamente os riscos de deslizamento do talude que sustenta a MT-480 no trecho da Serra de Deciolândia. A partir de agora, resta saber se a burocracia e a morosidade governamental contribuirá para uma tragédia anunciada.

Barra do Bugres

Motorista de caminhão fica preso às ferragens após colidir com carreta na BR-163 em Diamantino

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Foto: Djeferson Kronbauer/Powermix

Uma colisão frontal envolvendo uma carreta Iveco Stralis, de cor branca, placas de Colider-MT, e um caminhão baú VW 7.100, de cor branca, placas de Barra do Bugres-MT, foi registrado na noite desta quarta-feira (21), por volta das 23h50, no Km 535 da BR-163, em Diamantino-MT.

A colisão foi frontal, a carreta seguia sentido norte, e o caminhão sentido sul, quando houve a colisão.
O condutor do caminhão, um homem de 38 anos, ficou preso às ferragens, foi socorrido pela equipe de resgate da Rota do Oeste e encaminhado ao Hospital Municipal de Nova Mutum-MT, em estado grave.

Devido à gravidade dos ferimentos o mesmo não resistiu e veio a óbito no hospital, na madrugada desta quinta-feira (22).

Já o condutor da carreta saiu ileso, assinou o termo de recusa de atendimento médico e permaneceu no local do acidente.

A Polícia Rodoviária Federal PRF também esteve no local, apurando as causas do acidente. O tráfego não chegou a ser interrompido, pois foi desviado para o acostamento, no formato de pare e siga.

Fonte: Powermix

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BemRural

Em protesto, motoristas ameaçam atear fogo em ponte na MT-339 entre Tangará e Nova Olímpia

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A falta de estrutura e manutenção em uma ponte sobre o Rio Tarumã, na MT-339, na divisa entre Tangará da Serra e Nova Olímpia, preocupa moradores, agricultores e caminhoneiros que passam pelo local diariamente.

Por causa do problema, os motoristas de caminhão temem atravessar a via, pelo risco de acidente, o que prejudica o escoamento de grãos. O tráfego é intenso, muitos veículos passam diariamente pelo trecho, e os condutores aguardam uma solução definitiva para o problema, considerando que algumas tábuas estão podres e buracos se formam em parte da estrutura de madeira.

Outra preocupação apresentada pela categoria é quanto à temporada de chuvas que se aproxima, a ponte já apresenta desgaste da estrutura, e com a possível elevação do nível de água, alertam sobre a possibilidade de ruir. Revoltados, os caminhoneiros declararam à reportagem, que pretendem atear fogo na estrutura, em protesto.

Em nota a assessoria de imprensa da Secretaria Adjunta de Obras Rodoviárias, da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) afirma que técnicos da Superintendência de Obras II, farão uma vistoria no local, para avaliar o problema e buscar uma solução, mas não apresenta data para início de reparos.

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