segunda, 09 de dezembro de 2024
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Seis novos adidos agrícolas assumem postos no exterior até o fim do ano

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Mais seis novos adidos agrícolas foram designados para dialogar e defender interesses do Brasil no exterior. Na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (23), o presidente Michel Temer e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, assinaram as designações.

Os adidos agrícolas brasileiros são escolhidos por meio de processo seletivo dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e das Relações Exteriores, com base técnica, “demostrando compromisso com os valores da meritocracia no serviço público”, de acordo com Odilson Ribeiro e Silva, secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa.

O Mapa já contava com 14 profissionais atuando no exterior. O mandato do adido é de dois anos, passível de renovação por mais dois.

Para ocupar o cargo de adido junto à União Européia, em Bruxelas, foi designado Guilherme Costa, reforçando a atuação brasileira junto ao atual adido Márcio Rezende. Na Colômbia, em Bogotá, irá atuar Marcus Vinicius Segurado Coelho; no Canadá, em Ottawa, a representante será Luciana Pimenta Ambrozevicius; no Reino do Marrocos, em Rabat, irá atuar Nilson César Castanheira Guimarães. Na República do Egito, no Cairo, o adido será Cesar Simas Teles, e, na República da Indonésia, em Jacarta, o cargo será ocupado por Gustavo Bracale.

Os novos adidos irão a São Paulo na próxima semana, de 26 a 30, para visitas ao Porto de Santos e para encontros com representantes de entidades do setor privado. A partir disso, os novos adidos começam o processo de desligamento de suas funções no Brasil e a mudança para os seus respectivos postos.

Os adidos são profissionais capazes de antecipar-se às mudanças constantes nas exigências dos países importadores de produtos agrícolas e de responder, de forma rápida e tecnicamente consistente, aos vários questionamentos feitos pelos parceiros comerciais do Brasil, explicou Odilson Ribeiro e Silva.

Entre os principais temas tratados, destacam-se negociações envolvendo restrições comerciais, sanitárias e fitossanitárias. Produtos agrícolas enfrentam restrições desse tipo em todo o mundo, independentemente de sua origem. A presença de um profissional especializado representando a agricultura brasileira junto aos principais mercados compradores permite esclarecimentos e trocas de informações técnicas constantes.

Mais informações à imprensa:
Coordenação-geral de Comunicação Social
[email protected]

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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