Mato Grosso
Secretário Nacional de Defesa Civil vem a Cuiabá para tratar de redução do risco de desastres
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, vem a Cuiabá na próxima semana para falar a respeito das políticas nacionais para prevenção e redução dos riscos de desastres. Ele será um dos palestrantes do 1º Seminário Mato-grossense sobre Redução do Risco de Desastres e abordará o tema “O Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil”.
O encontro é organizado pela Secretaria Adjunta de Proteção e Defesa Civil, ligada à Casa Civil, e ocorre nas próximas quarta e quinta-feira (30 e 31.10), no Cenarium Rural. A abertura do evento está marcada para terça-feira (30.10), às 8h30, com a presença de autoridades.
O objetivo da palestra de Alexandre Alves é discutir formas de compreender como e quando eventos adversos podem se tornar um desastre e, nesse sentido, promover ações para a redução dos problemas. A palestra do coronel será a primeira do seminário, às 9h30, no dia 30.
De acordo com o secretário, a realidade brasileira pode ser caracterizada pela frequência dos desastres naturais cíclicos, especialmente as inundações em todo o país, seca na Região Nordeste e um crescente aumento dos desastres tecnológicos, devido ao crescimento urbano desordenado, às migrações internas e ao fenômeno da urbanização acelerada sem a disponibilidade dos serviços essenciais.
“Os municípios devem estar preparados para atender imediatamente a população atingida, reduzindo perdas materiais e humanas. Por isso, a importância de cada cidade criar um órgão que trate da redução dos riscos e da eficácia na resposta imediata aos desastres”, destaca Alexandre.
Alexandre Lucas Alves é coronel da Polícia Militar de Minas Gerais, formado em Ciências Militares, com ênfase em defesa social, e especialista em estratégias de segurança pública. Ele já realizou cursos de aperfeiçoamento em redução de desastres naturais e prevenção de riscos na Alemanha.
O seminário
O 1º Seminário Mato-grossense sobre Redução do Risco de Desastres tem o objetivo de apresentar as ações da Defesa Civil Estadual, fomentar a pesquisa com foco na redução de risco de desastres, produzir conhecimento acerca dos desastres no território mato-grossense, encorajar a participação popular nas ações de Defesa Civil e incentivar a criação das coordenadorias municipais de Proteção e Defesa Civil.
“Acreditamos que aliar pesquisa científica e políticas públicas, além do correto planejamento urbano, pode contribuir de maneira significativa para a prevenção dos desastres e mitigação dos danos. É com essa tônica que pensamos a realização do seminário”, destaca o secretário adjunto de Proteção e Defesa Civil, César Viana de Brum.
Além do secretário nacional, também estão previstas palestras com o vice chefe para as Américas do Escritório das Nações Unidas para Redução de Riscos de Desastres, Nahuel Arenas, com a vice-presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Científica, Tecnológica e Inovação em Redução de Riscos de Deastres, Patrícia Sottoriva, e com o coordenador de Monitoramento e Alerta do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres, Tiago Molina Schnorr, entre outros palestrantes.
Mato Grosso
Produtores rurais priorizam importação de fertilizantes para reduzir custos operacionais
Em 2023, mais de 41 milhões de toneladas do produto foram adquiridas pelo Brasil junto ao mercado internacional, volume que representa 8,3% das importações do país
Após uma safra marcada pela perda de pouco mais de 21 milhões de toneladas de grãos no país no comparativo com a temporada agrícola anterior, produtores rurais de Mato Grosso e de todo o país buscam alternativas para otimizar os custos de produção e maximizar a rentabilidade. Neste cenário, a importação de insumos, como os fertilizantes, é a saída para manter as margens de lucro.
De acordo com dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), somente em 2023, as compras de fertilizantes pelo Brasil junto ao mercado internacional representaram, aproximadamente, 8,3% do valor total das importações. O país também atingiu volumes recordes, importando cerca de 41 milhões de toneladas do produto – um aumento de 7,6% em comparação com 2022.
Na visão da diretora comercial da WM Trading, Lívia Verjovsky, mesmo com a queda nos preços dos insumos ao longo do ano, a alta dependência do Brasil se manteve devido, especialmente, ao crescimento da demanda agrícola e à produção nacional limitada – com excesso de chuvas em algumas regiões e estiagem prolongada em outras.
“A importação permite que o brasileiro compre os insumos a preços mais baixos e tenha uma maior gama de opções para a sua necessidade”, analisa a executiva.
Segundo Lívia, a aquisição de fertilizantes inclui a uréia, com suas variações de concentração de nitrogênio, fósforo, potássio, glifosato, picloram e inseticidas também, como o Acetamiprido. Os principais parceiros comerciais do Brasil neste setor são Rússia, Canadá, China, Marrocos, Estados Unidos da América e Belarus.
“Esses países desempenham papeis essenciais na cadeia de suprimentos de fertilizantes, sobretudo em nutrientes como potássio, fósforo e nitrogênio”.
Ainda segundo a diretora comercial da companhia, o cenário atual com perspectiva de recuperação para os resultados no agronegócio dão otimismo e numa exponencial crescente o mercado de importação de insumos nos próximos anos. A busca por opções de produtos no exterior se intensificou e se democratizou no Brasil desde a pandemia.
Além disso, os níveis de tecnologia envolvidos no agronegócio só aumentam. “Cada vez mais vemos produtores potencializando sua capacidade produtiva a partir de tecnologias de fertilização, plantio e colheita. Isso não seria diferente na manutenção dos insumos e equipamentos necessários a esse crescimento”, avalia Lívia Verjovsky.
WM Trading
Com sede em Vitória-ES, a WM Trading é a primeira do segmento no Brasil a obter a certificação ISO 9001. Em 2024, a empresa, cuja missão é proporcionar soluções eficientes e inovadoras em comércio exterior, investiu em rebranding para se tornar até 2030 a líder tecnológico em comércio exterior de larga escala.
A companhia tem presença em 14 estados brasileiros e uma filial no Panamá. Além disso, a empresa possui certificações necessárias para concluir nacionalizações junto a diversos órgãos como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Mato Grosso
Aposta de Cuiabá acerta Mega-Sena e leva R$ 201,9 milhões
Uma aposta de Cuiabá (MT) acertou as seis dezenas sorteadas hoje no concurso 2795 da Mega-Sena e ganhou um prêmio de R$ 201.963.763,26. Os números sorteados foram 13-16-33-43-46-55.
Prêmio de R$ 201,9 milhões é o sexto maior da história de um concurso regular da Mega-Sena – ou seja, excetuando edições especiais, como a Mega da Virada. O jogo vencedor do prêmio principal foi uma aposta simples de seis números e o próximo concurso será realizado na quarta, com prêmio estimado de R$ 3,5 milhões.
242 apostas acertaram cinco dezenas e ganharam R$ 49.426,51. Houve 19.146 jogos vencedores com quatro números; cada um deles fatura R$ 892,48.
Fonte: UOL
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