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Safra pode repetir recorde com 238,4 milhões de toneladas
O 3º Levantamento da safra de grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que o país deverá colher 238,4 milhões de toneladas, o que representa aumento de 10,6 milhões de t ou de 4,6% em relação à safra passada. Os principais produtos responsáveis pelo resultado são soja, milho, arroz e algodão, as maiores culturas do país, que juntas correspondem a 95% da produção total.
Caso a estimativa se confirme, praticamente, se repetirá o resultado recorde da safra 2016/2017, de 238,8 milhões de toneladas. O estudo foi divulgado nesta terça-feira (11) e identificou que as condições climáticas apresentadas até agora, em todas as regiões produtoras de grãos, estão influenciando positivamente a produtividade. Quanto à área plantada, deverá alcançar 62,5 milhões de hectares, com aumento de 1,2% em relação à temporada anterior, correspondendo a mais 756,3 mil hectares. O que explica este acréscimo é o aumento de área para as culturas do algodão e da soja.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz deAraujo, observou que o desempenho já poderia ser esperado, tendo em vista o aumento na contratação de crédito neste ano, assim como, da venda de fertilizantes. “Se você pegar uma série um pouco mais longa, verá que nunca se vendeu tanto fertilizante quanto nesses cinco primeiros meses (do Plano Agrícola e Pecuário, desde julho) comparando aos mesmos meses de anos anteriores”.
O crédito também a liberação muito forte tanto de custeio como de investimento, isso significa credibilidade no seu negócio, quer dizer o produtor a fazer investimentos de longo prazo. A parte de crédito está acontecendo de fertilizante, sementes, o clima, enfim, temos todos os ingredientes para alcançar uma boa safra.
As expectativas para a Safra 2018/19 indicam que a produção de soja deve chegar a 120,1 milhões de t. Com relação à área plantada dessa cultura, a tendência é de crescimento de 1,8%. No caso do milho, deve atingir 91,1 milhões de t. O milho plantado na primeira safra apresenta produção pontual para atendimento a demandas internas. O foco do produtor neste momento deo plantio é a soja. A área plantada de milho nesta safra atingiu 5,1 milhões de hectares, representando incremento de 0,8%.
Com relação ao algodão, o produto deve atingir 2,4 milhões de t de pluma, com acréscimo de 17,8% sobre a safra anterior. O desempenho das cotações da pluma, tanto no mercado interno quanto externo, estimulou os produtores nacionais a investirem fortemente na lavoura. Além desses produtos, o boletim destaca ainda a produção do amendoim, o girassol e a mamona.
Acesse a versão completa do 3º Levantamento da Safra de Grãos

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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