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Safra 2018/2019 deve ser de 234 milhões de toneladas de grãos
A produção brasileira de grãos do período 2018/2019, segundo o 5º levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgado nesta terça-feira (12), deve alcançar 234,1 milhões de toneladas. Se comparado com a safra passada, o crescimento deverá ser de 6,5 milhões de t, o que representa volume 2,8% superior.
Houve incremento de 910,5 mil hectares na área plantada ou 1,5% a mais em relação à safra 2017/18, elevando o total para 62,6 milhões de hectares.
De acordo com o levantamento, a produtividade supera a marca registrada no ano passado, mesmo com a falta ou ocorrência de chuvas pontuais, além da incidência de temperaturas elevadas em algumas regiões de maior produção. O grau de eficiência produtiva média do país deve passar dos 3.692 para 3.738 kg/ha.
O maior destaque do estudo é o algodão, que registrou grande concentração de plantio em janeiro, em função do bom desempenho das cotações da pluma. Também novas áreas foram incorporadas ao processo produtivo em detrimento de outras culturas. A estimativa é de aumento de 27,9% na produção e 33% na área. Com isso, os números estão em 3,8 milhões toneladas e 1,6 milhão de hectares, respectivamente.
Já a soja, o milho primeira safra, o arroz e o feijão não tiveram o mesmo desempenho. A leguminosa deve reduzir 3,3%, atingindo 115,3 milhões de toneladas, mas com aumento na área de 1,9%. O fator responsável é a redução da produtividade, ocasionada por adversidades climáticas em alguns estados. O milho primeira safra também perde em produção, atingindo 26,5 milhões de toneladas e a área cultivada reduz 1,2%. Mas, se acrescida da segunda safra, a produção total poderá alcançar 91,7 milhões de toneladas, 13,6% a mais que em 2017/18.
“A soja a principal cultura, foi afetada de forma bem pequena em relação as outras culturas”, observou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eduardo Sampaio. “Mas se espera uma boa safra de milho e uma boa safra de algodão”, afirmou.
O arroz, com concentração maior no Sul do país, esteve mal situado no mês passado e também neste levantamento apresentou percentual de 11,3% de perdas frente à safra anterior, ficando em 10,7 milhões de toneladas. O feijão primeira safra sofreu igualmente, com registro de 10,6% a menos, refletindo numa produção de 1 milhão de toneladas.
Safra de inverno – O início de plantio para os cultivos de aveia, canola, centeio, cevada, trigo e triticale é a partir do mês de abril. O estudo deste mês estima uma produção dessas culturas superior em cerca de 6,9% à de 2018, podendo alcançar 6,9 milhões de toneladas.
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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