Economia
RJ: Em nova paralisação, motoristas de aplicativos reivindicam aumento
Publicado
30 de março de 2022 - 11:35

Pelo segundo dia consecutivo, a cidade do Rio amanhece enfrentando uma nova paralisação de motoristas de aplicativos. Desta vez, a manifestação tem o objetivo de pedir o fim dos impostos sobre os combustíveis. Por volta das 7h, os trabalhadores do movimento “Combustível sem imposto” se reuniram, utilizando bandeiras e faixas, na Avenida Brasil, na altura do Trevo das Margaridas.
Na manhã desta terça-feira (29), os trabalhadores fizeram uma greve no aeroporto Santos Dumont pedindo o reajuste da tarifa inicial de R$ 6,50 para R$ 10. Durante o protesto, eles fizeram uma carreata até o escritório do aplicativo Uber no Rio de Janeiro, localizado na Presidente Vargas.
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O líder do movimento Alexandre Nascimento declarou que os trabalhadores lutam contra o constante aumento dos combustíveis que acabam não acompanhando o valor que ganham pelo trabalho prestado.
“O objetivo é tirar essa roubalheira dos impostos das costas do povo trabalhador. Nós somos o povo mais pobre do mundo pagando uma das maiores cargas tributárias, que nunca voltou para a gente e nem nunca vai voltar. Então, nós temos uma PEC, basta o presidente e o congresso assinarem essa emenda. Assinou, a gente corta gastos e corta impostos sobre gasolina. O povo vai ter gasolina, etanol, GNV a R$ 3,90 ou menos. É muito simples, mais dinheiro para o trabalhador e menos para a política”.
A proposta de emenda à Constituição (PEC) citada por Alexandre se trata do pacote elaborado pelo Governo Federal, que vai permitir que o presidente da República e governadores de cada estado brasileiro reduzam ou zerem os impostos que incidem sobre os combustíveis, o gás de cozinha e a energia elétrica.
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Para o líder do movimento, a manifestação é uma das únicas formas de fazer com que os políticos ouçam os pedidos dos trabalhadores.
“Estamos aqui parados com o carnaval, que é uma expressão cultural, com bandeiras, panfletando para acordar o povo, para mais gente vir para cá, porque político não liga para reclamação na internet e votar não adianta. A gente vota, vota e dá na mesma coisa”, contou.
Por conta da paralisação, uma faixa da Avenida Brasil, sentido Centro da cidade, precisou ser bloqueada. Assim como em manifestações anteriores, os motoristas estenderam uma bandeira verde a amarela no asfalto. Durante todo o ato, a Polícia Militar acompanhou a ação.
Na manhã desta terça-feira (29), os trabalhadores fizeram uma greve no aeroporto Santos Dumont pedindo o reajuste da tarifa inicial de R$ 6,50 para R$ 10. Durante o protesto, eles fizeram uma carreata até o escritório do aplicativo Uber no Rio de Janeiro, localizado na Presidente Vargas.
Paralisação causa transtornos no trânsito
Com a manifestação, a trânsito ficou ainda mais intenso que o habitual na Avenida Brasil e prejudicou até mesmo o funcionamento dos ônibus. Nas redes sociais, a empresa Fetransportes Flores, responsável por pelo menos oito linhas que atuam na região, informou que os veículos estavam operando com intervalos irregulares.


Mato Grosso tem o 4° preço mais barato do litro da gasolina no país, com R$ 6,99. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira, 21.
O estado ficou em 16° lugar no ranking comparativo de maiores valores registrados do preço do combustível.
O valor em Mato Grosso está abaixo do preço médio do litro da gasolina no país, que ficou em R$ 7,232 na última semana. Os dados são referentes aos dias 12 a 18 de junho.
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Em Mato Grosso, o preço mínimo registrado foi R$ 6,30 o litro. Como foi feita entre os dias 12 e 18 de junho, a pesquisa da ANP ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras nas suas refinarias.
G1/MT
Cidades
ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%
Publicado
3 de junho de 2022 - 09:58Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.
A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.
Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.
Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.
Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez
No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.
A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.
Aumento deve ser descrito no boleto
O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.
Fonte: UOL




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