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Risco climático para cultura da uva é divulgado
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou as portarias de Zoneamento Agrícola de Risco Climático da cultura da uva, para 21 Unidades da Federação, com base nos estudos realizados pela equipe de especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa. A nova metodologia utilizada possibilitou identificar os municípios e períodos de brotação da videira com riscos climáticos agrupados em três níveis (20%, 30% e 40%), para o ciclo de produção da uva no Brasil, visando reduzir perdas de produtividades e obter maiores rendimentos, explicou o diretor de Gestão de Risco da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Pedro Loyola.
Para delimitação das áreas aptas ao cultivo da videira em condições de baixo risco, foi utilizada, em primeiro lugar, a classificação climática de Köppen (sistema de classificação global dos tipos climáticos mais utilizada em geografia, climatologia e ecologia). Assim, no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, foram consideradas três regiões conforme o comportamento fenológico da uva em função das condições climáticas, sendo: tropical, subtropical ameno e subtropical frio, gerando tabelas com indicativos para: Uva Clima Subtropical Frio (para Indústria e mesa); Uva Clima Subtropical Ameno (para Indústria e mesa); Uva Clima Tropical com Irrigação (para indústria e mesa); Uva Clima Subtropical Ameno – cultivo 2ª safra (para Indústria e mesa).
“Fica, assim, disponibilizado ao setor produtivo um zoneamento bem dimensionado que visa contemplar um número maior de municípios em cada Estado, sem subestimar o risco climático”, observou Luis Balduino Gonçalves, Coordenador Técnico de Análise e Riscos Agropecuários.
De acordo com normas da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, se ocorrer algum tipo de perda em função de intempéries climáticas, seca ou chuva excessiva, o produtor que contratou uma apólice de seguro rural ou Proagro estará amparado conforme valor enquadrado na operação. Caso ele não siga as recomendações feitas pelo Zarc, a seguradora ou o Proagro não pagará o valor da indenização ao agricultor.
Mais informações à imprensa:
Coordenação-geral de Comunicação Social
Inez de Podestà
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BemRural
Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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