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Projeto social leva estudantes de Água Boa para conhecer fazenda
Projeto social leva estudantes de Água Boa para conhecer fazenda
Aprosoja participa apresentando aos adolescentes o programa Soja Plus
21/09/2018
Ajudar estudantes a entenderem como a comida, seu vestuário, o combustível e vários aspectos de sua vida estão relacionados com a agricultura. Este é o objetivo do #SeLigaNaFazenda, um projeto voluntário capitaneado por mulheres do agronegócio, que leva adolescentes do 9º ano das escolas municipais e particulares para conhecerem uma propriedade rural.
Na quarta (12) e quinta (13), cerca de 300 alunos de Água Boa foram até a Agropecuária Jerusalém. Lá, viram como uma fazenda funciona, conhecendo os insumos, os maquinários, as instalações, como o agronegócio gera renda e onde ele está inserido no dia a dia de todas as pessoas. O Soja Plus, programa de sustentabilidade e gestão econômica e social das propriedades rurais da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), foi apresentado pela supervisora de projetos Letícia Laabs Rosa.
Para a professora Paula Érica, coordenadora da Escola Estadual Antonio Gröhs, o projeto proporciona aos estudantes uma aula extraclasse muito rica. “É um momento de aprendizado que desperta ainda mais o senso crítico diante de assuntos vistos apenas pelo lado teórico. Como sobre os pesticidas, por exemplo, que sempre gera polêmica e debates em sala de aula”, afirma. Ela ressaltou que os alunos se sentiram honrados em conhecer a rotina do campo descrita por profissionais como agrônomos, veterinários, administradores, entre outros.
A professora Roseli Aparecida Castanheira, que participou do evento com a escola Antonio Gröhs e o colégio Jesus Maria José, também acredita que a conexão entre teoria e prática foi importante. As dinâmicas aplicadas aos alunos foram fundamentais para entenderem a importância do setor para a economia global e, principalmente, para a local.
“Este projeto veio ao encontro dos anseios dos jovens que estão se preparando para o mercado global. O que mais chamou atenção dos alunos foram as inovações tecnológicas para o aumento da produtividade e a conscientização com o meio ambiente através dos descartes das embalagens e armazenamento de pesticidas. Também chamou a atenção a qualificação dos profissionais do agronegócio, principalmente em relação a automação”, conta a professora.
Carla Borges, produtora rural, faz parte de um grupo de mulheres sucessoras do agronegócio. Elas tiveram a ideia de implantar, em Goiás, o #SeLigaNaFazenda para mostrar aos adolescentes um pouco mais da realidade do agronegócio. “Já vi em alguns lugares do mundo projetos que abrem as porteiras das fazendas para promover a agricultura local. Por isso, pensamos em fazer este programa voluntário. Como moro em Água Boa, estamos iniciando por aqui e queremos estender para mais municípios”, afirma.

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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