BemRural
Produtores rurais receberão relatórios climáticos e alertas fitossanitários da Aprosoja
Produtores rurais receberão relatórios climáticos e alertas fitossanitários da Aprosoja
Dados fazem parte da segunda etapa do projeto Aproclima, em funcionamento desde outubro passado
16/11/2018
Ainda para esta safra de soja 2018/2019, os produtores rurais de Mato Grosso devem contar com uma novidade na gestão de sua lavoura: relatórios climáticos e alertas fitossanitários gerados pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), por meio do Aproclima.
Criado em 2017, o projeto da associação já vem fornecendo desde outubro passado informações semanais de temperaturas máximas e mínimas de cada região, precipitação ao longo de 15 dias, acumulado de precipitação de sete, 15 e 60 dias, e percentual de semeadura ou colheita da soja ou milho no estado.
Agora, nesta segunda fase, serão instaladas 31 estações meteorológicas no Estado. “A metodologia para instalação das estações prevê alguns parâmetros como latitude e relevo, uma vez que quanto mais plano, melhor para a cobertura da estação. Os pontos exatos já estão definidos pelo professor Fabio Marin, parceiro da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-Usp), no projeto Aproclima”, explica o gerente de Defesa Agrícola, Daniel Carlos Pasculli.
A partir de agora, começam as instalações. “A partir disso, as estações nos darão informações de temperatura, precipitação, evapotranspiração, radiação solar, dentre outros. Tudo será armazenado para criação do banco de dados”, explica a analista de Defesa Agrícola, Jerusa Rech.

Conforme o diretor administrativo da Aprosoja, Lucas Costa Beber, Mato Grosso é um estado carente em estações meteorológicas e, as já existentes, por vezes são instaladas de maneiras inadequadas. “Com esse projeto, temos certeza que as previsões vão melhorar e os nossos históricos serão mais precisos, além de não teremos mais que nos basearmos em estações virtuais. Outro ponto positivo é que no futuro, com esses dados em mãos, juntamente com dados de plantio e colheita, a Aprosoja conseguirá dar recomendações mais adequadas de cada variedade, para cada município, para que o produtor tenha uma maior assertividade na densidade de plantas e que possa obter uma máxima produtividade da sua lavoura”.
Seguro Rural – A longo prazo, o objetivo da Aprosoja com a criação do Aproclima e, portanto, deste banco de dados, é ter um histórico das alterações climáticas de Mato Grosso. “É por meio do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), definido pelo Ministério da Agricultura, que os produtores rurais que adquirem apólice de seguro agrícola têm cobertura do risco determinada. Em caso de discordância, esse histórico da Aprosoja será fundamental”, alerta o presidente da Aprosoja, Antonio Galvan.

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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