Cidades
Presidente da AMM lamenta a morte do engenheiro Leonardo a segunda vítima no acidente da BR-070
O engenheiro Leonardo Martins Carvalho, de 26 anos, que estava internado com traumatismo craniano no Hospital Regional de Cáceres, morreu na madrugada deste domingo (31). Leonardo foi a segunda vítima fatal de um acidente na BR-070, que ocorreu nesta sexta-feira, no percurso entre Cuiabá e Cáceres. A outra vítima foi o engenheiro sanitarista Camilo Pio Saes, que morreu no local do acidente.
O presidente da AMM, Neurilan Fraga, lamentou a morte de Leonardo e se solidarizou com a família pela perda tão repentina e precoce. “Perdemos o Camilo e agora o Leonardo, um jovem promissor em sua carreira e que desenvolveu um excelente trabalho para os municípios. Estamos muitos abalados com tudo que aconteceu, perdemos dois grandes amigos e excelentes profissionais. Camilo e Leonardo eram dois engenheiros extremamente competentes e acima de tudo dedicados. Eles deixam um legado de belos exemplos, nas suas vidas pessoais e profissionais. Nesse momento, pedimos a Deus que dê forças aos seus familiares, amigos e colegas de trabalho para superarmos esse momento de dor”, disse Neurilan.
Eles retornavam de uma viagem a vários municípios da região no cumprimento dos seus afazeres, uma visita técnica para verificar obras nos municípios. Os engenheiros eram prestadores de serviço pela Oscip Instituto Blaise Pascal, que tem contrato com a Associação Mato-grossense dos Municípios para a elaboração de projetos para os municípios
O veículo onde estavam os engenheiros capotou, após derrapar na pista, devido à aquaplanagem, no percurso próximo à Fazenda Jacobina. Além de Camilo e Leonardo, estavam na caminhonete Hilux, o motorista Heriky Franklinn Marques, o engenheiro Axcel Sales Lopes e a arquiteta Natacha Carvalho. Os demais ocupantes do veículo ficaram feridos, mas passam bem.
A AMM decretou luto oficial por três dias em memória dos profissionais.

Cidades
Morre bebê de grávida que foi mantida viva por aparelhos em MT
Morreu na madrugada deste sábado (25), em menos de 24 horas após o parto, o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma no dia 20 de dezembro e ter morte cerebral decretada no dia 1º de janeiro.
O recém-nascido era um menino e foi batizado com o nome de Adryan Miguel Sousa Borges. Ele nasceu com 900 gramas na manhã de sexta-feira (24) e em seguida foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal.
Em nota, a Santa Casa lamentou o ocorrido e disse que foram empregados todos os recursos para que a criança tivesse as melhores chances, no entanto, a prematuridade extrema tornou o quadro irreversível.
Os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados logo depois do nascimento de Adryan e o corpo dela está sendo encaminhado para a cidade Araguaína, no Tocantins, onde o casal vivia antes de se mudar para Mato Grosso. O corpo da criança será transferido em breve e será sepultado junto com a mãe.
Fonte: G1/MT
Cidades
Nasce em Rondonópolis bebê de grávida mantida viva por aparelhos após morte cerebral
Nasceu na manhã desta sexta-feira (24), o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma e ter morte cerebral decretada, no dia 1º de janeiro.
O bebê é um menino. Ele nasceu com 900 gramas e foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Já os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados. A cirurgia foi acompanhada pelo pai da criança, João Matheus Silva, de 23 anos, e pelos avós paternos.
A previsão era de retirar o bebê em fevereiro, quando Joyce completaria sete meses de gestação, no entanto, ela teve uma complicação respiratória e a equipe médica decidiu antecipar o parto.
O corpo da mãe está sendo preparado para ser transferido para Tocantins, estado onde o casal vivia antes de se mudaram para Mato Grosso.
De acordo com o obstetra Pedro Luiz Silva, um dos médicos que acompanhou o caso de perto, o bebê é considerado ‘prematuro extremo’ e, por isso, deve permanecer algumas semanas ou meses na UTI.
Entenda o caso
No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, foi internada.
Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro. Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada no dia 1° de janeiro.
Fonte: G1/MT
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