Cidades
Prefeitura de Rondonópolis entrega novo hospital com 50 leitos
O prefeito de Rondonópolis Zé Carlos do Pátio entregou nesta quinta-feira (21) o novo hospital municipal localizado na Avenida Lions, na Vila Aurora e recebe o nome de Cristyan Mary da Silveira e Lima. A unidade que foi adquirida com recursos próprios foi totalmente estruturada e está funcionando com 50 novos leitos entre internação e de estabilização.
O espaço que tem 1.344,50 metros quadrados de área construída também conta com uma sala de estabilização, farmácia, aparelho de ultrassom e está sendo providenciado também o de Raio-X.
Esse é o segundo hospital entregue pela administração em menos de dois meses. No início do mês de abril, a Prefeitura entregou o Hospital da Criança “Wilma Bohac Francisco”, que foi totalmente restruturado.
“Nós fizemos um plano de contingência no enfrentamento ao coronavírus com o seguinte propósito, primeiro reformamos o Hospital da Criança transferindo do hospital de retaguarda que fica ao lado da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para a unidade. As pessoas com enfermidades variadas vamos trazer para o Hospital Municipal. Estamos reformando o hospital de retaguarda e a UPA, onde vão ficar as pessoas com coronavírus e estaremos entregando a Policlínica Central que também será utilizada como suporte neste momento de dificuldade,” informou o prefeito.
A cerimônia de entrega foi acompanhada da secretária municipal de Saúde Izalba Diva Albuquerque, secretários, vereadores e profissionais de saúde. Ela explicou de que forma vai funcionar o atendimento na unidade hospitalar.
“Este hospital conta com 50 leitos que vão ficar pacientes com enfermidades sem ser coronavírus. Ele não será um hospital com sistema “porta aberta”, receberá os pacientes atendidos nas nossas unidades de saúde e que precisam de uma internação de média e alta complexidade. O hospital de retaguarda também está sendo reformado e contará com 50 leitos, que ficará exclusivamente para pacientes com covid-19, lembrando que nós já adquirimos 10 respiradores que já estão equipados dentro da Upa e vai funcionar até o hospital de retaguarda ficar pronto,” frisou a gestora.
HOMENAGEM
O município prestou a homenagem ao hospital municipal na Vila Aurora com o nome de “Cristyan Mary da Silveira e Lima”. Natural de Curitiba (PR), Cristyan Mary nasceu em 15 de agosto de 1969 e faleceu em 05 de julho de 1998, aos 28 anos. Ela era filha de José Alves de Lima, médico cirurgião e Maria Vera Silveira Alves, antigos proprietários da Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora das Graças, onde agora é o hospital municipal. Ela foi acadêmica do curso de Medicina na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus de Cuiabá-MT.
Cidades
Nasce em Rondonópolis bebê de grávida mantida viva por aparelhos após morte cerebral
Nasceu na manhã desta sexta-feira (24), o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma e ter morte cerebral decretada, no dia 1º de janeiro.
O bebê é um menino. Ele nasceu com 900 gramas e foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Já os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados. A cirurgia foi acompanhada pelo pai da criança, João Matheus Silva, de 23 anos, e pelos avós paternos.
A previsão era de retirar o bebê em fevereiro, quando Joyce completaria sete meses de gestação, no entanto, ela teve uma complicação respiratória e a equipe médica decidiu antecipar o parto.
O corpo da mãe está sendo preparado para ser transferido para Tocantins, estado onde o casal vivia antes de se mudaram para Mato Grosso.
De acordo com o obstetra Pedro Luiz Silva, um dos médicos que acompanhou o caso de perto, o bebê é considerado ‘prematuro extremo’ e, por isso, deve permanecer algumas semanas ou meses na UTI.
Entenda o caso
No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, foi internada.
Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro. Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada no dia 1° de janeiro.
Fonte: G1/MT
Cidades
Com morte cerebral, grávida é mantida viva para salvar bebê em Jaciara
A gestante Joyce Souza de Araújo, de 21 anos, teve sua morte cerebral constatada após sofrer a ruptura de aneurisma não diagnosticado, no dia 1º de janeiro em Jaciara. Joyce é natural de Araguaína (TO), e se mudou com o esposo e as filhas de 7 e 3 anos para Mato Grosso em julho de 2024.
João Matheus Barbosa da Silva, de 23 anos, esposo de Joyce, relatou que ela fazia acompanhamento gestacional na cidade e até o fatídico dia, nada indicava que houvesse alguma condição anormal em seu cérebro.
No dia 20 de dezembro de 2024, segundo ele, Joyce, que estava grávida de 5 meses, acordou, se arrumou para pegar os exames de rotina no hospital, mas começou a sentir muitas dores de cabeça. Assim, eles pediram uma corrida por aplicativo, e quando chegaram à unidade de saúde, ela desmaiou.
“Ela perdeu os sentidos, já não respondia. Os médicos confirmaram que ela não respondia, então ligaram para Rondonópolis, no Hospital Santa Casa, e conseguiram uma vaga para ela na UTI, só tinha uma vaga. Quando chegou lá, eles constataram que tinha rompido o aneurisma, que ninguém sabia”, disse João.
“Nos dias seguintes ela não melhorou, fizeram uma cirurgia, mas uns dias depois nos novos exames, por volta do dia 1º de janeiro, os médicos deram a morte cerebral”. Após isso, os médicos decidiram manter Joyce viva pelos aparelhos, para que a gestação continue e o parto seja realizado o mais próximo do sétimo mês.
“Eu conversei com médico aqui hoje, agora há pouco. Ele falou que pode ter a possibilidade de acontecer antes, de ter alguma infecção nela e precisar tirar antes o bebê, mas também pode acontecer depois. Se ela tiver bem, vamos tentar aguentar chegar pelo menos ao sétimo mês”, informou João.
“Eu vou ter que levar ela, mas eu vou ter que voltar, porque o bebê vai ficar aqui no hospital, no enturbador. Eu vou ter que voltar, ficar cuidando dele, mas eu vou ter continuar trabalhando. Sei que não vai ser fácil, mas vou ter que ter força”.
Com a morte cerebral constatada, a família de Joyce abriu uma vaquinha para que, quando os aparelhos sejam desligados, o corpo dela seja transladado para sua cidade natal, no Tocantins. O valor necessário, segundo ele, é de R$ 22 mil.
Entretanto, como a família espera que o bebê nasça prematuro, a quantia arrecadada também será destinada aos cuidados do recém-nascido, que precisará ficar entubado na UTI neonatal da Santa Casa.
O Pix para receber as doações é 636.426.643-69, em nome de Bela Borges da Silva, irmã de João.
Fonte: Mídia News
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