Polícia
Policiais civis relembram fatos marcantes da história de 177 anos da Polícia Civil em Mato Grosso
Assessoria | PJC-MT
Recordações de momentos históricos que marcaram a vida de policiais na trajetória de 177 anos da Polícia Civil em Mato Grosso foram contadas, durante as apresentações do Ciclo de palestras – Descortinando a valorosa história da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, realizada na manhã desta segunda-feira (22.04), no auditório da Diretoria Geral, em Cuiabá, nas comemorações ao aniversário da instituição no Estado.
O evento foi promovido pela Academia de Polícia (Acadepol), no auditório da Polícia Civil, em Cuiabá. Durante o encontro foi destacado o funcionamento do trabalho policial no passado, relembrados fatos importantes, avanços e conquista da Instituição ao longo desses anos.
A celebração contou com participaçoes de policiais civis (delegado, escrivão e investigador), que falaram sobre suas experiências no decorrer dos longos anos de dedicação no exercício de suas funções.
O historiador Vinícius de Carvalho contou um pouco da história da Polícia Civil em Mato Grosso. “A Segurança Pública é um desafio muito grande para Mato Grosso, que é um Estado muito extenso”, disse.
Um dos momentos especiais foi à participação do delegado aposentado, João Evaristo Capetinga, que foi diretor geral da PJC entre os anos de 1985 a 1988.
Com 50 anos de serviço público, o delegado Adalberto Antônio de Oliveira, que ainda está na ativa, atualmente está lotado na 2ª Delegacia de Polícia do Carumbé, falou do começo de sua carreira na Polícia Civil. Ele citou amigos, revelou momentos marcantes em sua vida profissional e destacou o orgulho de ver os filhos que seguiram o mesmo caminho do pai na Segurança Pública.
“Naquele tempo o mais difícil era investigar. Não tínhamos telefones, não tínhamos internet, era tudo na máquina de escrever. Na minha primeira missão foi mexer com crime de briga de terras (esbulho possessório). Fui baleado e ainda perdi um companheiro investigador. Mas não desisti e graças a Deus estou hoje aqui”, disse Adalberto Antônio de Oliveira.
O escrivão Bento Roseno da Silva, lotado há quase 18 anos na Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), contou sobre alguns casos em que participou na elucidação e identificação de autoria. Ele falou de momentos especiais vivenciados no dia a dia laboral, dentro de um cartório repleto de inquéritos, envolvendo crimes praticados contra a vida.
“No ano de 2003 fiz a primeira estatística de homicídio de Cuiabá e Várzea Grande. Atualmente temos uma equipe de analistas na SESP, que trabalham e mapeiam esses números, informações e dados, como forma de prevenir o crime. Criamos uma valiosa ferramenta chamada GEIA, que não tínhamos antes. Hoje percebo o quanto a Polícia Civil avançou e precisa avançar mais”, destacou Bento.
Em seguida o investigador, Ariniel de Arruda Veloso, que tem 18 anos de serviço policial, falou de suas experiências e aprendizagem na Polícia Civil. Das oportunidades de trabalhar em várias unidades policiais, na resolução de sequestros, na Diretoria de Inteligência e hoje na Coordenação de Plantão.
“Aprendi muito em função de colegas antigos, que têm os seus valores. Vejo a Polícia Civil como uma grande família, a qual possui servidores que com muita luta desempenham de forma honrosa serviços prestados ao Estado”, enalteceu Ariniel.
O delegado e vereador, Marcos Aurélio Veloso, prestou homenagens a delegados, escrivães e investigadores, com a entrega de moção de aplausos para os delegados Adilson Macedo, Luciana Canaverde, Marcos Aurélio Leão, pela brilhante elucidação do latrocínio que vitimou uma investigadora de Ribeirão Cascalheira.
Também receberam Moção de Aplausos: o delegado da Delegacia de Delitos de Trânsito, Cristian Alessandro Cabral, pelo trabalho desenvolvido nas operações “Lei Seca”, e ainda delegado Vitor Hugo Bruzulato, pelo combate ao tráfico de drogas refletindo de forma positiva, e ao escrivão aposentado, Antônio Lorenço, por estar sempre em busca de soluções e trazendo sugestões à instituição mesmo depois de sua aposentadoria.
Para finalizar o delegado geral, Mario Dermeval de Resende, agradeceu a presença de todos em especial as personalidades importantes da Polícia Judiciária Civil, na década de 80. Um dos pontos falados foi o planejamento da atual gestão que almeja entre outros avanços, sede própria e delegacias adequadas e modernas.
“Hoje a Instituição busca pela modernidade e caminha para tão longo a implantação do inquérito policial eletrônico”, destacou.
Aniversário
A Polícia Judiciária Civil comemora aniversário no mês de abril, conforme o Artigo 6º da Lei Complementar 407, que institui o dia 21 de abril como data comemorativa, exaltando o vulto de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, patrono da Polícia.
Criação
A Polícia Civil foi um dos órgãos instituídos em 1808 por D. João VI. No estado de Mato Grosso, a PJC foi criada em 24 de maio de 1842, por portaria do Presidente da Província, sendo escolhido, politicamente, seu chefe de polícia, dentre os desembargadores, juízes de direito, subdelegados e cidadãos, uma vez que era obrigatória sua aceitação.
O primeiro diretor geral do Departamento Geral de Polícia foi o bacharel Sérgio Adib Hage, nomeado em 07 de junho de 1972. A primeira viatura da Polícia Civil foi um veículo modelo fusca, para a cidade de Cuiabá. O primeiro concurso público para provimentos de cargos foi realizado em 1985.
Polícia
Vídeo registra mulher gritando para escapar de estuprador em Campo Novo
Um homem, de 35 anos, foi preso por tentar estuprar uma jovem de 25 anos, em Campo Novo do Parecis (a 150 km de Tangará da Serra). Imagens de uma câmera de segurança registraram o crime.
Veja o vídeo abaixo
No vídeo é possível ouvir a mulher gritando e em seguida o criminoso passa correndo tentando fugir do local.
Conforme boletim de ocorrência da Polícia Civil, a tentativa ocorreu por volta das 20h45.
A Polícia Civil realizou diligências e localizou o homem, que foi conduzido à delegacia e autuado em flagrante por tentativa de estupro.
Fonte: Repórter MT
Polícia
Jovem morre após manobra de moto embaixo de máquina agrícola em Arenápolis
Um jovem de 19 anos, que estava na garupa de uma moto morreu após o companheiro realizar uma manobra perigosa e passar embaixo de uma máquina agrícola na Avenida Presidente Vargas, em Arenápolis, a 87 km de Tangará da Serra, neste domingo (19). Ambos usavam capacete. A vítima foi identificada como Rafael Souza de Almeida.
VEJA O VÍDEO ABAIXO
Câmeras de segurança registraram o momento em que o veículo agrícola trafega pela rua, quando a moto aparece e passa por debaixo da máquina agrícola. Após a colisão, o garupa, não resistiu aos ferimentos e morreu, ainda no local.
Segundo o delegado Hugo Lima, o acidente aconteceu no centro da cidade, por volta de 7h. O jovem que pilotava a moto disse que ambos estavam sob efeito de bebida alcoólica. Ele foi preso por homicídio doloso por dolo eventual, ou seja, quando embora não tenha a intenção direta de matar, assume o risco de causar a morte de alguém.
“O piloto e o garupa tentaram uma manobra extremamente arriscada passando por debaixo de uma máquina agrícola, é evidente que essa manobra não daria certo. O garupa colidiu a cabeça na máquina e não resistiu”, explica.
Ainda de acordo com o delegado, manobras desse tipo estão se tornando cada vez mais recorrentes e alerta para o risco. “Infelizmente se trata de um fato corriqueiro em Mato Grosso por termos muitos jovens tentando manobras arriscadas. Isso causa prejuízo não só para a vida deles, mas também para terceiros”, conta.
Fonte: G1/MT
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