quarta, 11 de dezembro de 2024
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Polícia

Polícia Civil incinera mais de duas toneladas de entorpecentes na Capital

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Assessoria | PJC-MT

A Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Judiciária Civil realizou a incineração de quase duas toneladas e meia de drogas, na manhã desta quarta-feira (05) em Cuiabá.

Os entorpecentes, divididos em maconha, pasta base de cocaína e drogas sintéticas, foram destruídos na fornalha de uma fábrica de estocagem de grãos, localizada na rodovia dos Imigrantes, bairro Distrito Industrial.

De acordo com o delegado titular da DRE, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, as duas toneladas e meia de entorpecente foram apreendidas durante o segundo semestre de 2018, especialmente em operações policiais realizadas pela unidade especializada.

Essa é a segunda incineração do ano. Em maio, mais de duas toneladas foram incineradas pela DRE. Geralmente as incinerações são realizadas uma vez ao ano, no entanto, em razão da grande quantidade de entorpecentes apreendida no segundo semestre foi necessária outro ato de incineração.

O delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira explica que a metodologia de trabalho da DRE é dividida em duas vertentes de combate ao tráfico de drogas. Uma com foco no enfrentamento ao tráfico interestadual que envolve grandes carregamentos de drogas vindos do Estado de Mato Grosso do Sul (MS) e da fronteira com a Bolívia.

O segundo ponto de trabalho busca o combate ao “tráfico formiguinha” que abastece as bocas de fumo enraizadas nos bairros da região metropolitana, e também fomenta outros tipos de delitos como roubo, homicídio, furto e latrocínio.

“Além do trabalho das equipes policiais, algumas apreensões são resultantes de denúncias anônimas feitas pela sociedade. Toda denúncia que chega a DRE é devidamente checada pelos policiais”, destacou o delegado.

No montante de drogas incineradas também constam apreensões de outras unidades da Polícia Civil e da Polícia Militar que são entregues nas duas Centrais de Flagrantes, de Cuiabá e Várzea Grande.

Acompanharam o ato de incineração os policiais civis da DRE, da Gerência de Operações Especiais (GOE), representantes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), OAB-MT, Polícia Militar, Polícia Federal, Ministério Publico Estadual, Autoridade Judiciária da Vara Criminal de Cuiabá, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Delegado Geral da PJC, Fernando Vasco Spinelli Pigozzi.

 

Polícia

Polícia localiza corpo de jovem sequestrado em Campo Novo

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O corpo de Victor Alexandre Siqueira Marcolino, jovem morador de Campo Novo do Parecis que estava desaparecido desde o último dia 23 de outubro, foi localizado pela polícia. A confirmação foi feita pelos familiares, que relataram o desfecho trágico da busca pelo rapaz.

Segundo informações da família, Victor foi sequestrado por volta das 19h30, em uma ação rápida e violenta realizada por quatro homens encapuzados em outubro.

Ele foi abordado e levado à força em um veículo preto, sem chance de reação. Desde então, a angústia tomou conta dos parentes e amigos, que aguardavam por notícias sobre seu paradeiro. A mãe de Victor chegou a fazer um apelo por notícias que pudessem indicar o paradeiro do filho.

Até o momento, a polícia não divulgou detalhes sobre a localização do corpo nem sobre as circunstâncias do crime.

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Mãe faz apelo comovente por filho desaparecido. “Minha vida acabou”

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A mãe de Victor Alexandre Siqueira Marcolino, jovem de Campo Novo do Parecis que foi supostamente sequestrado na noite de 23 de outubro, fez um apelo comovente nas redes sociais, clamando por qualquer informação que possa indicar o paradeiro do filho.

De acordo com relatos de familiares, Victor Alexandre foi abordado por quatro homens encapuzados, que o levaram à força em um veículo preto. Desde então, o jovem permanece desaparecido, e não houve novas informações sobre seu paradeiro.

O sequestro teria ocorrido de maneira rápida e violenta, sem tempo para reação, segundo os familiares, que vivem momentos de aflição e incerteza. Em meio à angústia, a mãe de Victor usou as redes sociais para expressar seu sofrimento e pedir ajuda.

Em uma das publicações, escreveu: “Oi Deus, sou eu de novo pedindo, suplicando, tentando entender o porquê de terem feito isso com meu filho. A vida, sinceramente, para mim acabou, estou existindo, pois nada tem mais sentido”.

“Jamais imaginei viver e sentir esta dor que não tem fim, uma dor intensa e sem remédio, uma dor na alma”, declarou.

Ainda em seu apelo, ela finaliza com um pedido. “Estamos te esperando. Volta, meu filho”. Enquanto a busca por Victor Alexandre continua, a família permanece à espera de respostas e de qualquer ajuda que possa contribuir para o desfecho deste caso.

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