Polícia

Polícia Civil e Sefaz deflagram operação de combate a crimes tributários

Publicado em

9 de outubro de 2019 - 11:21

por

Assessoria/PJC-MT

A Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) deflagrou nesta quarta-feira (09.10) em conjunto com a Secretaria de Estado de Fazenda a Operação Fake Paper para cumprimento de nove mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão por crimes contra a administração pública.

A ação policial apura uma organização criminosa que através de falsificação de documento público, falsificação de selo ou sinal público e uso de documento falso promoveu a abertura de empresas de fachada, visando disponibilizar notas fiscais frias para utilização de produtores rurais e empresas nos crimes de sonegação fiscal. Além disso, o esquema possibilitou a prática de crimes não tributários, como a fraude a licitação, ou mesmo ‘esquentar’ mercadorias furtadas ou roubadas.

O delegado Sylvio do Vale Ferreira Junior, que preside as investigações, ressalta que a emissão de notas fiscais frias interfere negativamente na base de dados da Sefaz-MT. “Distorcendo as informações sobre produção econômica do estado e, consequentemente, na composição de índices do Fundo de Participação dos Municípios, e no cálculo do Fundo de Participação dos Estados, causando efeitos devastadores ao estado”.

A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso constatou que, juntas, as empresas Rio Rancho Produtos do Agronegócio Ltda. e Mato Grosso Comércio e Serviços e a B. da S.. Guimarães Eireli emitiram R$ 337.337.930,11 milhões em notas frias, gerando um prejuízo alarmante ao Estado.

O delegado titular da Defaz, Anderson da Cruz e Veiga, ressalta que “a operação busca apreender documentos, dispositivos móveis e computadores que possam robustecer ainda mais a investigação e integra mais uma ação da Defaz em conjunto com a Secretaria de Estado de Fazenda, no combate aos crimes contra a ordem tributária”.

Os mandados estão sendo cumpridos em sete cidades de Mato Grosso: Cuiabá, Tangará da Serra, Campo Novo dos Parecis, Barra do Bugres, Canarana, Sorriso e Juína.

Agora pela manhã, às 10h, será concedida coletiva à imprensa no sala de audiências da Sefaz, no Centro Político Administrativo.

Barra do Bugres

Corpo de detento é encontrado em cela de penitenciária em Barra do Bugres

Published

1 dia atrás

17 de abril de 2024 - 15:21

Redação Bem Notícias

O corpo de um detento foi encontrado em uma cela da penitenciária de Barra do Bugres. Segundo informações, o homem, cuja idade deve ser entre 45 e 50 anos e identidade não foi divulgada, estava sozinho quando foi localizado. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e suspeita-se que a morte possa ter sido causada por um ataque cardíaco.

O caso ocorreu na noite de terça-feira, 16 e as autoridades estão tomando as providências cabíveis para esclarecer as circunstâncias da morte.

A polícia não descarta nenhuma possibilidade e aguarda o resultado da perícia para determinar as causas do óbito. O corpo do detento foi encaminhado para o IML para os procedimentos legais. A investigação sobre o caso está em andamento para esclarecer os fatos.

Campo Novo do Parecis

Vítima de golpe em Campo Novo: comprador paga por motocicleta e não recebe o veículo

Published

1 semana atrás

10 de abril de 2024 - 12:15

Redação Bem Notícias

Morador de Campo Novo do Parecis foi vítima de um golpe ao tentar comprar uma motocicleta. Segundo informações da Polícia Militar, o comprador e o vendedor entraram em acordo, porém, um intermediário acabou convencendo o vendedor a solicitar que o valor de R$ 6 mil fosse transferido para sua conta.

Após a transferência do dinheiro, o vendedor informou ao comprador que não havia recebido o pagamento, mudando sua versão inicial. O caso foi parar na delegacia, onde foi registrado um boletim de ocorrência.

A polícia alerta para esse tipo de golpe, em que intermediários se passam por conhecidos dos vendedores para convencer os compradores a realizarem transferências bancárias.

Nesse caso específico, a polícia está investigando a possível má fé do vendedor, uma vez que seria mais seguro realizar a transferência diretamente para o proprietário do veículo.