Polícia
Polícia Civil e Procon fiscalizam distribuidora de produtos médicos e hospitalares
Assessoria | Polícia Civil-MT
Uma fiscalização foi realizada pela Polícia Civil, em parceria com o Procon Estadual, em uma distribuidora de produtos médicos e hospitalares de Cuiabá, na manhã desta quinta-feira (21.05), em Cuiabá. A ação de cunho preventivo e repressivo teve como alvo a empresa que atende grande número de clínicas de profissionais na área da saúde e consumidores em geral.
A diligência conjunta foi realizada a partir de uma denúncia feita por uma clínica à Polícia Civil, e teve como objetivo apurar e esclarecer os fatos para coibir e reprimir eventual prática abusiva de aumento indiscriminado de preços ao consumidor mato-grossense.
Durante a operação, os policiais da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), acompanhados dos fiscais do Procon, fizeram requerimento de nota fiscais para a comparação dos custos com os preços praticados ao consumidor, buscando apurar eventuais abusos.
O gerente da empresa explicou que o custo de alguns produtos, nas fábricas e empresas que atendem a distribuidora, subiu muito em razão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Segundo o gerente, algumas mercadorias, como máscaras faciais descartáveis, estão com um valor de aquisição elevado e que a compra só está sendo feita para não deixar de atender aos clientes da distribuidora, especialmente clínicas médicas, de ortodontia e outras.
Conforme o delegado da Decon, Rogério da Silva Ferreira, desde o início da pandemia, a Polícia Civil, em integração com órgãos estaduais e municipais, como os Procons, tem intensificado as ações desse tipo, averiguando estabelecimentos comerciais, como, por exemplo, supermercados, farmácias, laboratórios e distribuidoras de produtos médicos e hospitalares.
“A Delegacia do Consumidor de Cuiabá já instaurou mais de uma dezena de procedimentos investigatórios que pode resultar em responsabilidade criminal, caso seja constatada alguma prática lesiva ao consumidor, ao final das investigações em curso”, destacou Rogério Ferreira.
Polícia
PJC prende em Barra do Bugres autor de tentativa de execução em empresa de Nova Mutum
A equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Nova Mutum cumpriu, neste sábado (11.01), a prisão preventiva do autor de uma tentativa de homicídio ocorrida no início de dezembro, em uma empresa da cidade.
O autor do crime foi localizado pela equipe policial na cidade de Barra do Bugres. Com ele, os policiais da Derf apreenderam uma arma de fogo e porções de entorpecentes .
O crime foi registrado no dia 5 de dezembro passado, no centro de distribuição da empresa em Nova Mutum. A vítima, de 43 anos, foi atingida por disparos de arma de fogo dentro do galpão da empresa de logística, sendo socorrido em estado grave ao hospital regional, com perfurações no tórax, braço e cabeça.
Informações apuradas no local apontaram que uma pessoa encapuzada chegou ao local com a arma em punho e anunciando um assalto, sendo apoiada por um segundo suspeito que ficou na motocicleta. A vítima tentou se esconder e depois correu para a porta de saída, mas foi alvejada.
No curso da investigação, a equipe da Derf de Nova Mutum identificou a pessoa que fez os disparos e representou pela prisão preventiva.
Após a prisão neste sábado, o executor do crime foi encaminhado para a Delegacia em Barra do Bugres para o registro do flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e tráfico de drogas. Posteriormente, ele será recambiado para a cidade de Nova Mutum.
Polícia
Bebê de 6 meses dorme com os pais e amanhece morto
Uma bebê de 6 meses morreu na madrugada desta terça-feira (10) enquanto dormia na cama com seus pais.
O caso ocorreu em uma residência localizada da comunidade Tampa do Jamel, no Vale de São Domingos, em Pontes e Lacerda (a 396 km de Tangará da Serra).
Segundo informações da Polícia Civil, os pais colocaram a criança entre eles ao dormir e, ao acordarem, encontraram a bebê sem vida. A equipe médica foi acionada e constatou o óbito por volta das 4h.
A Polícia Civil investiga o caso e até o momento não há indícios de crime. A hipótese maior é de que a criança tenha morrido por asfixia acidental.
Fonte: Repórter MT
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