domingo, 16 de fevereiro de 2025
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Mato Grosso

Plano de Marketing Turístico do Pantanal sugere metas para até 2023

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Mais uma etapa do Plano de Marketing Turístico do Pantanal foi concluída nesta quarta-feira (21.11), com a oficina realizada pela consultoria técnica responsável por toda a elaboração do documento, a Pires e Associados.

Para um público formado por representantes de entidades públicas e privadas de municípios que compõem o Polo Pantanal, empresários, trade e profissionais do setor, foi a vez de conhecer mais detalhes sobre as ações sugeridas pela consultoria e como fazer a gestão destas atividades.

Quem ministrou a oficina foi uma das consultoras responsáveis pelo Plano, Jeanine Pires que esclareceu que além dos dados disponíveis sobre o Pantanal mato-grossense, também foram usadas como base outras pesquisas e entrevistas feitas com operadores nacionais, internacionais, locais, empresários e turistas para chegar as metas indicadas até 2023.

Entre algumas delas, a questão da permanência média dos turistas no Pantanal que deverá passar dos atuais 4,96 para 5,8 dias; a taxa de sazonalidade que ao invés de ser trabalhada no período de março a novembro deve ser ampliada com o mês de fevereiro; aumentar o número de operadores nacionais que trabalham com o destino em mato Grosso de 64% para 100% até 2023, fazer o mesmo com operadores estrangeiros de 48% para 60%.

Como explica Jeanine, para poder trabalhar o Pantanal de forma mais estratégica foi realizado um ranqueamento de todos os produtos para entender as características e o que pode ser destacado. “O nosso sonho a longo prazo é caracterizar o Pantanal como sendo a melhor experiência de turismo de natureza do Brasil, pois, a região está numa área que integra outros elementos do cerrado, da amazônia e da caatinga e isso é singular e o seu maior diferencial”, ressaltou.

Para que essa meta seja alcançada a especialista lembra que é preciso que toda a região turística do Pantanal em Mato Grosso apresente as melhores condições para que turistas vivenciem e interajam com toda a riqueza hídrica, a diversidade de fauna e flora e as paisagens. “Um destino turístico leva anos para se consolidar. A concorrência é grande e o mercado está cada vez mais exigente. Queremos agregar mais valor para o turismo nesta região, trazendo novos elementos que podem ser explorados como a vida do pantaneiro, o Pantanal nas quatro estações, por exemplo”, observou.

O adjunto de Turismo da secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Jaime Okamura aproveitou a ocasião para reforçar a importância da criação das Instâncias de Governança Regional (IGR) nas regiões turísticas, sobretudo no Pantanal, para o fortalecimento dos polos e destacou o modelo de Foz do Iguaçu que já conta com 16 municípios que possuem IGR e hoje é referência em turismo sustentável. “Com as IGR formatadas, os municípios têm total autonomia para tomarem decisões, buscarem recursos público e privados, organizarem seus calendários de eventos, participarem de feiras nacionais e fora do país. Assim, não ficam dependendo só dos Poderes para viabilizarem as demandas, buscando desenvolvimento local”, comentou.

As IGRs são formadas por representantes do poder público, por meio das prefeituras, pela iniciativa privada, pelo trade turístico (donos de hotéis e pousadas, de restaurantes, espaços de lazer, transportadoras de viagens, de agências de turismo e etc) e pela sociedade civil organizada.

A próxima etapa do Plano de Marketing será uma audiência pública para apresentação final de todo o documento. O estudo realizado pela empresa Pires e Associados venceu um processo licitatório através de um convênio firmado pelo Ministério do Turismo com a Sedec, inteiramente com recurso federal.

Mato Grosso

Produtores rurais priorizam importação de fertilizantes para reduzir custos operacionais

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Crédito da Foto: Grafvision

Em 2023, mais de 41 milhões de toneladas do produto foram adquiridas pelo Brasil junto ao mercado internacional, volume que representa 8,3% das importações do país

Após uma safra marcada pela perda de pouco mais de 21 milhões de toneladas de grãos no país no comparativo com a temporada agrícola anterior, produtores rurais de Mato Grosso e de todo o país buscam alternativas para otimizar os custos de produção e maximizar a rentabilidade. Neste cenário, a importação de insumos, como os fertilizantes, é a saída para manter as margens de lucro.

De acordo com dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), somente em 2023, as compras de fertilizantes pelo Brasil junto ao mercado internacional representaram, aproximadamente, 8,3% do valor total das importações. O país também atingiu volumes recordes, importando cerca de 41 milhões de toneladas do produto – um aumento de 7,6% em comparação com 2022.

Na visão da diretora comercial da WM Trading, Lívia Verjovsky, mesmo com a queda nos preços dos insumos ao longo do ano, a alta dependência do Brasil se manteve devido, especialmente, ao crescimento da demanda agrícola e à produção nacional limitada – com excesso de chuvas em algumas regiões e estiagem prolongada em outras.

“A importação permite que o brasileiro compre os insumos a preços mais baixos e tenha uma maior gama de opções para a sua necessidade”, analisa a executiva.

Segundo Lívia, a aquisição de fertilizantes inclui a uréia, com suas variações de concentração de nitrogênio, fósforo, potássio, glifosato, picloram e inseticidas também, como o Acetamiprido. Os principais parceiros comerciais do Brasil neste setor são Rússia, Canadá, China, Marrocos, Estados Unidos da América e Belarus.

“Esses países desempenham papeis essenciais na cadeia de suprimentos de fertilizantes, sobretudo em nutrientes como potássio, fósforo e nitrogênio”.

Ainda segundo a diretora comercial da companhia, o cenário atual com perspectiva de recuperação para os resultados no agronegócio dão otimismo e numa exponencial crescente o mercado de importação de insumos nos próximos anos. A busca por opções de produtos no exterior se intensificou e se democratizou no Brasil desde a pandemia.

Além disso, os níveis de tecnologia envolvidos no agronegócio só aumentam. “Cada vez mais vemos produtores potencializando sua capacidade produtiva a partir de tecnologias de fertilização, plantio e colheita. Isso não seria diferente na manutenção dos insumos e equipamentos necessários a esse crescimento”, avalia Lívia Verjovsky.

WM Trading
Com sede em Vitória-ES, a WM Trading é a primeira do segmento no Brasil a obter a certificação ISO 9001. Em 2024, a empresa, cuja missão é proporcionar soluções eficientes e inovadoras em comércio exterior, investiu em rebranding para se tornar até 2030 a líder tecnológico em comércio exterior de larga escala.

A companhia tem presença em 14 estados brasileiros e uma filial no Panamá. Além disso, a empresa possui certificações necessárias para concluir nacionalizações junto a diversos órgãos como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Mato Grosso

Aposta de Cuiabá acerta Mega-Sena e leva R$ 201,9 milhões

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Uma aposta de Cuiabá (MT) acertou as seis dezenas sorteadas hoje no concurso 2795 da Mega-Sena e ganhou um prêmio de R$ 201.963.763,26. Os números sorteados foram 13-16-33-43-46-55.

Prêmio de R$ 201,9 milhões é o sexto maior da história de um concurso regular da Mega-Sena – ou seja, excetuando edições especiais, como a Mega da Virada. O jogo vencedor do prêmio principal foi uma aposta simples de seis números e o próximo concurso será realizado na quarta, com prêmio estimado de R$ 3,5 milhões.

242 apostas acertaram cinco dezenas e ganharam R$ 49.426,51. Houve 19.146 jogos vencedores com quatro números; cada um deles fatura R$ 892,48.

Fonte: UOL

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