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PIB-AGRO MG/CEPEA: PIB do agronegócio mineiro fecha 2018 com crescimento de 3,55%
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Cepea, 18/04/2019 – O Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio de Minas Gerais, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, apresentou alta de 3,55% em 2018. Segundo pesquisadores do Cepea, esse resultado esteve atrelado às altas verificadas aos ramos agrícola e pecuário de, respectivamente, 5,6% e 0,74%.
Tabela: Taxas de variação anuais do PIB do Agronegócio (2018/2017, valores em %)
(de janeiro a dezembro de 2018)
Insumos | Primário | Indústria | Serviços | Agronegócio | |
Ramo Pecuário | 2,42% | -0,16% | 1,54% | 1,54% | 0,74% |
Ramo Agrícola | 6,10% | 6,33% | 8,43% | 1,44% | 5,60% |
Agronegócio | 4,01% | 2,31% | 7,25% | 1,44% | 3,55% |
Resultados por Segmentos
INSUMOS
O segmento de insumos do agronegócio apresentou crescimento de 4,01% em 2018. Entre os ramos, houve aumento para ambos: de 6,10% no agrícola e de 2,42% no pecuário. Entre as atividades, destaca-se a alta no faturamento para combustíveis. Já para fertilizantes e alimentação animal, registraram-se baixas em quantidade, mas alta de preços.
PRIMÁRIO
O segmento primário agrícola registrou alta de 6,33% no estado mineiro em 2018. Pesquisadores do Cepea indicam que esse resultado foi influenciado pelo crescimento verificado em atividades importantes no estado, como café e soja. No caso do café, o incremento da produção compensou, em termos de valor, a queda significativa nos preços. O segmento primário pecuário teve crescimento de 0,74% no estado em 2018. As atividades de produção de frango, leite e vacas apresentaram altas no período. Já para as demais atividades acompanhadas, foram verificadas baixas, com destaque para suínos e ovos, motivados por quedas acentuada em preços.
AGROINDÚSTRIA
A agroindústria de base agrícola teve alta de 8,43% em 2018, influenciada pelo crescimento em atividades de grande peso no estado mineiro, como etanol hidratado, celulose e óleo de soja refinado. Já entre atividades com que apresentaram baixa, destacam-se açúcar e café. A agroindústria de base pecuária, por sua vez, apresentou reação a partir do segundo semestre de 2018, fechando o ano com alta. Tal elevação foi motivada pelas maiores produção e preços de produtos lácteos. Já para carnes, as baixas de preço acumuladas foram significativas e motivaram a queda verificada nestas atividades.
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o PIB Minas aqui e por meio da Comunicação Cepea, com o prof. Geraldo Barros e os pesquisadores Nicole Rennó e Leandro Gilio: (19) 3429-8836 / 8837 e [email protected].
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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