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PIB-Agro/CEPEA: Crescimento do PIB-volume do agro se reduz para 1,9%
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Cepea, 20/08/2018 – O agronegócio brasileiro deve crescer 1,9% em PIB-volume em 2018, conforme dados de janeiro a maio de 2018, analisados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). De acordo com pesquisadores do Cepea, as projeções de alta do agronegócio para o ano foram reduzidas frente ao relatório anterior (primeiro quadrimestre), devido, principalmente, ao menor crescimento estimado para a agroindústria em 2018.
No geral, a agroindústria brasileira tem evoluído desde o segundo semestre de 2017. No entanto, pesquisadores do Cepea indicam que, como a economia brasileira mostra sinais muito modestos de recuperação – inferior à expectativa do mercado no início de 2018 –, a reação da agroindústria acaba sendo limitada.
Quantos aos preços relativos do agronegócio, o que permite realizar uma avaliação sobre a renda do setor, as estimativas atuais apontam para uma perda de 8,4%, indicando que os produtos do setor estão se desvalorizando frente à média da economia brasileira.
TABELAMENTO DE FRETES – Pesquisadores do Cepea destacam que a possibilidade de resiliência de um cenário de preços do agronegócio abaixo da média da economia brasileira e a pressão sobre custos – esta originada da política de tabelamento de fretes – podem derrubar a renda do setor. Segundo cálculos do Cepea, com base nas matrizes insumo-produto do IBGE, o agronegócio é o setor mais vulnerável ao tabelamento de fretes na economia brasileira frente à possibilidade de elevação dos custos e a ineficiências na precificação, dado que consome cerca de 42% de todos os serviços de transporte do País (para saber mais sobre esta análise, clique aqui e confira material completo sobre o tabelamento de fretes).
Assim, o impacto da implementação do tabelamento de fretes deverá recair diretamente sobre a população brasileira, já que, na medida em que tende a diminuir o preço ao produtor rural, resulta em aumentos de valores no varejo. Como o agronegócio é o setor potencialmente mais vulnerável à política, o peso elevado dos alimentos e bebidas na cesta de consumo do brasileiro (aproximadamente 25% do IPCA) e o fato de que, inevitavelmente, o ônus da política acaba sendo partilhado com o consumidor final mostram o possível impacto negativo sobre o bem-estar sobretudo da população de menor renda no País.
Clique aqui e confira relatório completo!
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o PIB brasileiro aqui e por meio da Comunicação Cepea, com o prof. Geraldo Barros e a pesquisadora Nicole Rennó: (19) 3429-8836 / 8837 e [email protected].

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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