Economia
Petrobras reduz o preço da gasolina nas refinarias pela quinta vez consecutiva
Publicado
9 de novembro de 2018 - 22:43
Nesta sexta-feira (9), a Petrobras anunciou a quinta redução consecutiva – só nesta semana – do preço da gasolina em suas refinarias. Com o corte de 1,32%, o litro do combustível passará dos atuais R$ 1,6958 para R$ 1,6734 a partir de amanhã (10).
Leia também: Por que a queda do preço da gasolina nas refinarias não chega aos postos
Desde o início da semana, quando o litro do combustível era vendido a R$ 1,8466 nas refinarias, o preço da gasolina
já acumila queda de 9,38% (cerca de R$ 0,17). O corte anunciado hoje é o 16º seguido desde 25 de setembro, quando o litro do combustível custava R$ 2,2514 – valor 25,67% maior do que o praticado atualmente.
O repasse desse reajuste aos consumidores, porém, depende de distribuidores, revendedores, da carga de impostos embutida e da mistura obrigatória de etanol anidro à gasolina vendida à população. Segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo) feito na semana passada, o preço médio da gasolina nos postos ficou em R$ 4,709 por litro.
A redução do preço da gasolina nas refinarias é justificada, segundo a Petrobras
, pela queda nos preços do petróleo nos mercados internacionais. Nesta sexta-feira, o barril do Brent ficou abaixo dos US$ 70 pela primeira vez em sete meses.
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A estatal adota essa política de reajuste dos preços desde julho de 2017. De acordo com a metodologia, as mudanças podem acontecer mais frequentemente, inclusive todos os dias, e refletem os preços praticados nos mercados internacionais e a cotação do dólar. Desde então, segundo o jornal Valor Econômico
, o preço da gasolina nas refinarias acumula alta de 27,51%.
Raio-X do preço da gasolina

De acordo com cálculos feitos pela própria Petrobras, os valores praticados nas refinarias equivalem a cerca de 30% do preço pago pelos consumidores nos postos. Essa porcentagem aproximada leva em conta a coleta de preços feita pela estatal entre os dias 28 de outubro e 3 de novembro em 13 regiões metropolitanas do País.
Outros 44% são formados basicamente por tributos. Destes, 29% correspondem ao ICMS
(Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), recolhido pelos estados, e outros 15% são relativos à Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) e ao PIS/Cofins, de competência da União.
A diferença entre os impostos estaduais e federais está na forma com que são cobrados. O ICMS varia de acordo com o que é praticado nos postos, então cada vez que o preço da gasolina sobe, os estados arrecadam mais dinheiro. O PIS/Cofins e a Cide, ao contrário, são valores fixados por litro: o primeiro é de R$ 0,7925 e o segundo, de R$ 0,10.
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Do restante do preço da gasolina
, 12% correspondem ao custo do etanol anidro, que, segundo a lei, deve compor 27% da gasolina comum. Os últimos 14%, por sua vez, são relativos aos custos e ao lucro de distribuidores e postos. Há cerca de seis meses, essa fatia era de 12%, o que sugere um aumento de dois pontos percentuais na margem de lucro desses agentes.
*Com informações da Agência Brasil


Mato Grosso tem o 4° preço mais barato do litro da gasolina no país, com R$ 6,99. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira, 21.
O estado ficou em 16° lugar no ranking comparativo de maiores valores registrados do preço do combustível.
O valor em Mato Grosso está abaixo do preço médio do litro da gasolina no país, que ficou em R$ 7,232 na última semana. Os dados são referentes aos dias 12 a 18 de junho.
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Em Mato Grosso, o preço mínimo registrado foi R$ 6,30 o litro. Como foi feita entre os dias 12 e 18 de junho, a pesquisa da ANP ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras nas suas refinarias.
G1/MT
Cidades
ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%
Publicado
3 de junho de 2022 - 09:58Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.
A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.
Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.
Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.
Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez
No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.
A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.
Aumento deve ser descrito no boleto
O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.
Fonte: UOL




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