sexta, 13 de dezembro de 2024
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Pesquisa pretende elevar potencial produtivo das lavouras em MT

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Defesa Agrícola

Pesquisa pretende elevar potencial produtivo das lavouras em MT

O estudo quer provar que o agricultor pode produzir mais sacas no mesmo talhão

05/11/2020

Com aproximadamente 70 milhões de toneladas, Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país. Só que essa capacidade produtiva pode aumentar ainda mais. É o que propõe uma pesquisa acadêmica que será desenvolvida entre a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq). O estudo vai identificar e quantificar quais são as causas de Yield-Gap [quebra de produtividade] das lavouras de soja e milho do Estado.

De acordo com o professor, pós-doutor em Modelagem Agrícola e Agrometeorologia, Fabio Marin, da Esalq, a pesquisa vai ajudar no desempenho produtivo. “Queremos ouvir o produtor rural, saber quais práticas e tecnologias são utilizadas na lavoura, bem como os principais entraves no cultivo dos grãos, sobretudo na hora do manejo”, explicou.

Apesar de os índices apontarem que o Estado tem a quarta maior produção de grãos do mundo, o pesquisador afirmou que Mato Grosso ainda não atingiu sua produtividade potencial. “O estudo quer provar que o agricultor pode produzir mais na mesma área, ou seja, no mesmo talhão que produz 50 sacas, poderia chegar a 80, 90 ou até 100 sacas por hectare”.

A metodologia da pesquisa consiste em um questionário online, enviado aos produtores de todas as regiões de Mato Grosso, com perguntas específicas sobre a produção agrícola nas fazendas. Vão ser analisadas as culturas em duas safras diferentes: a soja na colheita de 2019/2020 e 2020/2021; a do milho, na safra de 2020 e 2021.

Segundo a gerente de Defesa Agrícola da Aprosoja, Jerusa Rech, o ideal é que a pesquisa seja realizada com pelo menos 100 produtores de cada região. “Quanto mais dados obtivermos, maior será a base de informações para cruzamento e validação do estudo”, ressaltou.

Com o resultado, será possível conhecer quais práticas proporcionam ganho de produtividade e, consequentemente, maior lucro ao produtor de Mato Grosso. “E a melhor forma para legitimar os dados é alinhar às práticas agrícolas com o embasamento científico. Por isso é importante que o agricultor responda ao questionário com exatidão, sendo fiel ao que acontece na lavoura, para obtenção de uma resposta assertiva”, garantiu Jerusa.

 

Fonte: Ascom

Assessoria de Comunicação

Contatos: Telefone: 65 3644-4215 Email: [email protected]

Fonte: APROSOJA

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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