sexta, 19 de abril de 2024
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Saúde

Perda de olfato causada pela Covid-19 pode durar até dois meses

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Menina com máscara mexendo no celular
FreePik/prostooleh

Perda de olfato está entre os principais sintomas da Covid-19

Um estudo realizado pela Univesidade de São Paulo (USP) indica que a perda de olfato pode ter um período de duração mais longo após a recuperação da Covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Segundo a pesquisa, que foi realizada com 650 pacientes recuperados, o sintoma ainda pode perdurar por até dois meses.

O resultado preliminar dessa pesquisa, que está sendo conduzida no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, cerca de 5% pessoas que tiveram o sintoma após serem curadas ficaram sem sentir cheiro por mais tempo do que o comum.

Para os pesquisadores, isso mostra que a perda de olfato causada pode se tornar permanente em alguns casos se ajuda médica não for procurada rapidamente em estágios iniciais da Covid-19.

Desde abril, os autores do estudo acompanham pacientes que tiveram a Covid-19 confirmada pelo exame do tipo RT-PCR, que detecta a presença do novo coronavírus no corpo.

Entre os pacientes ouvidos, cerca de 80% afirmaram ter perda parcial ou total do olfato e 76% disseram ter perdido o paladar.

Depois de dois meses e meio do primeiro contato, os pesquisadores conseguiram encontrar novamente cerca de 140 dos participantes que tiveram os sintomas. Essa quantidade corresponde 5% das pessoas que afirmaram que tiveram o sintoma.

Outros estudos sobre os efeitos da Covid-19 no olfato estão em andamento em centros de pesquisa pelo Brasil e devem ter resultados divulgados nos próximos meses. Eles usam outras técnicas para medir a perda do olfato e não se baseiam apenas nos relatos dos pacientes.

Fonte: IG SAÚDE

Cidades

Morre em Cuiabá criança de 1 ano que esperava por remédio mais caro do mundo

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O bebê Adrian Emanuel Goy, de 1 ano, morreu após sofrer uma parada cardíaca e ser entubado, nesta quinta-feira, 19, em Cuiabá. Ele tinha Atrofia Muscular Espinhal (AME) e precisava tomar o remédio mais caro do mundo, avaliado em cerca de R$ 7 milhões.

Adrian foi internado logo nos primeiros meses de vida e chegou a ficar 8 meses em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele recebeu alta no início de dezembro do ano passado, após a família conseguir autorização do plano de saúde para home care. Conforme decisão judicial, o governo federal deveria comprar o remédio chamado Zolgensma até os 2 anos de vida da criança.

Na manhã desta sexta-feira, 20, no entanto, a mãe de Adrian, Geyzirrana Vitória Gois Bay, de 21 anos, informou sobre a morte do filho nas redes sociais. “Nosso fofuxo virou uma estrelinha. Meu coração está em pedaços. Ainda sem acreditar que meu filho se foi”, disse.

Segundo Geyzirrana, Adrian passou mal em casa, foi levado ao hospital, onde foi entubado, mas sofreu uma parada e não resistiu. A família informou que quer levar o corpo para ser velado na cidade natal de Adrian, Canarana, e pediu ajuda nas redes sociais para pagar as despesas.

Desde que o bebê foi internado pela primeira vez, Geyzirrana vivia com o filho no Hospital Santa Casa, em Cuiabá. Ela era natural de Canarana. A família planejava morar em Barra do Garças, mas com a melhora do filho no fim do ano passado, se mudaram para Várzea Grande, região metropolitana da capital.

Neste mês, o governo federal comprou o medicamento mais caro do mundo para a criança. A mãe dele anunciou, há dois dias, que precisava fazer a aplicação, em Curitiba, e que, estava tentando arrecadar dinheiro para pagar as despesas do transporte.

Diagnóstico

Os pais perceberam algo de errado quando o filho tinha 2 meses de vida. “Ele não respirava bem e tinha dificuldade para firmar o corpinho”, explica a mãe. Uma pediatra encaminhou a criança para Cuiabá e já existia a suspeitava da doença.

O processo de descoberta da doença se estendeu por mais dois meses até sair o resultado. Nesse tempo, a criança já estava internada. Para a dor do pequeno e dos pais, a AME foi o diagnóstico final.

Fonte: G1/MT

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Mato Grosso

Covid-19: Vacinação de reforço em crianças com idade entre 5 e 11 anos já está liberada

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Os municípios de Mato Grosso, que dispõem de doses da Pfizer pediátrica, podem iniciar a vacinação do reforço contra a Covid 19 em crianças com idade entre 5 e 11 anos. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, a imunização deve ser realizada em crianças que já tomaram a segunda dose há quatro meses.

“Não podemos baixar a guarda, principalmente agora com a circulação de novas variantes mais agressivas, como a ômicron. Por isso, a vacinação de reforço é importante, porque fortalece a imunidade contra a doença e previne a evolução grave do vírus nas crianças. É imprescindível que os pais e responsáveis levem seus pequenos para vacinar”, diz o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) aguarda o Ministério da Saúde enviar ao Estado novas doses da vacina Pfizer pediátrica; a grade de distribuição do imunizante deve ser divulgada nos próximos dias. Assim que receber os imunizantes, a Secretaria irá distribuir aos municípios, conforme solicitação. A expectativa é de que sejam imunizadas um total de 377.932 crianças nesta faixa etária.

Atualmente, a cobertura vacinal do estado é de 73,11%, segundo dados do Painel de Vacinação de Mato Grosso. De acordo com a plataforma, a cobertura vacinal da segunda dose do público infantil de 3 a 4 anos é de 1,75% e de 5 a 11 anos é de 28,58%.

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