segunda, 10 de fevereiro de 2025
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Partidos tradicionais poderão sofrer baixas para o pleito de 2020

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A nova conjuntura política que se instalou em todo o país desde as eleições presidenciais poderá significar alterações importantes nos quadros das agremiações partidárias.

As principais alterações são previstas nos partidos tradicionais, que deverão sofrer severas baixas para as eleições de 2020, quando os eleitores de Tangará da Serra escolherão os novos prefeito, vice-prefeito e vereadores.

Algumas siglas tradicionais ainda encontrarão guarida por estarem no novo governo, como o Democratas, partido do governador eleito Mauro Mendes. Outros, porém, como o PT e o PSDB, terão de espernear para manter um mínimo de espaço.

Prefeitura e Câmara Municipal de Tangará da Serra: Partidos já pensam no pleito de 2020 e muitos terão problemas com baixas em suas fileiras

Fracasso local

De todos os tradicionais, o Democratas (DEM) é o mais privilegiado. Ressurgiu das cinzas em nível de estado nas últimas eleições com a vitória de Mauro Mendes na disputa pelo governo estadual. Também assegurou uma vaga no Senado Federal através do veterano Jayme Campos, além de duas cadeiras na Assembleia Legislativa.

Em Tangará da Serra, porém, a legenda está dividida e fracassou com a professora Ester Ferreira como candidata à AL. A educadora obteve apenas 721 votos, que poderiam ser insuficientes até mesmo na disputa pela vereança. Ester sequer conseguiu contar com o apoio da principal figura do partido no município, o ex-prefeito Jaime Muraro.

Devido à secessão, o partido poderá perder filiados para 2020. Diante deste quadro desolador no âmbito municipal, precisará se fortalecer se quiser lograr algum êxito nas eleições vindouras.

Divisão

A baixíssima performance na disputa presidencial e a condição de coadjuvante no governo de Mauro Mendes fará o MDB sofrer no pleito municipal.

As esperanças emedebistas poderiam estar na liderança exercida pelo prefeito Fábio Junqueira (que certamente trabalhará para tentar fazer seu sucessor) e no deputado estadual eleito Dr. João. Mas a sigla tem séria tendência de divisão, com uma ala comandada por Junqueira e outra pelo futuro parlamentar. As divisão interna poderá custar caro aos emedebistas em 2020.

Encolhimento

O PT é uma legenda que tende a encolher, já que muitos filiados com pretensões eleitorais poderão abandonar a sigla em busca de sobrevivência política.

Derrotado nas eleições presidenciais e discreto no pleito estadual, o PT ainda conseguiu, com sua militância, eleger a ex-secretária estadual de Educação Rosa Neide à Câmara Federal. Também conquistou duas cadeiras na Assembleia Legislativa.

Já em Tangará da Serra, o PT é uma incógnita. Está fora da Câmara Municipal e a única posição de destaque no ambiente político local é a titularidade da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com Ander Santos.

Derrotado

O PSDB, por sua vez, é o retrato da derrota. Foi muito mal na disputa presidencial e perdeu o governo estadual, não conseguindo reeleger Pedro Taques ao Paiaguás.

Em Tangará da Serra, ficou ainda mais enfraquecido com a não reeleição do deputado estadual Saturnino Masson. Apesar de contar com três vereadores na Câmara Municipal, a sigla tucana já vislumbra sérias dificuldades em 2020, com suas fileiras devendo sofrer inevitáveis baixas de filiados importantes. “Estou no PSDB, por enquanto”, disse um importante líder de certo segmento econômico cujo destino poderá ser o PSL do presidente eleito Jair Bolsonaro.

Por fim, as chagas adquiridas pela sigla com os sucessivos escândalos de corrupção, aliadas à gestão frustrante de Pedro Taques, poderão significar uma revoada de filiados do ninho tucano.

Menos peso

O PSD é outra legenda que deverá diminuir de peso em Tangará da Serra. A sigla é comandada no município pelo deputado estadual Wagner Ramos (não reeleito) e pelo empresário rural Vanderlei Reck Júnior, hoje presidente municipal da sigla.

Antevendo a impossibilidade de um maior espaço na legenda numa eventual disputa majoritária, o atual presidente da Câmara Municipal, Hélio ‘da Nazaré’ Schwaab, não descarta deixar o PSD e assinar filiação em outra sigla. Um convite já lhe teria sido feito pelo PSL.

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Prazo de inscrições para o vestibular da Unemat termina nesta segunda

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O prazo de inscrição para o vestibular 2022/2 da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) encerra nesta segunda-feira (16/05). Os interessados devem fazer a inscrição pelo site unemat.br/vestibular.

Em Tangará da Serra, a universidade abre, no total, 360 vagas para nove cursos: Administração em Agronegócio (Matutino), Administração em Empreendedorismo (Noturno), Agronomia (Integral), Ciências Biológicas (Noturno), Ciências Contábeis (Noturno), Enfermagem (Integral), Engenharia Civil (Integral), Jornalismo (Noturno) e Letras (Noturno).

O curso de Jornalismo é o mais novo no campus de Tangará da Serra. Iniciou em 2017 e já obteve nota 3/5 no sistema ENADE, que avalia anualmente a qualidade dos cursos superiores no país. A nota representa que a graduação está cumprindo com suas expectativas, e tem perspectivas para continuar avançando. Em período noturno, o curso possui carga horária de 3.200 horas, com disciplinas básicas e profissionalizantes, que vinculam teoria e prática, com duração mínima de 08 semestres (4 anos). Para o curso de Jornalismo, a Unemat oferece 40 vagas.

O Vestibular 2022/2 será realizado no dia 12 de junho, das 8h às 13 horas, e compreende duas fases: a primeira com questões objetivas sobre Ciências da Natureza e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias, e Linguagens, Códigos e suas tecnologias. Já a segunda etapa constitui-se de uma redação.

O resultado final será divulgado a partir do dia 22 de julho. O período letivo terá início no dia 8 de agosto.

Todas as informações sobre as etapas do Vestibular e seus editais podem ser acessadas em vestibular.unemat.br

Assessoria de Imprensa

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Covid-19: 77 mil tomaram 1ª dose e apenas 24 mil imunizados com dose de reforço

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O boletim que apresenta um resumo do cenário atualizado sobre a Covid-19 divulgado nesta manhã de segunda-feira, 16, pela Vigilância Epidemiológica revela que em Tangará da Serra 77.680 pessoas receberam a primeira dose da vacina, mas que apenas 24.490 buscaram a dose de reforço do imunizante.

A tendência de queda na busca pela imunização, reflexo da redução dos casos de contaminação, é evidente, quando o boletim revela o número decrescente de doses aplicadas no decorrer das campanhas de vacinação promovidas em Tangará da Serra.

Conforme o boletim epidemiológico, ao todo 169.562 doses foram aplicadas. 77.680 como 1ª dose, 64.631 como 2ª dose, o que apresenta 13.049 doses a menos aplicadas nesse intervalo.

O número de imunizados com a dose de reforço é ainda menor. Cai para 24.490 doses aplicadas. Ou seja, 53.190 a menos se comparado com o montante que recebeu a primeira dose, quando as contaminações da Covid-19 estavam no auge.

Com a 2ª dose de reforço então, o número cai drasticamente. Apenas 282 doses foram aplicadas.

Tangará da Serra registra 389 mortos por Covid-19

Do registro do primeiro caso em 2020, até a publicação deste último boletim epidemiológico, Tangará da Serra já contabilizou 389 óbitos em decorrência de complicações geradas pela Covid-19.

Ao todo, 23.375 tangaraenses foram contaminados e 22.968 tiveram seus casos evoluídos para cura. Atualmente, quatro moradores estão contaminados pelo vírus.

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