Economia
Pão francês teve alta de até 20%, diz associação de panificação
Publicado
6 de abril de 2022 - 07:50

A guerra na Ucrânia pela Rússia impactou o bolso dos brasileiros de diversas formas. Em razão do conflito, um dos itens mais afetados foi o pão, já que boa parte do trigo mundial é produzido pelos dois países, cerca de 30%. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), o quilo do pão francês teve reajuste no Brasil entre 4% e 20%, a depender da região em território nacional.
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A partir desse percentual, os consumidores encontram o quilo do pão entre R$ 12 e R$ 24. De acordo com Paulo Menegueli, presidente da Abip, os valores variam por vários fatores. “É necessário levar em conta que os estabelecimentos fazem planilha de preço e os gastos do local podem ter um custo diferente de outras regiões”, argumenta ele.
Ele também lembra que, em razão da pandemia do coronavírus, muitas padarias e confeitarias não voltaram a sua normalidade e ainda sofrem com a baixa frequência de consumidores. “Nesses dois anos, os estabelecimentos precisaram se reinventar por conta da dificuldade enfrentada pela pandemia. Ainda sofrem os reflexos do período e enfrentam também os recentes aumentos”, disse.
O presidente da associação destaca que não é só o aumento do trigo que prejudicou os estabelecimentos. Nesse período, também tiveram que colocar no cálculo a alta do óleo de soja, de embalagens, combustíveis e energia elétrica, esses últimos impactando toda a cadeia.
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“Tudo precisa ser calculado, são inúmeros aumentos. Sabemos que o salário dos consumidores não aumenta, por isso seguramos o preço até onde deu. Mas já vínhamos sendo fragilizados, não teve como não absorver esse impacto agora da guerra. Nos afetou muito porque a farinha de trigo aumentou mais de 36%”, avaliou ele.
De acordo com ele, outros setores devem avaliar que o momento não deve reajustar para não ocorrer um impacto ainda maior no setor. “A gente pede que os moinhos, assim como todos outros fornecedores, não reajustem no momento. Porém, caso seja necessário, reajuste somente o que for necessário no momento”, afirmou o presidente da associação.
Segundo ele, o cenário poderia se agravar se o país dependesse muito mais dos dois países. “Compramos pouco da Rússia e Ucrânia. Nosso trigo vem muito voltado da Argentina, Uruguai e Paraguai, o que poderia agravar se fosse adquirido muito mais de lá. O que acontece é que aumenta porque influencia em todo cenário mundial”, finalizou Menegueli.


Mato Grosso tem o 4° preço mais barato do litro da gasolina no país, com R$ 6,99. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira, 21.
O estado ficou em 16° lugar no ranking comparativo de maiores valores registrados do preço do combustível.
O valor em Mato Grosso está abaixo do preço médio do litro da gasolina no país, que ficou em R$ 7,232 na última semana. Os dados são referentes aos dias 12 a 18 de junho.
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Em Mato Grosso, o preço mínimo registrado foi R$ 6,30 o litro. Como foi feita entre os dias 12 e 18 de junho, a pesquisa da ANP ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras nas suas refinarias.
G1/MT
Cidades
ANS aprova maior aumento em plano de saúde individual em 22 anos, 15,5%
Publicado
3 de junho de 2022 - 09:58Os planos de saúde individuais e familiares ficarão até 15,5% mais caros, decidiu a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). É o maior percentual de reajuste anual autorizado pela agência desde 2000, ano de início da série histórica. Até então, o maior reajuste autorizado tinha sido de 13,57%, em 2016.
A medida vai impactar contratos de cerca de oito milhões de beneficiários, o que representa 16,3% dos consumidores de planos de saúde no Brasil. O aumento se refere ao período de maio de 2022 a abril de 2023 e só poderá ser aplicado no mês de aniversário do contrato —ou seja, no mês que o contrato foi assinado. A ANS diz que o reajuste foi motivado pelo aumento nos gastos assistenciais dos planos individuais no ano passado, em comparação a 2020, principalmente nos custos dos serviços.
Em contrapartida, a frequência no uso dos serviços de saúde não cresceu no mesmo ritmo, com uma retomada mais gradual em relação a consultas e internações. “Como a frequência na utilização de serviços apresentou queda bastante acentuada em 2020, a retomada em 2021, ainda que gradual, foi suficiente para que, ao lado de um aumento acentuado nos preços dos insumos e serviços, acelerasse o índice deste ano para 15,5%”, afirma a ANS.
Empresas de saúde afirmam que o setor acabou reduzindo a oferta de planos individuais justamente por causa da regulamentação da ANS, que estabelece limites para os reajustes. As companhias preferem lançar planos coletivos, com preços de mercado. Ao todo, 49,1 milhões de pessoas têm planos de saúde no país, de acordo com dados da ANS referentes a março.
Em 2021, mensalidades caíram pela primeira vez
No ano passado, a ANS determinou um reajuste negativo de 8,19% —na prática, os planos ficaram mais baratos aos consumidores, pela primeira vez. O percentual negativo refletiu a queda de 17% no total de procedimentos (consultas, exames, terapias e cirurgias) realizados em 2020, em relação a 2019, pelo setor de planos de saúde.
A redução da utilização dos serviços aconteceu em decorrência das medidas protetivas para evitar a disseminação da covid-19. Apesar da alta quantidade de atendimentos e internações pela doença, houve redução na procura por consultas, exames e cirurgias que não eram urgentes. Em 2021, com a retomada gradativa da utilização dos planos de saúde pelos beneficiários, as despesas assistenciais apresentaram crescimento, influenciadas principalmente pela variação no preço dos serviços/insumos de saúde.
Aumento deve ser descrito no boleto
O reajuste anual deve aparecer no boleto de cobrança dos planos de saúde individuais e familiares. Se a cobrança for superior a 15,5%, o consumidor deve ligar para a operadora para pedir esclarecimentos, diz a ANS.
Fonte: UOL




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