quarta, 11 de dezembro de 2024
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OVINOS/RETRO 2018: Demanda favorece alta de preço em 2018

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Cepea, 9/01/2019 – Ainda que seja a carne menos consumida pelo brasileiro, a proteína ovina mostrou significativa melhora na demanda em 2018, o que contribuiu para a elevação no preço das carcaças em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.

Entre janeiro e dezembro de 2018, as carcaças ovinas negociadas em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo se valorizaram, respectivamente, 39%, 14% e 12% frente a 2017, em termos nominais. No Ceará, no mesmo período, o aumento de preço foi de 4% e no Rio Grande do Sul, de 6%. Apenas na Bahia e no Paraná que a média anual se manteve praticamente estável em relação a anterior.

Já quanto às principais carnes mais consumidas no Brasil (bovina, suína e de frango), o movimento foi de pequenas altas ou de forte queda entre 2017 e 2018, em termos nominais. No caso da bovina, o preço da carcaça casada, negociada no atacado da Grande São Paulo, teve ligeira alta de 1,25% de 2017 para 2018. Na mesma região, o valor da carcaça especial suína caiu 14%, enquanto o frango resfriado se valorizou 3%.

Nesse cenário, em São Paulo, a carcaça ovina perdeu competitividade de 2017 para 2018 frente às proteínas mais consumidas no País. De acordo com cálculos do Cepea, em 2018, a carcaça ovina foi negociada 11,63 reais/quilo acima da carcaça bovina, 15,96 reais/quilo mais cara que a carne suína e 17,79 reais/quilo acima da de frango.

ANIMAL VIVO – As cotações do animal vivo registraram movimentos distintos no correr de 2018 entre as regiões acompanhadas pelo Cepea, sendo a disponibilidade de animais para abate o principal fator determinante para as variações.

De 2017 para 2018, o preço médio de Mato Grosso do Sul registrou a elevação mais expressiva, de 13%, seguido pela Bahia e Paraná, ambos com alta de 7%. No Ceará e em São Paulo, as elevações foram de 3% e 2%. Por outro lado, em Mato Grosso e no Rio Grande do Sul, o cordeiro vivo se desvalorizou ligeiro 2% e 1%, respectivamente.

Vale ressaltar que o setor não ficou imune aos efeitos da paralisação dos caminhoneiros em maio. A greve resultou em atrasos nas programações de abate, limitando as negociações entre produtores e frigoríficos durante o período.

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações podem ser obtidas por meio da Comunicação do Cepea: (19) 3429 8836 / 8837 e [email protected].

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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