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Outono pode ter fraca incidência do El Niño, prevê Inmet
A previsão do outono, que começa na madrugada desta sexta-feira (20), indica neutralidade do fenômeno El Niño (diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico)
De acordo com informações do Prognóstico Climático de Outono do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a probabilidade de ocorrência do fenômeno é de 65% durante a nova estação do ano. A chuva deve ficar entre a média e acima da média em boa parte do Brasil durante a nova estação, inclusive na região Sul.
O outono termina no dia 20 de junho. A estação é considerada de transição entre o verão quente e úmido e o inverno frio e seco. Neste período, as chuvas são mais escassas no interior do Brasil, em particular no semiárido nordestino e no norte de Minas Gerais.
Durante esta estação, observam-se as primeiras formações de fenômenos adversos, como nevoeiros nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste; geadas nas regiões Sul e Sudeste e no Mato Grosso do Sul; neve nas áreas serranas e nos planaltos da Região Sul; e friagem no sul da Região Norte e nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e até mesmo no sul de Goiás.
Região Sudeste
A previsão do Inmet indica que devem permanecer áreas com chuvas dentro da faixa normal ou abaixo para os próximos três meses, exceto no sul do Espírito Santo, onde as chuvas devem ser ligeiramente acima da média.
Devido ao início das primeiras entradas das massas de ar em meados de abril, as temperaturas devam permanecer próximas a média ou ligeiramente abaixo, exceto em Minas Gerais, onde a previsão indica temperaturas acima da média para o trimestre.
Região Centro-Oeste
A previsão para o outono para a região aponta probabilidade de as chuvas ocorrerem próximas ou abaixo da média climatológica em grande parte da região, exceto no nordeste e no sudoeste matogrossense, bem como no leste do Mato Grosso do Sul, onde existe a possibilidade das chuvas serem levemente acima da climatologia do trimestre.
A partir de maio, começa o período seco na parte central do país. As temperaturas deverão ser de normal a acima da média em toda região. A parte central e norte do Mato Grosso do Sul e nordeste do Mato Grosso aponta para temperaturas abaixo na normal climatológica.
Região Sul
Com o término do verão, o prognóstico climático indica que chuvas serão de normal a ligeiramente acima média sobre a metade leste de Santa Catarina e litoral gaúcho. Nas demais áreas a previsão indica chuvas abaixo da média climatológica para o trimestre.
Segundo a nota do Instituto, existe um resfriamento da área oceânica próxima a costa da região Sul do Brasil, que contribui para a redução de chuvas nesta área. Aliada a esta situação, tem-se a neutralidade do Oceano Pacífico, que pode acentuar a irregularidade espacial e temporal das chuvas nos próximos meses.
A previsão do clima também indica que as temperaturas médias devem ser próximas ou abaixo da climatologia para os meses de outono. Normalmente, as incursões de massas de ar frio, oriundas do sul do continente, provocam o declínio das temperaturas, com possibilidade de haver a incidência de geadas, principalmente em áreas serranas, à medida que se aproxima do inverno
Região Nordeste
A previsão do modelo estatístico do Inmet para o outono indica chuvas acima da média em grande parte da região nordestina, onde até meados do mês de abril as chuvas devem persistir sobre a parte norte desta área, devido a permanência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) em sua posição climatológica. Além disto, o aumento da temperatura das águas próximas à costa nordestina pode aumentar as chances de chuvas até o final do outono.
No leste do Nordeste, normalmente existe um aumento gradativo das chuvas entre as estações de outono e inverno, devido a evolução dos Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL). A previsão também indica chuva próxima a média ou ligeiramente abaixo sobre a parte centro-oeste da Bahia, assim como temperaturas mais elevadas. Nas demais áreas, as temperaturas deverão ser dentro da faixa normal climatológica para os meses de abril a junho.
Região Norte
As chuvas deverão permanecer acima da média climatológica, principalmente no nordeste do Amazonas e Pará. Já no norte do Amazonas, noroeste de Roraima e sudoeste do Pará, as probabilidades indicam chuvas abaixo da faixa normal.
A previsão também indica predomínio de temperaturas próximas a média e ligeiramente abaixo em grande parte da região Norte.
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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