segunda, 20 de janeiro de 2025
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Política Nacional

Onyx diz que texto da reforma da Previdência já está pronto

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O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse hoje (1º) que o texto da reforma da Previdência já está pronto. “O presidente só vai escolher”, disse, ao se referir às diversas propostas em estudo pelo governo. “O presidente Jair Bolsonaro tem uma série de alternativas que vem estudando. Nós já combinamos, na próxima semana vamos dar continuidade. Quem vai ter a última palavra é o presidente”.

“A equipe do professor Paulo Guedes [ministro da Economia] continua com muito cuidado, com muito zelo e com muito talento construindo uma proposta que vai consertar a Previdência que está aí. Vai preparar um novo caminho para os nossos filhos e os nossos netos. Tanto é que a gente tem falado de maneira reiterada, e vamos trazer isso na mensagem [a ser encaminha ao Congresso], a gente fala na nova Previdência, que vai garantir o presente e o futuro do Brasil.”

O deputado Rodrigo Maia e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante sessão de posse dos Deputados Federais para a 56a Legislatura.

Deputado Rodrigo Maia e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante sessão de posse dos deputados federais – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Interferência

Ao tomar posse como deputado federal, Onyx insistiu que o governo não vai interferir na escolha dos presidentes da Casa e do Senado federal. “Nós vamos continuar com essa posição”, ressaltou.

“De maneira reiterada, setores têm procurado tentar fazer com que o governo se manifeste, e o governo não se manifesta porque o princípio fundamental que o presidente Jair Bolsonaro me determinou é que o governo manteria absoluto respeito, seria apenas um observador das decisões dos deputados federais e dos senadores”.

Os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; da Agricultura, Tereza Cristina, e da Cidadania, Osmar Terra, foram exonerados dos cargos pelo presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (1º) para assumirem novo mandato na Câmara dos Deputados. Depois de empossados, os ministros pedirão licença do cargo para retomar o comando de suas pastas.

* Colaborou Heloísa Cristaldo

Edição: Fernando Fraga

Política

Em MT: Bolsonaro defende o agro, armamentos e se diz atacado

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Foto: Mídia News

Em seu discurso em Cuiabá, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu o agronegócio e o armamento para o homem do campo. Argumentou que as demarcações de áreas indígenas devem ter previsão legal e que os povos originários devem ter direito de trabalharem como julgarem adequado na terra.

“O homem do campo não pode dormir preocupado e acordar sobressaltado com uma nova determinação”, disse durante evento no Hotel Fazenda Mato Grosso, que é voltado para causas indígenas. Lá, o presidente entregou maquinário aos indígenas mato-grossenses.

“Nós estamos possibilitando cada vez mais que os nossos indígenas possam trabalhar em sua terra. Temos um projeto que nasceu no Ministério de Minas e Energia onde dá o direito às etnias, se assim o desejar, fazer na sua terra praticamente o que o fazendeiro faz ao lado. Hoje nós temos um uma área equivalente a região Sudeste demarcada”, afirmou.

No discurso, o presidente ainda citou os motivos pelos quais os produtores rurais gostam da sua gestão. Entre eles, a relação com os indígenas e a liberação de armamento. “Homem armado, jamais será escravizado”, citou. A frase estava exibida em cartazes carregados por apoiadores que estavam no local do evento.

“Por que o homem do campo gosta da gente? Porque nós temos pacificado essa questão. Nós botamos praticamente um ponto final da invasão do MST, tirando dinheiro do próprio Governo que ia pra onde? Vemos a posse estendida para o homem do campo, com a ajuda do parlamento. Ele tinha posse de arma de fogo, podia usar apenas na sua propriedade física ali na sua casa. Agora pode, montado num animal ou numa viatura, andar mais em toda a extensão da sua propriedade”, pontua.

Bolsonaro alegou que o agronegócio evitou que o Brasil não afundasse na crise implantada desde o ano passado, com a chegada da pandemia. Citou que as multas impostas aos ruralistas devem existir, mas isso é em último caso e que as demarcações indígenas devem ser previsibidade para que o produtor não seja surpreendido.

O presidente afirma que sua postura liberal em relação ao agro é amplamente criticada internacionalmente. “O mundo todo me ataca. Eles querem que o Brasil seja um enorme parque nacional. Se não é o agronegócio, o Brasil teria afundado na economia. Mais ainda, ações do governo Federal, como o Pronamp, se não fosse isso teríamos um queda vertiginosa de empregos. Conseguimos terminar 2020 com mais empregos que dezembro de 2019”, cita.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatistíca (IBG) contraria o depoimento do preside. Segundo material do instituto, taxa média de desocupação em 2020 foi recorde em 20 estados do país, acompanhando a média nacional, que aumentou de 11,9% em 2019 para 13,5% no ano passado.

Jessica Bachega e Pablo Rodrigo – Gazeta Digital

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Política

Neri Geller garante idade mínima de 18 anos para mototaxistas profissionais

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A Comissão de Aviação e Transporte da Câmara Federal, aprovou nesta quarta-feira (14.07), o projeto de Lei 4979/20 de autoria do deputado Neri Geller (PP-MT) que reduz a idade mínima para trabalhar profissionalmente como mototaxista, motoboy ou motofretista, o que antes era exigido a idade mínima de 21 anos. De acordo com a proposta, passa a valer agora a idade de 18 anos para esse segmento profissional.

O projeto que antes só havia o pedido para que fosse exigido a idade mínima apenas para a profissão de Motoboy, teve um substitutivo do deputado Rodrigo Coelho (PSD-SC), passa a valer agora para os Mototaxista e para os Motofrentistas. Lei do Moto táxi e Motoboy.

Para o autor do projeto Neri Geller, “Não faz sentido negar aos jovens que tem a idade de 18 a 21 anos a oportunidade de trabalhar no momento em que está cada vez mais difícil, com o aumento do desemprego”.

Já o deputado Rodrigo Coelho co-relator do projeto, afirma que “Apesar de jovens de 18 anos serem considerados menos responsáveis no trânsito, temos de ser realistas com relação à dura situação que milhões de famílias atravessam em busca de trabalho digno e honesto”.

O projeto que tramita na Casa de Leis em Caráter Exclusivo, passará agora a ser analisado pelas comissões do Trabalho, de Administração, Serviços Públicos e Justiça e Cidadania.

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