sábado, 15 de março de 2025
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Economia

Número de pessoas em extrema pobreza cresce e chega a 15,2 milhões no Brasil

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Extrema pobreza no Brasil aumentou de 6,6% para 7,4%, de acordo com o IBGE
Agência Brasil/Fernando Frazão

Extrema pobreza no Brasil aumentou de 6,6% para 7,4%, de acordo com o IBGE

O número de pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil cresceu em 2017, atingindo 15,2 milhões. Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento do IBGE, a quantidade de pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil
passou de 13,5 milhões em 2016 (ou seja, 6,6% da população) para 15,2 milhões em 2017 (7,4% da população). Atualmente, o País tem 207 milhões de pessoas.

O salto, que representa um crescimento de 13% e de quase dois milhões de pessoas em um ano, é calculado a partir da definição de extrema pobreza
do Banco Mundial (BM), que considera pessoas com renda inferior a US$ 1,90 por dia (cerca de R$ 7,33), o equivalente a R$ 140 por mês.

A pesquisa também avaliou o número de pessoas atingidas pela pobreza, que abrange brasileiros com rendimento inferior a US$ 5,5 por dia (cerca de R$ 21,23), o equivalente a R$ 406 mensais.  
Entre eles, o crescimento foi de quase 4%: eram 52,8 milhões de pobres em 2016 (25,7%) da população) que, em 2017, somaram 54,8 milhões (26,5% da população total).

Pobreza no Brasil é maior no Nordeste


Entre as pessoas em situação de pobreza no Brasil, quase metade mora no Nordeste
Agência Brasil/Fernando Frazão

Entre as pessoas em situação de pobreza no Brasil, quase metade mora no Nordeste

Entre as cinco regiões do País, o nordeste é o que apresenta o maior número de pessoas tanto em situação de extrema pobreza (renda de até R$ 140 por mês)  quanto de pobreza (renda de R$ 406 mensais). 

São 14,7% dos nordestinos que estavam vivendo em extrema pobreza em 2017 contra 13,2% no ano anterior. Entre a população em situação de pobreza, o Nordeste abrange quase metade do índice: tem mais de 25 milhões de nordestinos nessas condições, enquanto o número total do Brasil é de 54,8 milhões.

*Em atualização

*Com informações da Agência Brasil

Economia

Petrobras anuncia aumento do diesel

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A Petrobras anunciou um aumento de R$ 0,22 no preço do litro do diesel para as distribuidoras, elevando o valor médio para R$ 3,72 a partir de 1º de fevereiro. A estatal justificou a alta pela defasagem dos preços internos em relação ao mercado internacional, que estaria entre 14% e 17%, segundo a Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis).

Além do reajuste da Petrobras, o diesel também será impactado pelo aumento do ICMS, que subirá R$ 0,06 por litro, passando para R$ 1,12. A medida, aprovada no ano passado, entra em vigor no mesmo dia e contribui para a alta nos preços.

O mercado vinha pressionando a estatal pelo reajuste, temendo uma intervenção governamental semelhante à do governo Dilma Rousseff, quando a contenção artificial dos preços gerou um prejuízo estimado de R$ 100 bilhões à Petrobras.

Fonte: Repórter MT

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Cidades

Com a maior produção do país, MT tem 9,5 vezes mais cabeças de gado do que gente

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Mato Grosso é o estado com a maior produção de bovinos no país, com 9,5 vezes mais cabeças de gado do que habitantes, conforme os dados divulgados pela mais recente Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado é líder na produção entre os estados brasileiros desde 2004, seguido pelo Pará e Goiás, respectivamente.

Segundo o estudo, o rebanho bovino de Mato Grosso aumentou 5,6%, passando de 32.424.958 cabeças de gado, em 31 de dezembro de 2021, para 34.246.313, na mesma data de 2022.

Se comparado com o número de habitantes (3.658.813), o estado possui mais de 9 cabeças de gado por pessoa.

De acordo com a analista da PPM, Mariana Oliveira, a produção de bovinos tem aumentando no Brasil desde 2019, por causa dos bons preços da arroba e do bezerro vivo.

“Houve um processo de retenção de fêmeas para reprodução, devido aos preços mais atrativos. Mas a expectativa é de que a alta dos preços tenha se encerrado em 2022, quando observamos, também, aumento no abate de fêmeas”, aponta.

Fonte: G1

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