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Ministra defende “mais previsibilidade” para os aumentos de preços de combustíveis
Em entrevista coletiva nesta terça-feira (16) em Sinop, em Mato Grosso, a ministra Tereza Cristina defendeu maior previsibilidade para os aumentos de preços de combustíveis, especialmente os do óleo diesel. Ela fez a ressalva de que a Petrobras é uma empresa independente e sobe (ou diminui) os preços de acordo com o mercado internacional, mas afirmou: “Que isso é ruim para o produtor é”.
Para a ministra, o melhor seria que o país estivesse com a casa arrumada e que a Petrobras pudesse dar mais previsibilidade aos aumentos de preços, e também à diminuição deles, mas lembrou que o mundo hoje é globalizado e que todos têm de entender isso.
“Agora o produtor rural anda penalizado com os aumentos de custos na produção, tem sobrado pouco (dinheiro). Está na hora da reflexão. A gente tem de sentar e encontrar um caminho. A vida tem altos e baixos e hoje nós estamos em um momento de transição na agropecuária brasileira”, afirmou Tereza Cristina.
A ministra foi a Sinop participar do painel “O futuro do agronegócio”, durante a Feira NorteShow 2019, que tem mais de 800 marcas expostas e mais de 600 expositores. Ela estava acompanhada do governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, do presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Alceu Moreira (MDB-RS), do ex-deputado Nilson Leitão e do diretor de Política Agrícola, Wilson Vaz Araujo.
Na entrevista, Tereza Cristina voltou a dizer que o tabelamento do frete “não ajuda ninguém” e defendeu uma solução para o problema através de dois caminhos: ou a nova tabela que está sendo preparada por especialistas da USP ou uma decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a constitucionalidade do tabelamento determinado pelo governo Michel Temer após a greve dos caminhoneiros do ano passado, que paralisou o país.
A ministra também defendeu que o Plano Safra passe a ser plurianual, ou seja, seja feito de cinco em cinco anos e não anualmente, como é hoje. “Todo ano é esse sofrimento, taxa de juros, crédito… Estamos trabalhando com o Ministério da Economia e o Banco Central, fazendo uma grande conversa para que no futuro a gente possa ter coisas melhores”, afirmou. Segundo ela, para o Plano Safra 2019/2020 “as coisas não vão mudar muito” em relação à safra atual, quando o crédito chegou a R$ 221 bilhões, sendo R$ 30 bilhões para o Pronaf (Programa Nacional de Agricultura Familiar). “Pode não melhorar como nós queríamos, mas piorar não vai”, disse a ministra.
O governador Mauro Mendes informou à ministra que uma empresa de Mato grosso anunciou que vai produzir etanol a partir do milho, o que ela considerou uma boa novidade para os produtores do estado, já que atualmente a produção de etanol em larga escala no país ainda acontece a partir da cana-de-açúcar. Ela disse que o governo Bolsonaro vai ajudar a iniciativa privada ao diminuir a burocracia e contribuir para melhorar o ambiente de negócios no país.
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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