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MERCADO DE TRABALHO/CEPEA: População ocupada no agro inicia 2020 estável
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Cepea, 25/05/2020 – A população ocupada no agronegócio se manteve praticamente estável na comparação entre os primeiros trimestres de 2019 e 2020, segundo pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O total no período foi de 17,97 milhões de pessoas, baixa, provavelmente não significativa estatisticamente, de ligeiro 0,53% no período. No Brasil como um todo, o número de ocupados teve crescimento ainda menor no mesmo período, de 0,39%. Dessa forma, a participação do agronegócio no mercado de trabalho brasileiro se manteve praticamente estável, passando de 19,66% para 19,48% entre os primeiros trimestres de 2019 e 2020.
Segundo pesquisadores do Cepea, o número de ocupados aumentou nos segmentos industriais (insumos e agroindústria), mas diminuiu no segmento primário e ficou estável nos agrosserviços. Há uma tendência de queda no número de ocupados no agronegócio, influenciada pelo segmento primário, que recuou 1,97% na comparação entre o primeiro trimestre de 2020 e o mesmo período de 2019. Esse resultado “dentro da porteira” é reflexo da redução de 2,75% (143 mil pessoas) nas atividades agrícolas, uma vez que houve apenas ligeira queda de 0,61% (18 mil pessoas) nas atividades pecuárias.
PERFIL – Em relação ao nível médio de instrução, dados do Cepea mostram que houve redução do número de trabalhadores sem instrução ou com ensino fundamental (completo ou não) e aumento do número de trabalhadores com ensino médio ou superior (completo ou não). Esses movimentos refletem, entre outros fatores, o processo de modernização da produção agropecuária, que impõe o aumento gradativo da mão de obra qualificada, e uma mudança na composição da mão de obra do setor, com elevações de representatividade das ocupações industriais e de serviços em comparação com as agropecuárias.
Quando analisadas a posição na ocupação e a categoria do emprego dos trabalhadores do agronegócio, entre os primeiros trimestres de 2019 e de 2020, houve aumento na formalização, com crescimento do número de empregos com carteira assinada e leve redução do número de empregos sem carteira assinada.
Quanto à variação do número de ocupações de acordo com o gênero, registrou-se queda para homens e mulheres, sem mudança expressiva, portanto, na taxa de participação feminina no setor.
RENDIMENTOS – Para as pessoas ocupadas no agronegócio, entre os primeiros trimestres de 2019 e 2020, houve praticamente estabilidade real dos rendimentos médios mensais habituais dos empregados e aumentos reais de 1,26% para os trabalhadores por conta própria e de expressivos 7,9% para os empregadores.
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o Mercado de trabalho do agronegócioaquie por meio da Comunicação Cepea, com o prof. Geraldo Barros e com a pesquisadora Nicole Rennó: [email protected]
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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