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Maquinário agrícola: Setor teme falta de recursos para financiamentos
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) estima que o governo federal precisará suplementar em cerca de R$ 3 bilhões o valor disponível para o Moderfrota, programa de financiamento para aquisição de máquinas agrícolas.
A demanda por esta linha de crédito nos primeiros quatro meses do Plano Safra 2018/2019, de julho a outubro, indica que os recursos existentes se esgotarão em março. Só que o ano-safra encerra-se apenas em junho de 2019.
Em Tangará da Serra, as revendas de máquinas agrícolas operam mais com o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO), gerido pelo Banco do Brasil. Há poucos financiamentos através do Moderfrota e, quando há, ocorrem através de linhas de crédito alternativas.

Recursos do FCO já estão indisponíveis, enquanto o Moderfrota estará esgotado em março. Temor é em razão da ameaça de retração das vendas.
Em relação ao FCO, entretanto, os recursos para financiamentos estão indisponíveis ao menos até fevereiro, segundo preveem os revendedores. “Temos muitos negócios em andamento, mas nossa expectativa é para fevereiro do ano que vem”, confirma o gerente comercial da Agro Amazônia (revenda John Deere), Ricardo Laúdo. A indisponibilidade de crédito ocorre em função do contingenciamento do governo.
Insuficiência
Na semana passada, o presidente da Abimaq, João Carlos Marchesan, esteve com o presidente Michel Temer e com a futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e apresentou os números que demonstram a insuficiência dos valores. Solicitou que os recursos de outras linhas sejam remanejados.
Para o segmento, a falta de recursos para financiamento causará uma retração nas vendas, o que não seria nada bom para um setor que vem em recuperação.

Presidente da Abimaq, João Carlos Marchesan, esteve com o presidente Michel Temer e com a futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, para tratar do assunto.
No atual Plano Safra, foram disponibilizados R$ 8,9 bilhões para o Moderfrota. De julho a outubro, foram desembolsados 46% deste valor, 62% a mais do que no mesmo período do ano anterior. “Agora resta metade dos recursos para os próximos oito meses”, observa Marchesan.
Segundo João Carlos Marchesan, a Abimaq espera fechar 2018 com crescimento na faixa dos 15%. “O agronegócio está investindo, renovando seu parque de máquinas, e não podemos perder este momento”, afirma.
Para 2019, a Abimaq acredita que será possível crescer novamente na ordem de 15%, mas para isso precisa se beneficiar de um conjunto de fatores: commodities e câmbio valorizados, clima colaborando e ter oferta de crédito durante as grandes feiras do agronegócio.

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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