domingo, 16 de fevereiro de 2025
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Mapa prepara gestores de emergências zoossanitárias

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Dezoito médicos veterinários do Ministério da Agricultura e de Órgãos Estaduais de Sanidade Agropecuária (OESA) participaram do 2º Curso de Gestores de Emergência Zoossanitária com palestras e estudo de caso na sede da Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro), de 15 a 19 de outubro. No primeiro treinamento, realizado no período de 23 a 27 de julho, foram capacitados 20 veterinários.

O curso visou dois objetivos principais: capacitação de profissionais para exercer a função de gestores do Plano Nacional de Contingência em Emergências Zoossanitárias e composição de cadastro de gestores.
A preparação dos médicos veterinários segue as determinações legais que criaram o Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa) e o Sistema Nacional de Emergências Agropecuárias (Sineagro). O Ministério da Agricultura está encarregado de elaborar planos de contingência, formar Grupos Nacionais de Emergência Sanitária e Fitossanitária e desenvolver planos de capacitação.

“A nossa preocupação é que nas emergências zoossanitárias enfrentamos dificuldades de ordem operacional, prática e técnica para executar as ações previstas nos planos de contingência para as diferentes doenças emergenciais”, explica Carlos Pizarro, médico veterinário da Coordenação de Emergências Zoossanitárias. Mas existe, conforme observou, dificuldade de dispor de profissionais com perfil de gestão, que saibam conduzir os procedimentos de emergência. “É um cenário adverso em que também há complicações políticas, econômicas e sociais. A boa gestão emergencial é fundamental para minimizar esses impactos.”

Na primeira parte do curso foram apresentadas e discutidas as teorias de aspectos relacionados à emergência zoossanitária. Na segunda parte, os alunos foram divididos em grupos para estudo de caso hipotético. A situação proposta foi um foco de febre aftosa na zona livre sem vacinação. A partir de informações sobre a região, o cadastro de propriedades rurais e a movimentação animal, a tarefa dos grupos foi a de definir quais seriam as ações de resposta a essa ocorrência nas primeiras 48 e 72 horas.

Os alunos também fizeram testes de conhecimento e de levantamento de competências. “Essa é a segunda turma”, disse Pizarro. “Já sabemos quais são as principais competências necessárias para esses gestores. Essas competências foram trabalhadas durante a capacitação com o objetivo de formar um grupo preparado para enfrentar os desafios da gestão de emergência zoossanitária.”

Mais informações à Imprensa:
Coordenação-geral de Comunicação Social
[email protected]

 

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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