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Mapa irá adotar medidas adicionais para monitorar pescado de área afetada por vazamento de óleo
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) irá adotar medidas adicionais para monitorar o pescado proveniente da área do litoral nordestino afetada pelo vazamento de óleo. O Ministério destaca que, até o momento, não foi detectada qualquer anormalidade no pescado utilizado por estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou unidades de produção de animais aquáticos marinhos.
O Mapa informa ainda que esses estabelecimentos já adotam procedimentos de inspeção para verificar contaminação por óleos combustíveis (hidrocarbonetos). “Caso seja detectada alguma anormalidade no pescado recebido, a matéria-prima não será utilizada para processamento e nem distribuída para o consumo”, informa nota oficial. Como medida adicional de segurança para o consumidor, o Mapa irá coletar amostras do pescado entregue aos estabelecimentos para serem analisadas em laboratórios especializados.
Confira a íntegra da nota oficial:
NOTA OFICIAL
Em atenção à contaminação das praias do litoral nordestino por manchas de óleo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informa que os estabelecimentos processadores de pescado e derivados, registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF), possuem em seus controles de recebimento de matéria-prima procedimentos de inspeção para identificação de contaminação por óleos combustíveis (hidrocarbonetos). Desta forma, caso seja detectada alguma anormalidade no pescado recebido, a matéria-prima não será utilizada para processamento e nem distribuída para o consumo.
Até o momento, o Mapa não recebeu qualquer relato dos estabelecimentos registrados no SIF ou das unidades de produção de animais aquáticos marinhos sobre anormalidades relacionadas ao evento ocorrido nas praias do Nordeste.
Como esforço adicional na identificação de contaminantes associados à ocorrência, o Ministério realizará coletas de amostras em pescado recebido nos estabelecimentos registrados no SIF e nas unidades de produção e extração de animais aquáticos marinhos da área afetada, cujas análises serão conduzidas por laboratórios especializados.
As fiscalizações realizadas pelas Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Serviços de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Órgãos Estaduais de Sanidade Agropecuária serão dirigidas para o monitoramento do risco envolvido nas áreas afetadas. Além disso, foram designados representantes do Mapa para atuar junto ao Grupo de Acompanhamento e Análise, organizado pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), e junto ao Comando Regional em Salvador que opera as ações para o controle da situação de emergência produzida pelas manchas de óleo.
Informações à imprensa
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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