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Mapa e MPF assinam acordo de cooperação para garantia de segurança jurídica às políticas públicas
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Ministério Público Federal (MPF) vão trabalhar, de forma conjunta, para dar maior segurança jurídica e celeridade à execução de políticas públicas da pasta.
O protocolo de cooperação foi assinado nesta terça-feira (17) entre a ministra Tereza Cristina e o procurador-geral da República, Augusto Aras. A parceria entre os dois órgãos já havia sido firmada em anos anteriores, com o desenvolvimento de ações semelhantes. No entanto, com ampliação da estrutura do Mapa, no atual governo, o acordo foi renovado.
Para Tereza Cristina, essa cooperação representa um ganho para o setor. “Renovamos um protocolo muito importante com o MPF, visto que dará maior agilidade aos processos, evitando a judicialização e ganhando em segurança jurídica”. Além disso, destacou a ministra, esse trabalho contribui para que o desenvolvimento econômico do país e, principalmente, do agronegócio, possa continuar cada vez mais forte e mais ágil.
A renovação dessa cooperação, na avaliação do procurador-geral, é um marco relevante para os assuntos pertinentes ao Mapa, pois envolve o agronegócio, alimentação e conflitos (agrários) que existem em todo o Brasil. “Com isso, estamos promovendo o desenvolvimento econômico e social no plano das instituições as quais cabe zelar por esse grande valor, que é o desenvolvimento nacional e, em particular, regional, levando em conta as peculiaridades”, afirmou.
Desenvolvimento sustentável
De acordo com o documento, o acordo tem validade por 48 meses, podendo ser prorrogado. As ações conjuntas, destaca o texto, darão prioridade ao “desenvolvimento sustentável e integrado de médios e pequenos produtores e ou estabelecimentos rurais”.
Será formado o Grupo de Acompanhamento do Protocolo (GAP) com a participação de representantes do Ministério Público e do Mapa. Dentre os objetivos dessa cooperação, estão a revisão e adequação da base normativa para garantir a máxima “segurança jurídica aos produtores e aos agentes econômicos nas cadeias de produção agropecuária e alimento seguro”.
Por meio dessa comunicação permanente, o foco maior será na prevenção de litígios de temas envolvidos no acordo, como as políticas de regularização fundiária e de apoio aos pequenos e médios produtores. Está previsto ainda o estabelecimento do Serviço de Inteligência Agropecuária, que irá atuar em ações de Inteligência estratégica e de defesa agropecuária, sanitária e fitossanitária.
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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