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Lei do Alimento Mais Seguro: é preciso banir fake news e buscar informação

Publicado em

Fortalecimento Institucional

Lei do Alimento Mais Seguro: é preciso banir fake news e buscar informação

Aprosoja leva recado a estudantes de 14 cidades durante Circuito Universitário


Ascom Aprosoja

31/10/2018

A popularização da internet, aliada à tecnologia dos celulares, trouxe avanços inegáveis. Notícias, dados científicos e redes sociais estão a um clique. O problema, no entanto, é que esta mesma popularização trouxe, também, a era das “fake news”, notícias muitas vezes falsas ou retiradas de seus contextos que as tornam polêmicas e/ou mentirosas. 
 
Nenhuma área ou setor escapa das fake news e não seria diferente com o agronegócio. Exatamente por isso, neste ano a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) resolveu definir como tema do Circuito Aprosoja Universitário a “Lei do Alimento Mais Seguro: mitos e verdades”. 
 
O tema diz respeito ao Projeto de Lei (PL) 3200/2015, que tem como objetivo principal atualizar a legislação quando o tema é defensivo agrícola, já que a lei em vigor é de 1989. O problema, no entanto, é que as repercussões do PL na mídia tradicional e nas redes sociais nem sempre são verdadeiras. O projeto, inclusive, é chamado por ambientalistas de “PL do Veneno”. 
 
“Chamado erroneamente. Para combater as fake news nós usamos algo bem simples: a luz da ciência. Durante as palestras nós estamos mostrando a importância da tecnologia e quais são os critérios técnicos que usamos para avaliar a segurança dos defensivos agrícolas. Muitas vezes as coisas que são ditas sobre o tema são ditas de forma equivocada, ideológica, por pessoas que são contra o agronegócio e contra o capitalismo”, disse um dos palestrantes, o engenheiro agrônomo e diretor executivo da Aprosoja Brasil, Fabrício Rosa. 
 
Fabrício ainda afirma que ao falar com o público jovem, talvez essa propagação de fake news possa ter um novo cenário. “O Circuito Universitário é importante porque conseguimos discutir com esses alunos, que serão futuros formadores de opinião e profissionais da área, informações mais qualificadas para que eles consigam, inclusive, rebater as notícias falsas tanto nas mídias sociais, onde eles têm contato com essas notícias, quanto na própria comunidade onde estão inseridos”, completa. 
 
Professor e associado da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (Usp), José Otávio Menten também rebate durante sua palestra as fake news amplamente divulgadas, como a de que o brasileiro ingere cinco litros de agrotóxicos por ano e, com isso, o Brasil seria o líder mundial neste consumo. 
 
“A primeira dica para que as fake news sejam rebatidas é: usem números verdadeiros. Falar em cinco litros por habitante por ano é errado. O que a gente usa é muito menos e, se a gente for falar só em termos de ingrediente ativo, que é a molécula biologicamente ativa que pode causar algum efeito, esse número está em torno de dois litros por habitante. Só que essa maneira de indicar não tem significado nenhum, porque ninguém aplica pesticida ou produto fitossanitário nas pessoas. Isso é aplicado nas plantações”, diz Menten. 
 
O professor também afirma que a matemática utilizada por quem propaga as informações falsas está errada. “É preciso exprimir essa utilização em termos da quantidade de produto por área cultivada ou pela produção de alimentos que saem dessas áreas. Essas são as maneiras técnicas e adequadas de nós expressarmos o que é consumo. Fazendo cálculos corretos, nós vamos ver que o Brasil cai pra sétimo, para 13º ou pra 51º lugares, dependendo da técnica que está sendo utilizada e é isso que a gente tem que levar de informação. O que é inaceitável é que pessoas que não são do ramo se colocam comunicando coisas que não são verdadeiras. Eu acredito que é o nosso setor do agro que tem que ser a referência. Somos nós que trabalhamos, que geramos dados confiáveis e somos nós que temos que falar para a sociedade o que é verdade e demonstrar que estamos sempre em busca de aprimoramento”, finaliza. 
 
Locais e datas – O Circuito Aprosoja Universitário deste ano passa ainda por 13 cidades de Mato Grosso. Confira aqui datas e locais. 
 

Fonte: Ascom Aprosoja


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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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