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IPPA/CEPEA: Influenciado por grãos e hortifrutícolas, IPPA/Cepea sobe no 3º tri
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Cepea, 21/10/2019 – O IPPA/Cepea (Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários) teve leve aumento de 0,31% entre o segundo e o terceiro trimestres de 2019, de acordo com pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.
Pesquisadores do Cepea indicam que esse movimento esteve próximo ao limite superior esperado para o terceiro trimestre do ano. O Índice foi impulsionado pelo IPPA-Grãos/Cepea, que cresceu 2,37%, e pelo IPPA-Hortifrutícolas/Cepea, que teve alta de 2,04%, tendo em vista que o IPPA-Pecuária/Cepea recuou 2,31% no período analisado.
IPPA-Grãos/Cepea – Segundo pesquisadores, considerando-se os comportamentos sazonal e cíclico conhecidos, o aumento do IPPA-Grãos/Cepea em agosto e setembro não era esperado e estiveram atrelados a choques não antecipados nos preços do milho e do arroz. Os demais grãos acompanhados seguiram o comportamento esperado. No caso do milho, o choque positivo no preço resultou, principalmente, da desvalorização do Real frente ao dólar e da consequente demanda aquecida nos portos no terceiro trimestre, segundo indica a equipe de Milho/Cepea. Esses fatores fizeram com que os preços internos não retornassem ao patamar esperado após o choque de alta em junho, decorrente dos problemas climáticos nos Estados Unidos.
IPPA-Hortifrutícolas/Cepea – A contribuição dos hortifrutícolas para a alta não esperada do Índice, especificamente de agosto a setembro, refletiu o comportamento dos preços da banana e da laranja. Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, no caso da banana, a elevação se deve a efeitos climáticos adversos e, no caso da laranja, à demanda industrial aquecida.
IPPA-Pecuária/Cepea – Ao contrário dos demais, o IPPA-Pecuária/Cepea caiu no terceiro trimestre, representando um retorno à normalidade, após a forte alta no primeiro semestre, que, por sua vez, esteve relacionada à Peste Suína Africana (PSA). As reduções de preços para suínos e, principalmente, frangos, foram mais intensas do que o esperado. Segundo as equipes Frango/Cepea e Suínos/Cepea, as baixas podem ser resultado da fraca demanda interna e das exportações aquém do esperado por agentes do setor.
Pela ótica do consumidor brasileiro, segundo o IBGE, em setembro de 2019, o IPCA recuou 0,04% – o menor resultado para um mês de setembro desde 1998 –, sendo o grupo de alimentação e bebidas aquele com maior contribuição para a deflação. Considerando-se o terceiro trimestre, em julho, os destaques em variação negativa no IPCA foram o tomate, o feijão, as hortaliças e a batata; em agosto, a principal contribuição negativa também veio do tomate, além da batata, das hortaliças e verduras e das carnes; e, em setembro, novamente, os destaques negativos foram o tomate, a batata, a cebola e as frutas.
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o IPPA/Cepea aqui e por meio da Comunicação Cepea, com o prof. Geraldo Barros e a pesquisadora Nicole Rennó (19) 3429-8836 / 8837 e [email protected]
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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