Saúde
Hormônio do crescimento atua para evitar perda de peso, diz pesquisa
Publicado
5 de março de 2019 - 14:49Há décadas, a ciência busca descobrir por que é tão difícil manter o peso atingido após sacrifícios de uma dieta bem-sucedida e por que é tão fácil recuperar o peso perdido. Uma pesquisa, que contou com a participação de brasileiros, encontrou uma resposta. O hormônio do crescimento GH (do inglês growth hormone), que é responsável pelo desenvolvimento ósseo e aumento da estatura, também atua diretamente para evitar a perda de peso. Quando uma pessoa tem restrição alimentar, o corpo entra em uma espécie de “modo econômico” e começa a guardar energia, além de aumentar a fome.
“A gente se deparou com uma função completamente nova desse hormônio. Durante uma condição em que você não come o suficiente, está fazendo dieta, esse hormônio é secretado. Isso a gente já sabia, mas o que a gente descobriu é que ele acaba agindo sobre neurônios que estimulam a fome e, provavelmente, não só estimulam a fome, como também são capazes de regular o nosso metabolismo energético”, explicou José Donato Junior, professor no Instituto de Ciência Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) e um dos autores do estudo.
Já era conhecido que o GH está ligado ao desenvolvimento ósseo e ao aumento de estatura e é encontrado em grande quantidade nos músculos, no fígado, em tecidos e órgãos diretamente envolvidos no metabolismo de crescimento. Com este estudo, descobriu-se que o cérebro também está repleto de receptores desse hormônio. Os resultados foram publicados na revista científica internacional Nature Communications.
Antes, acreditava-se que a leptina fosse o principal hormônio a entrar em ação para conservar energia em casos de limitação alimentar. Quando há perda de peso, caem os níveis de leptina em circulação na corrente sanguínea. A leptina é um hormônio produzido pelas células do corpo que armazenam gordura. “Quando começa a perder gordura, os níveis de leptina caem muito e o cérebro sente essa queda e ativa os mecanismos de fome e economia de energia”, explicou Donato.
Experimentos
Segundo o pesquisador, há cerca de 15 anos foram tentados experimentos de administração de leptina para quem estava em processo de emagrecimento para observar se havia melhora na manutenção da perda de peso. “Esses experimentos foram muito influentes na época, mas infelizmente deram resultados bastante negativos. Ficou uma pulga atrás da orelha. Como que o hormônio que regula o metabolismo, quando perde peso, não se consegue emagrecer”, disse. A descoberta mais recente revela que há um a forma redundante de o organismo para evitar essa perda.
Donato explicou que essa retenção de energia pode ser vista como algo positivo do ponto de vista da evolução da espécie, pois, se o corpo entende que há restrição de comida, ele é capaz de gastar menos energia e dá mais sobrevida àquele organismo. Esse mecanismo, no entanto, atrapalha os sucessos das dietas alimentares. “Toda vez que o indivíduo engorda e tenta emagrecer, a ação desses hormônios [HG e leptina] atrapalham o emagrecimento porque ligam esse modo econômico. Ele começa animado na dieta, mas perder peso vai ficando cada vez mais difícil”.
A descoberta de uma ação redundante do organismo para evitar a perda de peso por meio do HG e da leptina aponta para uma possível administração combinada dos dois hormônios. Para isso, no entanto, são necessários testes clínicos. “Infelizmente, a gente ainda não dispõe desse tipo de remédio. Nós testamos uma droga no nosso estudo. Essa droga conseguiu realmente aumentar o gasto de energia durante a privação alimentar, mas a gente não avaliou efeitos colaterais. A gente já prevê que ela poderia ter efeitos colaterais porque bloqueava o hormônio do crescimento no corpo todo”, ponderou.
Para o professor, os estudos apontam para o avanço para algum tipo de tratamento que contorne esse “modo econômico” do corpo. “Do ponto de vista evolutivo, toda vez que a gente tenta perder peso isso liga uma sirene de alerta como se fosse um perigo. Se a gente conseguisse impedir que isso ligasse, nós certamente conseguiríamos fazer uma dieta com muito mais facilidade, sem sentir tanta fome e gastando mais energia e óbvio para perder peso, ou você gasta energia ou come menos. Se gasta mais energia, claro que isso facilita muito o processo”, disse.
O trabalho faz parte do projeto temático “Ação do hormônio do crescimento no sistema nervoso: relevância para as funções neurais e na doença” e que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além dos pesquisadores do Instituto de Ciência Biomédicas (ICB), participam estudiosos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, da Universidade Nacional de La Plata, na Argentina, e da Ohio University, nos Estados Unidos.

Saúde
SP: Vacina só deve diminuir casos e mortes por Covid-19 em seis meses
Publicado
18 de janeiro de 2021 - 20:23

A vacinação iniciada neste domingo (19) com a CoronaVac traz esperança à população, mas não significa que automaticamente a pandemia vá arrefecer. Segundo o Secretário de Saúde de SP, Jean Gorinchteyn, o efeito da imunização só deve ser percebido em cerca de seis meses.
“Para a gente ter um impacto real da vacinação, nós precisaríamos já estar vacinando grupos vulneráveis. Entende-se que, hoje, vacinar os profissionais da saúde, que muitas vezes são profissionais de idade até não tão avançado, é uma garantia de assistência à saúde, para que a gente não perca essa força motriz na assistência, principalmente num momento em que a amplitude sem número de casos e internações é maior “, disse o secretário à Folha.
“Por outro lado, mesmo que a gente hoje vacinasse todos os idosos de forma abrupta, acima de 60 anos, nós teríamos 10% da nossa população imunizada. A gente veria o impacto disso de dois a três meses, sem número de internações e gravidade de doença, só. Mas, infelizmente, vamos começar ainda de uma forma muito lenta e gradual. Portanto, talvez a gente cosmético a ter alguma sensibilidade daqui a uns 6 meses “, continuou.
Por isso, especialistas recomendam que as medidas de isolamento social e o uso de máscara devem ser continuados ao longo deste ano de 2021. O Plano de Imunização deve seguir pelo menos até 2022 para que toda a população seja imunizada.
Saúde
Como alguns países estão combatendo a Covid-19 mais eficazmente do que outros
Publicado
18 de janeiro de 2021 - 18:20

Em 2019, um ranking global considerou que os EUA e o Reino Unido eram modelos a ser seguidos na preparação para uma pandemia; Nova Zelândia, China e Vietnã ficaram muito atrás.
Mas avancemos para 2021 e a pandemia de coronavírus parece ter mostrado que Índice de Segurança de Saúde Global da Fundação Bill e Melinda Gates errou feio.
Nos Estados Unidos e no Reino Unido, a pandemia foi descrita como fora de controle. Enquanto isso, a resposta draconiana da China foi exaltada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A Nova Zelândia foi outro país elogiado como exemplar e o Vietnã registrou apenas 35 mortes por coronavírus em uma população de 95 milhões.
Parece que alguns países que antes pareciam bem no papel reagiram mal à pandemia na vida real, e outros que tinham deficiências em sua preparação se saíram melhor na luta contra a covid-19, mas o que explica isso?
O desafio das comparações
“Todo mundo está lidando com o mesmo vírus, então por que os países estão respondendo de maneira diferente?”, questiona Elizabeth King, professora de saúde global da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
King é uma das coeditoras de um novo livro que compara as respostas nacionais à primeira onda de coronavírus no início de 2020. Sessenta acadêmicos de 30 países da Ásia, Europa, África e Américas contribuíram com artigos.
Fazer comparações internacionais é notoriamente desafiador porque os países usam diferentes padrões para medir como estão se saindo.
A Bélgica, por exemplo, inclui casos suspeitos de covid-19 nas estatísticas de mortalidade, o que faz com que seu número total de mortes pareça maior do que em outros países. A Alemanha e a França sempre incluíram casas de repouso para idosos em seus números principais de mortalidade, enquanto no Reino Unido o foco está nos hospitais.
Comparar o número de casos é ainda mais complicado. Se você testar mais, encontrará mais casos, e a escala dos testes variou enormemente durante a pandemia, assim como as decisões sobre quem deve ser testado.

Também há nuances a serem feitas sobre a composição demográfica em cada país: enquanto mais de um quinto da população italiana tem mais de 65 anos, o que a torna mais vulnerável à covid-19, a população da África é muito mais jovem – o continente tem 19 dos 20 países “mais jovens” do mundo.
No entanto, parece que o que um governo fez — e talvez ainda mais importante a rapidez com que agiu — teve efeitos profundos nos resultados nacionais durante a primeira onda da pandemia.
Política e covid-19
Indo além da comparação puramente entre os resultados, a professora King e seus colegas querem entender como as políticas de saúde pública também foram influenciadas por outros fatores.
Dizem que fatores como sistema de governo (seja democracia ou autocracia), instituições políticas formais (federalismo, presidencialismo, etc.) e capacidade do Estado (controle sobre sistemas de saúde e administração pública) moldaram as respostas do governo à covid-19.
Quando a China tomou a medida sem precedentes de isolar 50 milhões de pessoas na província de Wuhan, em janeiro de 2020, por exemplo, alguns argumentaram que os regimes autoritários podem ter uma vantagem sobre as democracias em sua luta contra a covid-19.

Mas o debate tornou-se mais matizado depois que as democracias ocidentais, começando com a Itália, começaram a se fechar também.
Sistemas políticos
Embora governos autoritários possam enfrentar menos oposição a quaisquer medidas que anunciarem, aplicá-las é outra questão.
A professora King diz acreditar que, se governos autoritários minarem a confiança em suas populações, essas táticas podem não funcionar a longo prazo. Se as pessoas devem aderir a medidas restritivas, diz ela, “o fluxo de informações, a confiança no governo e nas instituições são importantes”.
Ela ressalta que a resposta russa à pandemia foi inicialmente prejudicada pela falta de estatísticas. Mas ela acrescentou que mais recentemente o governo daquele país melhorou o fluxo de informações e apresentou um forte conjunto de políticas sociais destinadas a mitigar os efeitos da pandemia.
No entanto, uma investigação do serviço russo da BBC descobriu que a falta de transparência continuou a afetar a confiança do público, particularmente no que diz respeito à eficácia da vacina com fabricação 100% nacional, a Sputnik-V, que está sendo lançada enquanto ainda está em fase de testes.

Infelizmente, ela adverte, “vimos muitos regimes democráticos que não tinham um fluxo de informações muito bom”.
O presidente Jair Bolsonaro, por exemplo, tem repetidamente minado a mensagem a pandemia de coronavírus e vem sendo acusado de contribuir para números assustadores de casos e mortes no Brasil.
Elize Massard da Fonseca, professora da FGV-SP, disse, em entrevista à agência de notícias FAPESP da USP, que Bolsonaro mostrou “desprezo pela ciência” e negacionismo.
“O Brasil estava muito bem posicionado para lidar com a pandemia de maneira eficaz, mas infelizmente não o fez”, assinalou.
Você viu?
Mas, como o sistema federal dá aos Estados poder significativo sobre a saúde, os governos locais foram capazes de bloquear e comprar equipamentos e vacinas de forma independente. Caso de São Paulo, por exemplo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também foi acusado de minimizar o vírus e entrou em confronto com Estados sobre como responder à pandemia.
Depois de uma internação de três noites no hospital quando contraiu covid-19 em outubro, ele a comparou à gripe sazonal e insistiu que não era motivo para fechar o país.

Programas de rastreamento e isolamento
A professora King diz que alguns países com infraestrutura de saúde mais fraca foram capazes de lidar com a covid-19 empregando “uma reação bastante rápida à epidemia” em vez de adiar a ação até que a situação piorasse.
“Eles implementaram intervenções não farmacêuticas baseadas em evidências, como uso de máscaras, distanciamento social, junto com um sistema robusto para rastrear casos e (fornecer) suporte”, enumera.
O Vietnã é o exemplo mais citado, cuja capacidade de rastrear e isolar casos da covid-19 é frequentemente contrastada com a abordagem muito bem-sucedida, mas cara, de testagem em massa e rastreamento de casos suspeitos da Coreia do Sul.
Os países da África Ocidental que sofreram com o ebola também puderam acessar suas redes comunitárias para rastrear e monitorar o avanço do coronavírus.
Um exemplo emblemático é a República Democrática do Congo (RDC).
Na primeira onda da pandemia, as lições de rastreamento de epidemias anteriores parecem ter ajudado a África do Sul, que respondeu “muito mal” às epidemias de Aids, diz a professora King.
Mas a situação no país piorou consideravelmente na segunda onda, em parte como resultado de uma nova variante do vírus que apareceu lá no final do ano passado.
Respostas de política social
Finalmente, diz a professora King, nenhuma estratégia seria completamente bem-sucedida sem um forte conjunto de políticas sociais destinadas a garantir que os indivíduos e as pequenas empresas pudessem cumprir as regras de restrição.
A covid-19 destacou as desigualdades no acesso aos cuidados de saúde e a capacidade das pessoas de ficarem em casa dependendo do tipo de trabalho que desempenham. Pobreza, gênero, habilidades profissionais e status de imigração tornaram-se fatores importantes para determinar a susceptibilidade das infecções nas sociedades.

No entanto, os governos diferiram amplamente nas políticas sociais que elaboraram para administrar a crise e promover a recuperação econômica.
Na Alemanha, por exemplo, o governo pagará uma licença extra para os pais que enfrentam a necessidade de conciliar o trabalho com as responsabilidades da educação em casa.
A professora King considera que isso explica por que a abordagem da China foi bem-sucedida, a despeito de sua resposta draconiana.
“A China fez o suficiente para garantir que não houvesse fome em massa ao implementar políticas sociais fortes. Portanto, é um pouco arriscado dizer que foi por causa de sua natureza autoritária, especialmente quando vemos respostas democráticas — como na Nova Zelândia e na Alemanha — que também foram exitosas.”
Tempo é crucial
Embora as respostas tenham sido moldadas por vários fatores, a professora King diz que a velocidade com que os governos implementaram sua estratégia foi “realmente o que definiu o sucesso” contra a primeira onda de covid-19.

Sua observação está de acordo com outros estudos que sugeriram que adiar a ação custou um grande número de vidas na pandemia, deixando sistemas de saúde relativamente sobrecarregados por um aumento nos casos de coronavírus.
“A evidência era muito clara desde o início de que se tratava de uma pandemia de grandes proporções — tivemos e continuamos muito felizes por sua taxa de mortalidade não ser mais alta do que é”, diz Ian J. Bateman, professor de Economia Ambiental da Universidade de Exeter no Reino Unido e autor de um desses estudos.
“O saldo da covid-19, não apenas em termos de mortes, mas também em implicações de longo prazo para a saúde e efeitos indiretos na economia, significa que não há como confiar na sorte ser a abordagem certa”, assinala o especialista.

“Agir tarde e de maneira indiferente, excessivamente complexa e inconsistente é uma receita para mais mortes, mais doenças, custos mais altos e maiores danos econômicos”, conclui.
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