quarta, 12 de fevereiro de 2025
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Cidades

Homem que matou esposa em Diamantino e deixou corpo trancado em casa com os filhos é preso no Pará

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A Polícia Militar prendeu na noite de terça-feira, 19, na cidade de Rurópolis no estado do Pará, José Édson Douglas Galdino Santos, foragido da justiça acusado de ter cometido crime de feminicídio na cidade de Diamantino contra sua companheira Lorrane Cristina Silva de Lima, de 23 anos, com quem morava há 3 semanas somente.

José Edson de 25 anos foi preso na rodoviária da cidade depois de um intenso trabalho de buscas via GPS por conta da tornozeleira que este usava por estar cumprindo pena por perseguição contra uma ex-namorada que pediu medida protetiva contra ele.

Segundo o perito da POLITEC de Nova Mutum, Rafael Leôncio, a vítima foi encontrada morta depois que parentes dela acionaram a polícia, pois José se negava a autorizar a entrada da família na residência. Com a chegada da polícia detectou-se que a jovem Lorrane estava morta em cima de uma cama coberta com um lençol e as crianças há dois dias alimentavam-se apenas de suco e assistiam desenho animado na TV sem saber que a mãe estava morta. Para eles, Lorrane estava dormindo porque era isto que José Edson havia dito a eles.

Segundo o perito, o corpo de Lorrane tinha sinais de que sofreu violência sexual antes e depois de ser assassinada pelo companheiro.

Já se sabe que o homicida teria desbloqueado o celular de Lorrane com a digital dela depois de matá-la e esse inclusive teria sido o motivo do crime, pois ela se negava a autorizar que ele mexesse em seu celular.

Fonte: Powermix

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Morre bebê de grávida que foi mantida viva por aparelhos em MT

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Morreu na madrugada deste sábado (25), em menos de 24 horas após o parto, o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma no dia 20 de dezembro e ter morte cerebral decretada no dia 1º de janeiro.

O recém-nascido era um menino e foi batizado com o nome de Adryan Miguel Sousa Borges. Ele nasceu com 900 gramas na manhã de sexta-feira (24) e em seguida foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal.

Em nota, a Santa Casa lamentou o ocorrido e disse que foram empregados todos os recursos para que a criança tivesse as melhores chances, no entanto, a prematuridade extrema tornou o quadro irreversível.

Os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados logo depois do nascimento de Adryan e o corpo dela está sendo encaminhado para a cidade Araguaína, no Tocantins, onde o casal vivia antes de se mudar para Mato Grosso. O corpo da criança será transferido em breve e será sepultado junto com a mãe.

Fonte: G1/MT

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Nasce em Rondonópolis bebê de grávida mantida viva por aparelhos após morte cerebral

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Nasceu na manhã desta sexta-feira (24), o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma e ter morte cerebral decretada, no dia 1º de janeiro.

O bebê é um menino. Ele nasceu com 900 gramas e foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Já os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados. A cirurgia foi acompanhada pelo pai da criança, João Matheus Silva, de 23 anos, e pelos avós paternos.

A previsão era de retirar o bebê em fevereiro, quando Joyce completaria sete meses de gestação, no entanto, ela teve uma complicação respiratória e a equipe médica decidiu antecipar o parto.

O corpo da mãe está sendo preparado para ser transferido para Tocantins, estado onde o casal vivia antes de se mudaram para Mato Grosso.

De acordo com o obstetra Pedro Luiz Silva, um dos médicos que acompanhou o caso de perto, o bebê é considerado ‘prematuro extremo’ e, por isso, deve permanecer algumas semanas ou meses na UTI.

Entenda o caso
No dia 20 de dezembro de 2024, Joyce passou mal em Jaciara, a 148 km da capital. Ela foi para o hospital do município e após desmaiar e o quadro piorar, foi internada.

Em poucos dias, Joyce foi transferida para Rondonópolis e passou por uma cirurgia. Nos dias seguintes, o cérebro dela começou a inchar, sendo necessário um procedimento médico em que parte do crânio é removido para abrir espaço para o cérebro. Apesar dos esforços dos profissionais, Joyce teve a morte cerebral decretada no dia 1° de janeiro.

Fonte: G1/MT

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