domingo, 16 de fevereiro de 2025
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HF BRASIL/CEPEA: Setor deve ter 2019 positivo; áreas de frutas e hortaliças podem recuar

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Cepea, 13/12/2018 – Os números indicam um cenário mais positivo ao setor de hortifrúti para 2019, conforme indicado no Anuário 2018-2019 (edição de dezembro/18) da Revista HF Brasil, do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O novo governo em 2019 – e as consequentes expectativas de reforma fiscal e de retomada do crescimento econômico –, a estimativa de elevação de 2,53% do PIB e a possibilidade de dólar em patamar mais elevado são os indicativos apontados para um ano mais promissor.

 

Por outro lado, é preciso considerar que o poder de compra da população está enfraquecido e uma melhora desse fator vai depender da queda da taxa de desemprego, da maior disponibilidade de crédito, de inflação baixa e juros reduzidos. No caso da taxa de desemprego, mesmo com a previsão de melhora dos indicadores econômicos em 2019, deve permanecer elevada no próximo ano (10,7%). A inflação e os juros, por sua vez, continuam em bons patamares, mas o crédito e a disponibilidade de vagas de trabalho ainda são limitados.

 

Diante disso, pesquisadores da Hortifruti Cepea acreditam que o consumo de frutas e hortaliças deve seguir similar ao de 2018 – que, vale lembrar, não registrou crescimento tão robusto como era inicialmente esperado, mas acabou sendo mais favorável (em comparação aos anos anteriores) para produtos de maior valor agregado (como uva sem semente, melão “de marca”, tomate “especialidades”, hortaliças mini e baby e minimamente processados). 

 

NO GERAL, ÁREA DE HF PODE SER MENOR EM 2019

 

HORTALIÇAS: Para 2019, estimativas do Hortifruti/Cepea indicam que a área de hortaliças deve apresentar ligeira redução. Para batata e tomate, a rentabilidade não foi boa o suficiente em 2018 para elevar os investimentos no próximo ano. Para cebola, os preços no segundo semestre de 2018 ficaram abaixo do custo de produção, o que deve reduzir a área em 2019. Depois do recuo nas áreas de cenoura e de alface em 2018, a aposta inicial é de que a área plantada se mantenha para ambas no próximo ano.

 

FRUTAS: A previsão é de ligeira queda na área de frutas em 2019. Para a banana, a área pode recuar levemente – apesar dos investimentos em Delfinópolis (MG), deve haver redução no Norte de Minas Gerais. Para a uva, a área será um pouco maior em Pirapora (MG), mas pode não superar a queda prevista em São Paulo e Paraná. Quanto ao melão, a área pode se manter em 2019, assim como para a maçã. Manga deve continuar com aumento de área no Vale do São Francisco e no Norte de Minas Gerais, enquanto melancia recua novamente no Tocantins e na safrinha paulista. Já para o mamão, por enquanto, a previsão é de que a área se mantenha estável frente à de 2018.

 

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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de hortifrúti aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com a pesquisadora Margarete Boteon: (19) 3429 8836 / 8837 e [email protected].

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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