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HF BRASIL/CEPEA: Os hortifrútis produzidos no Brasil são seguros?
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Cepea, 13/07/2018 – A Anvisa afirma que sim, fundamentada no baixo nível de risco agudo à saúde presente nas frutas e hortaliças frescas avaliadas em 2016. A matéria de capa deste mês da Revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que, no entanto, há um grupo de frutas e hortaliças, a chamada Cultura de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI), no qual a não conformidade avaliada pela Avisa é elevada. E, por sua vez, um dos pontos mais importantes para explicar o elevado índice de não conformidade é a detecção de resíduos de agroquímicos não registrados para a cultura (apesar do baixo nível de resíduos).
As CSFI’s têm alta relevância socioeconômica, mas são culturas que individualmente possuem uma escala menor de produção, o que, por sua vez, inibe (sob o ponto de vista econômico) que muitas empresas de agroquímicos solicitem novos registros de agroquímicos.
A matéria conclui que a busca por uma produção sustentável nos hortifrútis sempre é uma melhoria contínua. E, dentro deste conceito, os pesquisadores recomendam três ações importantes: 1) ampliar a grade de registros de agroquímicos e, principalmente, os de menor poder residual; 2) diminuir a burocracia e dar mais agilidade ao processo de registro de novas moléculas; e 3) ampliar a educação fitossanitária no campo e, sobretudo, ressaltar a importância do uso correto dos agroquímicos.
A regulamentação específica para as CSFI´s (Instrução Normativa Conjunta N. 1) tem facilitado um maior número de registro, mas ainda aquém do demandado pelo setor. Com vistas a ampliar a oferta e reduzir a burocracia no processo de registros de produtos, está em discussão pelo governo uma nova proposta para substituir o atual Projeto de Lei nº 6.299, de 2002. Essa nova proposta altera, dentre outros fatores, o registro, a fiscalização e o controle dos agroquímicos no País.
A discussão desse novo Projeto de Lei tem despertado polêmicas, mas não deve girar em torno de barrar iniciativas que promovam uma maior oferta de moléculas, mas cobrar a responsabilidade de todos no uso correto desses produtos.
Segundo o professor da USP Celso Omoto, entrevistado desta edição, “não adianta registrar produtos modernos com novo mecanismo de ação menos tóxico se não há uma legislação que possibilite uma fiscalização do uso correto dessas novas ferramentas”.
Omoto acrescenta que “a universidade preconiza que esses produtos químicos são uma das ferramentas dentro do manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. É importante difundir o conceito de boas práticas agrícolas, lançando mão do uso de agroquímicos, aliado ao controle biológico, uso de plantas resistentes, feromônios, entre outras alternativas”.
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre as pesquisas do Cepea a respeito do mercado de hortifrutícolas aqui e por meio do Laboratório de Informação do Cepea com a pesquisadora Margarete Boteon: (19) 3429-8836 / 8837 ou [email protected]
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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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