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HF BRASIL/CEPEA: Há desafios, mas Ceasas precisam ser modernizadas
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Cepea, 14/08/2018 – O baixo interesse governamental, a gestão ineficiente e a infraestrutura ultrapassada são três grandes entraves enfrentados pelas centrais de distribuição de frutas e hortaliças no Brasil, as Ceasas. Essas limitações foram indicadas por agentes de mercado e técnicos do setor consultados pela Equipe da Revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O resultado desse contexto é alto custo e baixa qualidade do serviço nas Centrais de Abastecimento.
No geral, a percepção pelos depoimentos da pesquisa é que o abastecimento das frutas e hortaliças tem que ter uma participação ainda atuante do estado, mas em questões nacionais, como regulação e fiscalização da segurança do alimento. “O estado tem que ter um papel mais atuante na definição e condução de políticas nacionais de abastecimento. No entanto, é latente que, na questão de infraestrutura e, principalmente, na gestão, o papel da iniciativa privada (no geral) ou misto – descentralizado e autônomo – se torna necessário para dar mais efetividade a ações de modernização das Centrais”, sugere o estudo realizado pelos pesquisadores da publicação do Cepea.
Principais entraves e alternativas para a modernização das Ceasas no País:
Problemas |
Soluções |
Falta de coordenação central efetiva para promover/regular/fiscalizar o abastecimento das Centrais atacadistas |
Independente do modelo de gestão a ser adotado para cada Ceasa, são urgentes novas medidas nacionais de qualidade e de segurança alimentar. Além da necessidade de ter uma política própria em prol da segurança e qualidade do alimento. |
Modelo de gestão ineficiente |
Os desafios são comuns, mas não há um modelo único de gestão que funcione para todas as Ceasas. Por isso, cada unidade poderia ter autonomia de adaptar sua administração conforme suas necessidades e recursos disponíveis. Um exemplo disso é a Ceasa de Campinas (SP), em que a gestão é municipal e tem apresentado resultados positivos. |
Infraestrutura ultrapassada |
É importante desenvolver uma infraestrutura inovadora e ágil, que facilite a logística interna e a distribuição dos produtos nos boxes. |
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre as pesquisas do Cepea a respeito do mercado de hortifrutícolas aqui e por meio do Laboratório de Informação do Cepea com a pesquisadora Margarete Boteon: (19) 3429-8836 / 8837 ou [email protected]

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

Foto: G1
Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.
O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se passaram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.
De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.
“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele passava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.
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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil
Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
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